Dilatação Anal e a Trans com Fisting PT.4

Um conto erótico de Feticheterapia
Categoria: Trans
Contém 1484 palavras
Data: 29/05/2022 14:05:24

Continuando com minha história sobre como meu cu dilatou de um jeito único...

Se você precisa se excitar com o contexto, sugiro ler os três contos anteriores.

Vamos lá: Hoje vou contar sobre o Fisting na Andi

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Após o beijo o fogo baixou e ficamos na cama conversando sobre as besteiras das vidas e dates ruins. Todos sabemos que tem que ter aqueles 18 minutinhos para voltar a ativa.

Conversa vai conversa vem, Andi volta a me comer com os olhos e na mesma hora já sinto algo em mim. Eu não queria que aquilo acabasse. Nem nos limpamos, e confesso que eu tava cheio de crostas de gozo, cheirando a baba, mas não ligava, isso me deixava com mais tesão ainda.

Comecei a lambe-la dos pés a cabeça, e parei naquele cuzão fazendo um beijo grego bem molhado

Andi: “Ahhhhhhh”

Eu: “Acho que agora eu que devo dar atenção a esse cuzão, né?”

Andi: “Ai, eu quero....”

Não me fiz de rogado e tentei colocar aquele consolo preto nela, estoquei uma, duas...e na terceira ele entrou, com facilidade. Andi já estava ofegante, de quatro, com aquele bundão arregaçado pra cima.

Eu enfiava e tirava todo o consolo, mordendo aquela bunda. Eu amava ver o “Gape” que aquele consolo deixava nela, o vazio que seu cu mostrada depois de cada retirada.

Eu: “Vamos para o próximo?”

Ela riu com cara de safada...

Andi: “Quer me ver toda arrombada, né safado?”

Ela pegou o bad dragon, colocou no chão junto com a sucção e foi devagar sentando. A cara dela era de receio e tesão, dava pra ver em seus olhos que nem o cu dela estava acostumado.

Aos poucos ela vai subindo, descendo e ganhando aquele imenso pau de silicone. Andi começa a gemer mais alto para lidar com a dor, e seu pau meia bomba descendo e subindo. Já o meu, completamente duro. Eu tinha que me punhetar de novo.

Que cena linda ver aquela cadela com o cu todo gosmento subindo e descendo.

Então ela parou um tempo no topo segurou o seu pau e disse:

Andi: “Me ajuda”

Ela precisava de uma excitação a mais para descer, então peguei seu pau meio bomba e comecei a punheta-lo. Cuspi bastante na mão e comecei a passar bem devagar naquela cabeça rosada.

Isso a deixou mais relaxada, ela começou a quicar com mais força, parece que agora conseguia suportar mais a dor. Ela conseguia subir e passar mais tempo forçando para o nó entrar.

Até que ela subiu de novo, tirou totalmente aquele consolo monstruoso do cu, olhou pra mim e falou

Andi: “Aprendeu como se é putinha”

Então desceu de vez...

Ela, desceu, gritou alto e finalmente o nó entrou lentamente. A partir daí suas pernas tremeram, seu pau pulso muito forte e ela começou a gemer baixinho e devagar.

Não acreditava! Eu babava de excitação e inveja em como ela tinha conseguido colocar aquele monstro no cu dela.

Não acreditava como aquilo tinha entrado. Foi ai que eu comecei a punheta-la mais forte até que rapidamente ela gozou. Ela não aguentou ficar agachada e caiu quase desfalecendo, enquanto aquele gozo branco melava minha mão e seu cu contraído expelia aquele monstro.

A visão daquela gruta era maravilhosa, toda babada de lubrificante, suco de próstata e suor. Com cara de tesão e cansaço andy olhou pra mim e disse:

Andi: Chupa minha cuceta vai!

Foi uma delicia meter minha cara naquele buraco que um dia foi um cu, com as pregas vermelhas, saltando. Eu lambia e me deliciava, enquanto ela gemia mais uma vez

Demos mais uns minutos para ela se recompor. Depois de tudo isso imaginei que ela queria parar, mas ela voltou com aquele sorriso malicioso e disse:

Andi: Agora é sua vez de ser putinha

Com um misto de medo e excitação eu segurei aquele monstro já todo melado com o mel de Andi. A cabeça era menor que o consolo preto, pontuda, e abria de uma forma cônica, mas a base (o nó) era muito maior.

Sentei, e entrou fácil, mais fácil do que eu pensava. Porem conforme eu descia a dificuldade aumentava. Eu fui tentando e tentando, o material era gostoso de sentir, realmente cuidava bem do meu cuzinho, contudo em um momento simplesmente entalou.

A parte do nó, mais gorda, nem estava mais me abrindo, simplesmente não passava.

Tentei, tentei , mas não conseguia.

