MINHA MADRASTA GOSTA DE TAPAS NA BUNDA

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2092 palavras
Data: 30/05/2022 15:35:27

Meu pai gosta de bater na minha madrasta Darah durante o sexo, e não estamos falando apenas de umas palmadas. Estamos falando de coisa mais pesada, raquetes de pingue-pongue, chicotes e coisas do tipo. Ela gosta disso, sente prazer em foder sendo espancada na bunda.

Eu descobri isso por acaso, em uma noite quando cheguei em casa. Eu deveria passar a noite na casa do meu amigo Erick, mas tivemos uma grande discussão e os pais dele me mandaram para casa. Era um domingo, por volta das 21:00hs, então eu fui andando para casa, já que morava no mesmo bairro. Ir pra casa pelas ruas escuras não era um problema, eu já tinha dezoito anos e era homem o suficiente para cuidar de mim.

Moramos em um sobrado, e quando avistei a casa, vi a luz do andar superior, do quarto de meu pai acesa. Eu raciocinei um pouco e imaginei que meu pai provavelmente estava fodendo a minha madrasta, então decidi entrar em casa silenciosamente. Porra, se eu tivesse uma chance, eu transaria com ela também. Ela é uma gostosa do caralho, com quarenta e dois anos ela dá show em muita menininha de 20. Loira, alta, de olhos azuis, com seios grandes, cintura fina e um belo traseiro largo, minha madrasta é a porra de uma gostosa. Meu velho já tem 52, mas com certeza ele ainda dá conta, senão ela já estava pulando a cerca.

Eu entrei de mansinho pela porta dos fundos e fui pra cozinha ver se encontrava algo pra comer na geladeira. Eu estava servindo um copo d'agua no filtro, quando ouvi Darah ofegante e chorando:

- 'NÃO! Pare Bill!'

Bill é o apelido do meu pai, ele é caminhoneiro e ganhou esse apelido na estrada, ele gosta que o chamem assim!

PLAFT... PLAT... PLAAFT...

Os sons eram de fortes tapas estalado. Puta merda! Meu pai estava dando uma surra em Darah? Corri da cozinha e subi as escadas. Quando cheguei no corredor dos quartos, eu pude ver que a porta do quarto estava parcialmente aberta. Eu cuidadosamente andei pelo corredor e então ouvi Darah gritar:

- 'Vamos Bill, de novo, Bill!'

- 'Porra, Darah! Acho que desloquei meu ombro!' Papai disparou.

Eu rapidamente parei no meu caminho. Eles estavam apenas brincando. Graças a Deus, porque eu realmente não queria confrontar meu pai.

- 'Eu quero mais Bill! Bate na minha bunda porra!' Darah grita.

- 'Foda-se, Darah! Por sempre tem que ser assim com você!' ele reclamou

- 'Pelo menos uma vez eu gostaria apenas foder você e...' meu pai não consegiu terminar Darah o interrompeu

- 'Ah cale a boca e me fode e vá dormir então caralho!'

Eu acho que o meu pai ficou puto com isso, porque de repente, ouvi o som de alguém sendo espancado com força. Eu quase ri. Meus pais malucos gostavam de BDSM? Uau! Eu nunca podia imaginar isso. Os tapas soavama alto e escutei Darah gritar,

- 'Isso... bate.. porra.. Ahiii.. caralho... bate...Ahiii...'

PLAFT... PLAT... PLAAFT...

- 'Mete agora... mete.. fode a minha bunda porra!!' minha madrasta pediu aos gritos

A surra parou instantaneamente e, eu podia ouvir meu pai respirando com dificuldade agora e Darah choramingando baixinho. Em seguida, vem os sons de gemidos, misturados com o som de quadris se batendo. Eu amo os sons que Darah faz quando o pai está fodendo com ela. Olho para a porta do quarto parcialmente aberta e a porta parece me chamar agora. Quero dizer, eu nunca vi meus pais fazerem sexo antes. Eu sorrio e me abaixo e empurro minha mão por dentro do meu short e me toco. O pensamento de espiá-los estava me deixou muito duro, então vou até a porta e olho para dentro.

A visão era de um filme pornê ao vivo e a cores. Papai está de costas pra mim, em cima de Darah com as mãos plantadas em ambos os lados de seu pescoço. As pernas de Darah estão tão abertas que posso ver o pau do meu pai entrando e saindo dela. Os seios de Darah estão saltando com cada metida que ele dá. A expressão facial dela é uma mistura de dor e prazer. Seus gemidos suaves. Deus como eu queria ter meu pau dentro dela agora!

