Família Pavileche - VII Capítulo (Enfim, Pai e Filho)

Um conto erótico de Wannis Calavares
Categoria: Gay
Contém 5446 palavras
Data: 27/06/2022 05:02:36

Último Capítulo

Em 11 de Janeiro de 2018 às 05h23 da manhã, o dia começava com o mais belo nascer do sol. Era um dia especial, marcante, na vida de Jorge e Luís. Numa rodovia, Jorge foi ao encontro do filho destemido a provar que tinha se decidido e queria ele em sua vida, de todas as formas e amores. Luís se sentia desprezado, não entendia a atitude do pai na noite anterior, achava que ele tinha o abandonado cheio de tesão na cama dele. Agora, via aquele homenzarrão dos seus sonhos, vindo em sua direção, desesperado, dizendo:

- Você não pode ir embora. EU QUERO E PRECISO QUE VOCÊ FIQUE COMIGO, EU QUERO MUITO FICAR COM VOCÊ.

- O que?

- Isso mesmo que você ouviu. Por que você está indo embora? EU TE QUERO NA MINHA VIDA COMO MEU AMOR TAMBÉM. Era para você estar em casa me esperando.

- O senhor está louco? O senhor me deixou sozinho em sua cama ontem. Me tratou com desprezo, estava cheio de dúvidas, indeciso. Foi super horrível comigo… Ah cansei de me humilhar.

- Filho, você não entendeu nada.

- Entendeu o que? O que tinha pra entender?

- Você não está ouvindo? Filho, olha pra mim. Vem comigo.

Sandro olhava assustado para pai e filho conversando num tom de desespero. Jorge se aproximou ainda mais de Luís, colocou suas duas mãos no rosto dele e disse:

- Eu só peço uma chance. Confia em mim e vem comigo?!

Luís não conseguia responder. Jorge sentiu a eternidade pelo silêncio do filho, via como ele parecia chateado, com medo e confuso. O pai ficou aflito pelo não do filho ia lhe dar. Luís respirou fundo para responder de forma negativa. Jorge percebeu e disse:

- Olha, você tem todo direito de dizer não e não vir comigo, de não confiar mais em mim, depois de tudo o que aconteceu, agora e antes. Mas eu prometo que se você vier comigo… Olha pra mim… EU PROMETO QUE VOCÊ VAI TER O MEU MELHOR.

Luís abaixou a cabeça, Jorge tirou suas mãos do rosto do filho e se afastou. Parecia em vão todo aquele esforço. Ele também compreendia que fizera por onde ganhar uma atitude que soava como desprezo do filho. E disse mais:

- Eu entendo. Desculpa por não saber como agir. Desculpa por ter te machucado e deixar parecer que eu fugi. Vou deixar você ir pra casa.

Jorge abaixou a cabeça e se afastou. Luís voltou para o carro, abriu a porta e entrou. Sandro entrou no carro também, sem entender nada e fechou a porta, na mesma hora viu Luís saindo do carro com sua bolsa. Jorge olhou pra ele e o ouviu dizer:

- Eu volto com o senhor. Vou pagar pra ver se realmente eu não vou me arrepender.

Jorge sorriu aliviado. Luís caminhou até a picape e entrou nela. O pai conversou com Sandro e inventou uma história explicando a situação, depois pegou as malas do filho e voltou para picape. Eles viram Sandro partindo em direção a capital. Quando Jorge entrou em sua picape, olhou para o filho, se aproximou dele e o beijou, sem medo e com vontade. Luís retribuiu, ele sempre quis aquilo. Os dois entregues num beijo demorado.

Parece que quando é mais difícil e se consegue conquistar o que tanto quer, você aproveita com euforia cada segundo do que é conquistado. Luís há tempos estava eufórico, agora, sentia a euforia do pai.

Os dois se beijavam apaixonadamente dentro da picape, enquanto a luz do sol da manhã atravessava as janelas do carro resplandecendo sobre eles. A cena era linda, ela dava início ao contato de dois homens que se amavam e estavam decididos a ficar um com o outro. Tudo aquilo parecia uma ilusão na cabeça de Luís. Ele parou de beijar Jorge e disse:

- Mas eu não entendo. Tá muito estranho isso. O que aconteceu?

- Você entendeu tudo errado ontem. Confesso que agi mal, porque eu não sei como essas histórias dão certo, mas eu sei que eu quero. Tenho medo de isso ficar muito explícito, mas foda-se, eu tô te desejando há dias e eu sei que você também quer.