Era inumano, não sei como Andi conseguiu aquilo, acho que o nó estava na extensão do osso da minha bacia, não tinha jeito daquilo entrar.

Eu: “desculpa”

Andi: “Tudo bem seu safado, e o que acha de tentarmos algo além dos consolos?”

Eu: “O que você tem em mente?

Andi: “Quero ver quantos dedinhos consigo colocar dentro de você!”

Mais uma vez um tremor corroeu meu corpo, era outra grande vontade minha

Eu: “Você quer fazer fisting em mim?”

Os olhos de Andi brilharam e ela sorriu com um olhar malicioso.

Eu já havia tentado fazer um auto fisting em mim, porém sem sucesso. Então mostrei medo da boca pra fora, mas por dentro, eu estava louco por isso (Sorte que as unhas dela estavam bem feitas...)

Ela me deitou de frango assado e me deu um beijo grego maravilhoso, bem babado. Depois começou a massagear meu cuzinho, bem de leve, e foi passando muito lubrificante, deixando-o ainda mais melado.

Ela colocou um dedinho, olhou pra mim, e eu comecei a rir com cara de puto:

Eu: “Você sabe que esse cuzao aguenta muito mais”

Era o que a Andi precisava, ela não se fez de rogada e colocou 2 dedos e começou a girar. Colocou 3 dedos de forma a inserir no fundo e tirar, inserir e tirar, a essa hora eu já sentia um pouco de ardor mas ainda tinha muito tesão. Como uma espécie de concha ela colocou o mindinho e depois entrou em um revezamento: aprofundando os quatro dedos girando, ou colocando os 5 dedos na forma de “Coxinha” mais na ponta.

...Nem preciso dizer que eu estava em êxtase.

Contudo o punho estava longe de entrar.

Então ela voltou para os 3 dedos, dessa vez empilhados e começou a usar as duas mãos, 3 dedos de uma e forçando os 3 dedos de outra, depois 4 dedos de uma 4 dedos de outra, cada vez mais rápido, cada vez mais forte e gostoso.

Minha prostata já estava louca, pisacando, eu tinha perdido completamente o controle do meu cu que pulsava involuntariamente. Eu estava no céu

Minhas pregas completamente soltas com aquelas mãos maiores que as minhas entrando e saindo.

De repende Andi tirou as duas mãos, olhou pra mim com uma cara de preocupação e tesão

Andi: Ta pronto para o próximo passo?

Eu (em êxtase): Vai abre esse buraco em mim!

Andi: Eu não ouvi direito! Quer que eu abra mais esse seu cuzão, não vai ter volta hein? Ele nunca mais será o mesmo, quer mesmo?

Eu: Sim! Vai! Deixa esse cu folote, faz dele uma buceta!

Ela começou a enfiar os 5 dedos fazendo uma “coxinha” com a mão e girando aos poucos para meu cu lacear um pouco mais, enquanto eu rebolava.

O que estava acontecendo era diferente do BAD DRAGON, nele eu simplesmente parecia preso. Porem agora, dava pra sentir aquela pressão, aquele ardor, aos poucos eu sentia a pele do cu esticar

Naturalmente o instinto foi de segurar o braço dela, mas conhecendo minhas intenções na mesma hora ela me deu a ordem!

Andi: Calma BB respira fundo, sente minha mão gostosa te abrindo por dentro, olha que putinha safada você é...

Aquilo me excitava mais ainda, e me fazia esquecer da dor

Eu: “Fala como eu tô sendo brocada vai!”

Andi: Sua cuzuda, bucetuda...viadinho...gosta que eu te arrombe né!!! Geme pra mim vai!

Comecei a gemer que nem louco! Minha voz afinada em meio a dor. Ao mesmo tempo, tomada por um frenesi a voz dela ate engrossou!

Andi: VAI SUA PUTA, Rebola na minha mão!

Comecei a mexer meu cu, subir e descer. Doia muito, mas eu tinha que engolir aquele punho, eu queria ir para o próximo nível, queria ser mais brocado do que jamais fora, de um jeito que não tinha mais volta...

E então o punho entrou...

(Continua...)

Espero que vocês já tenham gozado até aqui hehehhe, se não, esperem até o próximo conto. Comenta o que acharam, tá?

Vale dizer me sinto bem em contar e explorar meus fetiches, acho isso quase que terapêutico. Se você tem algum desejo reprimido e gost aria de expressá-lo, no sigilo, ou não, manda um e-mail para

Feticheterapia@gmail.com

Pessoalmente, me atraio por mulheres (CIS ou TRANS), contudo acredito que todo mundo merece um espaço para desabafar sobre os seus mais sórdidos desejos.

Adoraria ouvir sobre o que te dá tesão e poder dividir também um pouco de tudo que me excita.

Grande abraço - FT

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