Eu baixo meu short até os joelhos, fecho meus olhos, e com meu pau duro na mão e começo a masturbar. Imagino que estou entre as pernas dela no lugar do pai e estou fodendo sua buceta com tanta força! Sou eu quem a faz gemer e gemer. Oh foda-se sim! Estou empurrando mais rápido agora! Meu pau é maior que papai. Eu certamente a faria gritar.

Sim! Sim! Ah, sim, estou perto agora, então abro os olhos apenas para ver o rosto dela antes de explodir minha porra. Puta merda, ela está com os olhos abertos e ela está olhando diretamente para mim! Papai não me vê porque está de costas, muito envolvido no momento. Ela tem seus olhos azuis bem em mim e seus lábios carnudos puxam em um sorriso maldoso. Caralho, eu fui pego, meu pau espirrando porra no chão, não tem como parar a gozada, estou fudido eu pensei.

Não sei por que, mas rapidamente puxei meu short pra cima, meu pau ainda soltando porra, e corri para o meu quarto. Uma vez lá, me joguei na cama e puxei as cobertas sobre a cabeça, como uma criança que acabou de ter um pesadelo. Eu estava tão fodidamente envergonhado. Eu estava morto, morto, fodido!! Se ela contar ao papai, ele vai me matar! Porra! Porra! Porra!!!

Fiquei ali por pelo menos trinta minutos pensando que o pior ia acontecer, mas não aconteceu. Aparentemente ela não contou pro meu pai. Mas por que? Comecei a relaxar agora e meus nervos começaram a se acalmar. Mas ainda assim eu não conseguia pegar no sono. De repente, ouço a porta do quarto fechar e agora o suave tamborilar de pés no corredor. Era Darah. Papai tem passos pesados e, eu sabia que não era ele. Ouço a porta do banheiro abrir e depois fechar e sorrio. Não havia dúvida de que ela iria limpar sua boceta. Aposto que meu velho a encheu. Darah sempre usa o banheiro do corredor depois de fazer sexo com o pai, por razões desconhecidas. Talvez ela não quisesse acordar, pai, porque ele estaria saindo de manhã cedo levar uma carga. Meu pai é um caminhoneiro e ele fica fora transportando cargas, por dias, semana inteira as vezes.

Fiquei atento ouvindo os ruidos da casa, esperando ela sair e cerca de quinze minutos depois ela faz exatamente isso. Eu esperava além que ela viesse até meu quarto me checar, mas ela não veio, em vez disso eu ouvi seus passos voltando para o quarto principal. De volta ao pai. Acordei por volta das cinco e meia da manhã com o som da caminhonete do meu pai dando partida. Eu sabia que ele iria deixar aquecer o motor enquanto ele tomava café da manhã. Pelo menos eu pensei que ele estava tomando café da manhã até eu sair para o corredor e ouvir a cabeceira da cama batendo na parede do quarto principal. Meu velho estava comendo a Darah antes de pegar a estrada.

Eu sempre acordo com aquela ereção matinal, meu pau estava duro como um osso. Então olhei e vi que a porta do quarto deles estava escancarada. Digo pra mim mesmo: 'Não faça isso'. Mas meu pau duro apertado na minha boxer, me diz o contrário. Eu me vejo sendo atraído pelo bater rítmico da cabeceira da cama como uma mariposa é atraída pela luz.

Dou um passo para o lado da porta e cuidadosamente me inclino para que eu possa espiar sem ser visto. E lá está Darah deitada de bruços, sua bunda grande e doce no ar e o pai está batendo nela por trás e usando a cabeceira da cama como apoio. Darah está ofegante e chorando de prazer. Eu queria me masturbar, mas meu pai gozou rapidamente. Eu assisti meu pai puxar o seu pau da buceta de Darah e eu pude ver sua porra escorrendo em grande quantidade, pingando nos lençóis. Papai de repente ergueu a mão grande e musculosa, levantou-a bem acima da cabeça e a desceu com força na bunda dela,

PLAAFT!!!... deixando uma granda marca vermelha na bunda branca

- 'AHHHIII... PORRA... DOEU!!' ela gritou e olhou por cima do ombro para ele

Papai apenas riu e disse,

- 'Ontem você não estava reclamando...'