- Sim. Mas, e aí? O que foi aquilo de ontem?

- Filho, não foi fácil tomar essa decisão. Não pensa que estou tranquilo, ainda mais aqui no meio duma rodovia. Só que eu quero ficar com você e estou decidido. Eu só volto atrás se você não quiser.

- Como assim?

- Ontem, quando eu estava deitado na cama, pensei em todas as possibilidades de fazer isso dar certo. Desde quando fizemos aquele amor matinal, você não sai da minha cabeça. Quando eu estava tomando banho e você entrou, eu fiquei mais excitado ainda. Você mexe muito comigo não dá pra fugir disso e me reprimir.

- Mas por que o senhor fugiu? Não entendo. Eu queria tanto fazer amor com o senhor.

- Eu não fugi. Você entendeu errado ou eu que não soube me expressar, graças ao nervosismo. Eu saí de casa pra arrumar umas coisas pra gente. Uma surpresa legal. Eu não quero fazer com você de qualquer jeito como se fosse um encontro para filmar um filme pornô - você fica de quatro, eu meto minha pica no seu cu, gozo e cada um vai pra sua cama.

- E como o senhor quer?

- EU QUERO TE SENTIR E TE DAR O MEU MELHOR. Eu voltei para casa para te buscar e você tinha partido. Sair desesperado e consegui te encontrar. Eu quero que seja especial entre a gente. Vamos fazer isso agora, mas em outro lugar.

Luís ouvia as palavras saindo da boca do pai, seu corpo ficava em estado de arrepios e seu cuzinho se preparava para receber o melhor daquele machão que não parava de se declarar. Parecia mentira, mas não era. Luís sorriu para o pai, enquanto ele ligava a picape e seguia para o destino do acasalamento.

No caminho, nervosos, eles não conseguiam conversar muita coisa. Luís percebeu que o pai estava indo para outro lugar. Ele nunca tinha passado por aquele caminho. O lugar ficava num ponto distante e mais alto, ainda na cidade. Chegaram às 06h14 da manhã, na frente de um portão grande, que abriu automaticamente e eles entraram. Jorge levou Luís para sua nova casa de campo.

- Ontem eu vim aqui. Dispensei o mestre de obras, os ajudantes e uma funcionária minha. Mandei todos descasarem… por enquanto que estivermos aqui. Eu comprei essa propriedade no ano passado e comecei uma reforma pensando em você. Tem uma parte da casa que ainda está em obra, mas a outra parte está pronta, eu acho. Isso aqui tudo é seu, é pra você… Agora que você é nosso futuro arquiteto é você que vai terminar de dar vida a tudo isso.

Eles desceram da picape. Luís olhava maravilhado para o lugar. Era uma mansão neoclássica, no meio do nada, toda murada, com piscina e muita área verde. Uma bela e rica estrutura.

Jorge foi para perto de Luís, o abraçou por trás, mesmo vestidos, encostou seu pau duro na bunda do filho e arranhou o rosto dele com sua barba por fazer. Luís se arrepiou e ficou mole se sentindo envolvido pelo homem que amava. O pai chegou no ouvido dele e declarou:

- Aqui a gente vai poder ficar à vontade. Só nós dois. Desde segunda, meu saco tá carregado pensando em comer seu cuzinho. Não quero sentir culpa, porque sei que você também quer. Você ainda quer, né?

- Claro que eu quero. Eu quero o senhor pra mim. Te falei que sou apaixonado por tudo que o senhor representa e pode representar em minha vida.

- Eu também te quero. Te quero só pra mim. Não vou aceitar dividir você com ninguém. Um homem como eu não vai aceitar te ver nos braços de outro, eu tenho muita fome, você não sabe o quanto que eu quero comer você… mas você vai sentir.

Luís ouviu aquilo e ficou apreensivo com tudo que aconteceu nos últimos dias na família. Se virou para Jorge, ficando de frente para ele e falou:

- Pai, então o senhor precisa saber o que aconteceu comigo. Eu… Eu transei com…

- Não precisa me dizer. Não me importa o aconteceu no passado. A gente tem que decidir o agora. A partir daqui, pra dar isso dar certo, a gente precisa estar conectado em todos os sentidos. Você confiando muito em mim e eu em você.

