Leites e Mangas Parte III: A mãe dele, o pai dele, ele e eu

Um conto erótico de PrazerObsceno
Categoria: Gay
Contém 1344 palavras
Data: 30/05/2022 01:05:57

Chegando na casa do César, pedi um copo de água para ele, ouvimos então um barulho do chuveiro no banheiro, imaginei que fosse a mãe dele então, que estava em casa. Ele me chama para o quarto dele, coloca as nossas mochilas na cadeira e diz que eu poderia sentar na sua cama. Eu queria na verdade sentar nele, mas sentar na cama dele já era um bom caminho.

Percebi que o quarto não tinha porta, pensei “Droga, não vai dar para rolar nada aqui, a mãe dele tá em casa e o quarto dele nem tem porta”. César abre a porta do guarda-roupa, deixando aberta de modo que tapava parcialmente a visão de quem passasse pela porta, ele tira um short e uma cueca da gaveta e coloca sobre a cama, do meu lado, ele então tira a farda da escola, mostrando suas costas largas e lisa, ele se abaixa empinando a bunda e tira seu sapato e em seguida tira a calça jeans, meu coração até acelerou nesse momento, e então, como esperado, ele tira a sua cueca. Pude então ver novamente aquela bundinha com marca de bronzeado, ele se vira para o meu lado e revela seu pau, visivelmente meia bomba, ele dá uma leve balançadinha, olha para mim e pede para que eu jogasse a cueca e o short dele.

Ele rapidamente se veste, enquanto isso, ouço a porta do banheiro, que ficava na frente do quarto, abrir. Para minha surpresa, quem saia do banheiro não era a mãe dele, mas sim o seu pai, um homem de uns 40 anos, alto, forte, pardo e com cabelos tons de grisalho, ele aparentava ser mais bonito que os homens da sua idade. Foi bem rápido, mas ainda lembro que ele estava de toalha branca e infelizmente não deu para ver o volume, mas a grande surpresa ainda estava por vir, depois do pai dele sair do banheiro, logo atrás veio a mulher dele, morena, alta, peituda, devia ter uns 35 anos, ela também passou rápido e não falou nada. Percebi que ninguém esboçou espanto, nem os pais, nem o César, aparentemente aquilo já acontecia antes e já era normal.

O César, agora vestido, deita na cama e fica apoiado com o cotovelo, ele olha para mim e pede “Ei, me dá aí teu celular para mim terminar de passar os vídeos pro meu celular”, eu entrego meu celular para ele e me deito, olhando pro teto. Ele ficou conferindo os vídeos enquanto mandava por bluetooth para o celular dele. Seus olhos brilhavam enquanto olhava para a pequena tela, se virou então para mim e me mostrou um vídeo pausado “Olha o tamanho do pau do cara que tá comendo a mulher”, era realmente grande, e ele completa: “O teu é quase do mesmo tamanho, né?” respondo: “É sim”. Ele me dá o meu celular e o dele e diz que vai no quarto da mãe dele falar com ela e voltava já, falou para que eu ficasse à vontade. Resolvi então entrar no Facebook, sim, já existia Facebook em 2012.

Notei que César demorava bastante, já tinham se passado uns 10 minutos e eu já estava entediado, então ele surge na porta, chegou perto da cama e falou baixinho “Voltei! ei, meu pai já saiu para trabalhar, minha mãe tá cansada e disse que ia dormir, dá para a gente ficar vendo os vídeos”, fiquei imaginando “A mãe dele deve tá cansada é de levar pica daquele homão gostoso”, respondi então pro César: “Então vamos assistir, mas baixinho, para a tua mãe não acordar”, “Sim, sim, e tem que ficar de olho na porta também”.