Papai desceu da cama e se inclinou e agarrou um punhado do cabelo loiro de Darah e beijou com força nos lábios e ela o beijou de volta. Quando ele afastou os lábios, ele bateu em sua bunda nua novamente.

- 'Espero que isso acalme teu fogo até eu voltar de viagem!'

Ele piscou para ela e caminhou até o banheiro da suite e fechou a porta atrás dele. Darah sorriu e rolou de costas na cama e depois se espreguiçou e bocejou. Ouvi o barulho da agua do chuveiro e pensei como papai gosta de seus longos banhos. Então decidi arriscar, quero dizer, ela não falou nada sobre ter me visto ontem à noite. Eu inclino minha cabeça para fora e espio pela porta para Darah. Ela me vê e sorri e faz sinal com o dedo pra mim ir até ela.

Ah Merda. Eu dou apenas um passo na porta do quarto e olho para a porta do banheiro, o chuveiro ainda está ligado. Eu gelei de medo, não consegui ir mais pra frente

- 'Venha...' ela sussura '...Nós não temos muito tempo. Vamos, querido' ela diz estendendo a mão para mim.

Eu não consigo ir, eu dou um passo pra trás, ela rapidamente pula da cama e vem até mim. Nua ela se abaixa e puxa meu short para baixo. Meu pau duro, salta em toda a sua glória.

- 'Ahhh... que pau grande Felipe...' ela ri olhando para mim. 'Você acha que pode gozar antes que seu pai terminar o banho?'

Eu estava prestes a abrir minha boca para responder, mas ela não esperou. Ela abriu a boca e engoliu metade do meu pau em um movimento rápido.

- 'Porra!' Eu suspirei.

O calor de sua boca era fantástico, quente e molhado. E sua boca era macia e apertada também. Darah balançou a cabeça freneticamente para frente e para trás, engolindo ao máximo. Sua boca parecia muito com uma boceta quente, molhada!

- 'Caralho! OH PORRA!!' Eu gemi, agarrando seus cabelos loiros, meus joelhos começando a tremer. Embaraçosamente, eu estava prestes a gozar.

- 'Darah, eu...'

As palavras nem saíram antes que eu atirasse minha carga profundamente em sua garganta. Ela não fez nenhum esforço para se afastar, em vez disso, ela trancou as mãos na minha bunda e me empurrou ainda mais fundo em sua garganta para engolir até a última gota.

Meu pau pulsando e esguichando porra na boca da minha madrasta, até que a porra acabou e o pau ficou apenas dando fisgadas. Permanecemos nessa posição por mais alguns segundos, com ela olhando para mim com aqueles lindos olhos azuis dela. Então, lentamente, senti o aperto de suas mãos se soltar e ela puxou a boca do meu pau. Com porra branca escorrendo dos cantos de sua boca, ela piscou para mim e sorriu.

Eu estava exausta demais para retribuir o sorriso, em vez disso, me apoiei na lateral da porta pra não cair, pois minhas pernas estavam fracas demais para me sustentar. Darah riu e olhou passou as costas da sua mão pela boca limpando a porra que não conseguiu engolir e disse para mim:

- 'Seu Pai está vindo.'

Oh droga! ela estava certa. O chuveiro havia parado. Porra! Eu corri rapidamente pro meu quarto ao som de Darah rindo e voltando pra cama. A puta do caralho. Sua saliva ainda estava no meu pau quando a porta do banheiro se abriu. Meu coração estava batendo disparado no meu peito enquanto eu deitado na cama recuperava o fôlego.

- 'Eu te amo, Bill.' eu ouvi ela gritar.

- 'O que diabos você está fazendo, Mulher?' ouvi papai rindo.

- 'Já estou com saudades de você, Bill!'

- 'Você pode guardar sua saudades para mim quando eu voltar, sua putinha.'

- PLAFT... eu ouvi o som de um tapa estalado na bunda de minha madrasta

Darah riu e mais tarde eu ouvi o barulho da porta do quarto, fechando atrás deles. Meu pai ficaria uns 3 ou 4 dias fora, comecei a imaginar que nesse intervalo agora eu sou o homem da familia. O macho que vai satisfazer minha madrasta em seus desejos mais obscuros.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 55 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo estarei esperando pelo próximo sobre vc e sua madrasta

0 0

Listas em que este conto está presente