- Então o senhor não vai ficar com ninguém? Nem mesmo uma outra mulher?

- Olha, na segunda eu pensei que era o seu amigo na cama. Mas o destino colocou você para nós dois ficarmos juntos. Ou seja, a gente tem que cumprir o destino e colocar o que poderia acontecer no passado. Que bom que não deu certo. O importante é agora. E não, não quero uma mulher. Você que vai ser minha fêmea, vai satisfazer o seu macho aqui, fazendo o seu papel de puta na cama e amor da minha vida. Será que você consegue??

Luís ficou mudo. Olhou para a mansão que o pai acabara de lhe dar, sabia que ficaria trancado com ele ali, ambos tomados, sedentos…cheios de tesão. Ele tava mais do que preparado.

- Eu vou te fazer sentir. O seu pau vai querer morar dentro de mim.

Jorge puxou com força Luís para os seus fortes braços e o beijou. Era um beijo avassalador, parecia que ia engolir o garoto. Um macho faminto mostrando para sua fêmea quem manda e que ela teria que fazer todas suas vontades. Eles foram se atracando, eufóricos, até a porta da casa. O pai abriu a porta, Luís entrou e ficou surpreso com o que viu.

Em toda sala e em cima de alguns móveis, nas escadas a caminho da suíte principal, provavelmente dentro da suíte e na cama, tinham pétalas de rosas vermelhas e velas espalhas pelo chão. Era para eles terem chegado ainda de madrugada, tudo ainda estaria escuro, mas não funcionou como o pai tinha planejado. Mesmo assim, Luís gostou do que viu, se virou com os olhos brilhando e beijou o pai com mais vontade. Enquanto eles se beijavam, iam tirando suas roupas, ficaram pelados. Jorge pegou Luís no colo e o levou para suíte principal, as suas bocas faziam loucuras nessa hora.

Existem pessoas que sentem tesão na humilhação e dor. Existem outras que sentem tesão ganhando uma casa e sendo bem tratado, como um príncipe. Era o caso de Luís. Se ele se sentisse cuidado, ele se tornava devoto e se entregava ainda mais para satisfazer quem quer que fosse. Agora, já não restava dúvidas que ambos se queriam mais que tudo.

Jorge jogou Luís numa cama cheia de rosas vermelhas e parou por um momento para admirar sua obra natural. Todo orgulhoso, foi ele que fez. Era um garoto lindo, magrinho, corpo liso e definido, pau babando e sedento. Luís olhava para pai com veneração, um homem forte, parecendo um guerreiro e depois de ter o carregado no colo como se ele fosse uma pena, as veias dos braços e pernas estavam alteradas, os peitos peludos pareciam maiores e a respiração já ofegante, com abdômen definido e pau duro como um cassetete.

Sonhava em ter tudo aquilo dentro dele, arrombando seu cuzinho como nunca fizera com outro homem. Mas antes, ele teria que fazer outra coisa. O pai subiu na cama, ficando em cima do filho, lambeu a boca dele, depois levou seu corpo mais para cima e apoiou suas mãos na cama, ficam com o pau na direção da boca de Luís.

- Abre a boquinha, filho. Mostra pro papai o que você sabe fazer.

Luís abriu a boca e o pai foi mergulhando devagar seu pauzão até a garganta do filho. Tirava pra fora e enfiava. O garoto engasgava. E o pai repetia. Jorge fechou os olhos e sentia como a boquinha do filho era molhada e aguentava metade dos seus 22 cm naquela posição. Depois começou a acelerar as metidas na garganta do jovem que já lacrimejava, mas aguentava firme aquilo. Ele tinha que aguentar.

O quarentão voltou a beijar o filho e começou a explorar pontos de prazer do garoto. Como um bom ativo, ele sabia que fazer um passivo se contorcer de prazer é a certeza de tê-lo em suas mãos. Isso em qualquer relacionamento, uma foda bem feita sempre deixa saudades. E o pai tava destinado a dar o seu melhor.