Ele deitou do meu lado e eu coloquei o celular entre mim e ele, resolvi colocar um vídeo em que uma mulher dava para o jardineiro na beira da piscina, estranhamente comecei a imaginar que aquela mulher era a mãe dele e o cara era o pai dele, César então pergunta: “Tu já tá de pau duro né?” Respondo que sim e instintivamente pego no pau dele por cima do short e falo: “Tu também tá né, pelo jeito”. Ele confirma que sim e diz para ter cuidado, a mãe dele podia chegar na porta. Ele se levanta e fala novamente: “Ei, volto já”. Dessa vez ele retorna rápido e fala que a mãe dele tá realmente dormindo, ele sugere que seria melhor a gente ir pro banheiro, pois pelo menos no banheiro tinha porta e não correria o risco de sermos pegos. Eu imediatamente tive a noção que isso poderia ser bem arriscado, mas aceitei e segui ele até o banheiro, ele entra primeiro e eu logo em seguida, ele fecha a porta com cuidado para ninguém ouvir.

Ele pediu para que eu sentasse no vaso sanitário com a tampa fechada e segurasse o celular, enquanto ele ficava do meu lado, em pé, encostando sua cintura no meu ombro. Coloquei novamente o pornô, ele então coloca o pau para fora, duraço, fico atento no vídeo, mas se eu virasse um pouco mais pro lado aquela pica inevitavelmente entraria na minha boca, ele me perguntou: “Vai colocar não, tua pica para fora?”, em seguida eu coloco a minha pica para fora, quase no mesmo segundo ele já agarra a minha rola e começa a bater punheta para mim, como ele tinha se abaixado um pouco, agora a pica dele já estava batendo no meu rosto Aquela pica tava tão cheirosa e babando, precisa de uma boca para limpar.

Não resisti, cai de boca naquele caralho e comecei a mamar aquele cacete, enquanto isso ele batia para mim freneticamente. Foi o primeiro cara que chupei de fato, era tão gostosa aquela sensação de colocar aquela carne macia, salgada e cheirosa na boca. Enquanto eu mamava aquele mastro, comecei a alisar a bundinha dele com a minha mão, desci meu dedo e fiquei procurando a portinha do seu cú, que quando achei começou a piscar, como se estivesse atacando meu dedo. Ficamos mais uns 10 minutos naquela putaria gostosa, ele então teve uma ideia, “Ei, tira a roupa, eu tive uma ideia”. Ele então tira a roupa, pega o espelho grande que estava sobre a pia e o-coloca debaixo do chuveiro, eu tirei minha roupa, mas não tava entendendo o que ele queria fazer, mas obedeci, ele então pede para que eu ficasse na frente dele, olhando para o espelho.

Ele então pega o meu pau e volta a me punhetar, ele diz que assim ficaria melhor para a gente ficar vendo a gente se masturbar. Eu então pego o pau dele e encaixo bem na entrada no meu cú, começo então a rebolar minha bunda no pau dele, sem que de fato ela entrasse. Enquanto isso ele macetava na punheta com meu pau, e a gente se olhava pelo espelho, dava para ver a cara dele de prazer, mas tal momento tava tão gostoso e intenso, que preferi fechar os olhos e curtir só com o tato. Ele começou a falar no meu ouvido “Rebola putinha, na minha pica, daqui a pouco sai o teu leite”. Demorou uns 3 minutos e eu então comecei a gozar, foram uns três jatos seguidos, abri os olhos e olhei pro espelho, estava todo branco do meu leite, da minha porra, o rosto do César estava vermelho, mas ele não tinha gozado. Ele então liga o chuveiro e lava o espelho, eu aproveito a água e apenas lavo a cabeça do meu pau, ele disse que ia tomar banho pois ficou muito suado e com calor, falou para mim esperar lá fora. Visto então a minha roupa e saio do banheiro. Uns 3 minutos depois ele sai também e diz que iria me deixa de bicicleta até a parada do transporte escolar.

Fiquei tonto, cansado e satisfeito, pelo menos por enquanto, porque eu ainda queria bem mais que isso. Imagino que vocês também né.

Até mais, em seguida retornarei com mais contos. Continuem comentando, e avaliando, me sigam.

E aí, vocês já fizeram putaria com a família da pessoa por perto?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive PrazerObsceno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários