Quando fui dormir a noite, depois do César ter me masturbado naquela tarde à beira do rio (ver parte I, Leites e mangas: Um banho de rio em uma tarde quente) fiquei imaginando toda aquela cena, cogitei que depois dos acontecimentos daquela tarde abririam-se novos caminhos na nossa amizade e, claro, abririam-se também as pregas do meu cu, até então ainda virgem. Me imaginei fazendo várias coisas com ele, ele me chupando, eu chupando ele, ele me comendo e tudo mais. Me masturbei ainda umas duas vezes naquela noite, por fim já estava esgotado.
No outro dia na escola parecia tudo normal, sentamos um ao lado do outro como sempre, fingimos que nada tinha acontecido no dia anterior, porém nossos olhares denunciavam nossos pensamentos, e a cada olhar desacertado, um frame da nossa putaria era projetado na minha mente, creio que na cabeça dele algo parecido também acontecia.
Os dias foram passando, nossa amizade continuou do mesmo jeito, pela minha frustração que imaginava que a gente talvez pudesse tá se chupando todo dia. O que me alegrava é que às vezes ele ficava mostrando uns vídeos pornôs para mim, na escola mesmo. Na minha cabeça aquilo talvez fosse um convite dele para a gente fazer alguma putaria, porém eu estava com vergonha de chamar ele para ir lá para casa, até porque o fato dele ter ido naquele dia foi algo bem isolado, e também eu estava com receio de alguém ter visto ou descobrir que a gente tava fazendo “algo de errado”.
Resolvi então responder às supostas investidas dele nos videos pornôs, usei boa parte dos meus créditos de internet no celular baixando uns vídeos (ainda por cima de pornô hétero), quem viveu em 2012 sabe muito bem a dificuldade de acessar internet pelo celular naquela época, muito maior era a dificuldade de baixar vídeos. No outro dia na escola resolvi mostrar então para ele os pornos que eu tinha baixado com tanto sacrifício na noite anterior, no fundo da sala, enquanto a turma estava respondendo atividades, cutuquei o César e falei:
- Olha aqui o que consegui baixar.
ele pegou meu celular e ficou olhando por baixo da cadeira.
- Caraca, é muito bom, me passa esse video na hora do intervalo.
- Esse é só um, eu tenho muito mais. Esse vídeo é melhor ainda com áudio.
Então na hora do intervalo fomos para um local mais separado das outras pessoas, enquanto os alunos lanchavam, ficamos degustando aqueles vídeos. Um vídeo em questão era um de uma loira que dava para 3 negões, na verdade ela estava levando um pau na buceta e um no cú, enquanto chupava outro. Minha admiração claramente não era por ela, que apesar de ser muito gostosa e ter o peito grande, não me interessava. Meu foco eram aqueles caras e suas picas enormes, me imaginava no lugar daquela loira, levando aquelas picas e gemendo, queria que um dos caras fosse o César. Claramente eu já estava de pau duro, eu acho que o César também, já que colocava a não sobre a calça, porém não podíamos chamar muito a atenção dos outros, podíamos até sermos suspensos da escola se nos pegassem vendo aquilo. Tínhamos então que nos conter.
Hoje, porém, com minha mente mais aberta e fetichista, aquela adrenalina, o medo de ser pego, nós de uniforme escolar, seria de um prazer e um tesão imenso e intenso. Fomos então interrompidos pelo sinal da escola, o intervalo acabou e fomos para a sala de aula. Passamos um tempinho na sala de aula, porém a professora demorou a chegar, e para nossa surpresa a diretora chegou na sala, ela então falou que a professora teve que ir para casa por conta de um problema pessoal e não tinha quem substituir ela, então fomos liberados. Toda a sala ficou animada e entusiasmada para ir embora, eu porém, tinha que ficar ainda mais uma duas horas por perto escola, já que como eu morava na zona rural, tinha que esperar até ás 11h15 pelo transporte escolar. Na agitação de sair da escola nem me despedi do César, mas de repente no portão da escola, ele puxa o meu braço e me pergunta:
- Rodrigo, tá afim de ir lá para casa? enquanto o transporte não vem tá tempo tu ir lá.
eu prontamente respondi:
- Massa, pelo menos eu não fico aqui no tédio.
- Dá até para a gente continuar vendo os vídeos.
- E sua mãe não tá em casa?
- Acho que tá sim, mas dá para dá um jeito.
- Tá bom, então, vamos.
No caminho para casa dele já fiquei logo imagino várias putarias, mas também fiquei me questionando se dava para fazer alguma coisa com a mãe dele lá.
Bem gente, vou parar por aqui essa segunda parte para não ficar muito extensa, porém logo, logo postarei a terceira parte, inclusive, enquanto você está lendo essa segunda parte, a terceira já deva ter sido postada. Não esqueçam de me dar estrelas ou de comentar, é muito importante para saber que estão acompanhando e para me incentivar e inspirar em novos contos. Até breve.
E aí, vocês já tiveram uma experiência parecida no tempo de escola?