O corpo de Luís se encontrava nu e trêmulo na cama com as investidas do macho que tomava conta do seu corpo. Sentia beijando intensamente o seu pescoço, depois chupando com precisão e mordiscando o bico do seu peito direito, fazendo ele arfar de tanto tesão. Em seguida a língua descia e dava chupões intensos em sua barriga. Ele estava cada vez mais entregue e gemendo, disse:

- AhH AhH que gostoso. Não aguento mais, me possui logo. Apaga o meu fogo, pai eu preciso disso! AhH AhH

- Tá gostando, minha putinha? Você que ser minha putinha? Minha putinha gostosa?? Fala pra mim…

Jorge subiu com a boca, deu um beijo de tirar fôlego e dois tapas na cara de Luís. Não para machucar mas para mostrar autoridade. Luís ficou com mais tesão ainda e sentia todo o seu corpo queimar. E disse:

- Eu sou. Eu sou sua putinha. Eu pertenço a você, me possui logo, paizinho. Eu preciso disso!

- Vou te deixar viciado em mim. Sempre que estiver comigo vai implorar para sentir minha pica e quando não estiver comigo vai sofrer de saudades.

O ativo voltou a explorar o corpo do garoto. Ele apertava a bunda, as coxas, segurava o quadril. Depois chegou no pau babão e mamou, passou pelo saco juvenil dele e continuou descendo com com a língua até encontrar o cuzinho. Ergueu suas pernas, colocou um travesseiro embaixo do quadril e deliciosamente começou a fuder com a língua aquele buraquinho sedento. Ele chupava com vontade, mordiscava a bunda durinha e gemia parecendo um animal faminto.

Luís se debatia. A forma como o pai vazia lhe causava muitas sensações gostosas e potencializava a fome e a sede pelo homem que ele tanto sonhou em ser seu. Sentia o seu pai lubrificando o seu buraquinho, enfiando um dedo, gemendo com a voz grave e ousando ainda mais enfiando dois e três dedos. O machão sentia como o cuzinho do filho era macio, isso despertava nele mais euforia e vontade de possuir sua cria. Voltou a beijar o pescoço do filho dizendo:

- Tá com tesão, minha fêmea gostosa?

- Eu tô… eu tô com muito tesão. AhH AhH

- Vou fazer você se sentir realizada. Eu sei que é isso que você quer.

- Eu quero. É isso que quero… quero muito, meu macho.

Os dois voltaram a se beijar. Sempre beijos avassaladores. Em seguida Jorge sentou na cama de pernas abertas, com as costas encostadas na cabeceira. Era a vez de Luís mostrar o seu talento. O pai disse:

- Chupa a picona do teu pai, chupa, meu filho!

O fogo do desejo invadia o ser do garoto. Ele ficou de quatro entre as pernas grossas do pai e inclinou seu corpo para frente, aproximou sua língua da imensa lança de carne diante do seu rosto. Começou tocando a língua na cabeça vermelha da pirocona, deixando uma baba, depois deu uma suave sugada, fazendo o pai estremecer. Ouvia ele gemer e ordenar:

- Hahah hahah Isso, putinha, lambe a pica do teu pai, lambe. Suga… me faz sentir teu trabalho direito.

Ouvir aquilo, deixou Luís ainda mais excitado. Ele obedeceu, ficando com mais fome daquele macho másculo e sarado de pernas abertas em sua frente. Começou a ousar na mamada. Investidas precisas. Engoliu a espada de carne do seu pai, fazendo uma perfeita garganta profunda e ouvia ele gemer a cada movimento que sua boca fazia em torno de seu corpo roliço e recheado de veias.

Os dois se comunicavam pelo olhar. Havia sintonia e fogo. Luís chupava olhando para cima, direto nos olhos do pai, que olhava para ele aprovando o que ele estava fazendo e o elogiando só com olhar. Era uma fêmea perfeita pronta para servi-lo.

- Ai, delícia, Luisinho, que vontade de comer seu cu, só com essa mamada. Você é uma fêmea perfeita. Eu tenho sorte que agora eu vou ter você só pra mim.

Isso foi um combustível para o filho sedento que mamava o pauzão do pai. Jorge, com cara de safado, sorriu para o filho e começou a movimentar o quadril, o que aumentava o vai-e-vem dentro e fora da boca do garoto. Luís se apoiava em suas coxas grossas e peludas e sentia o pai fudendo novamente sua boca. A cada entrada e saída podia perceber o membro do pai se tornando ainda mais rígido, pulsante.

Ele sabia o seu propósito. Depois que o ativo diminuiu o movimento, ele passou a tocar o sacão dele. Em seguida passou a masturbar o pauzão, enquanto chupava as grandes bolas do seu macho, depois foi explorando a virilha, pontos sensíveis daquela região. Voltou a mamar a pirocona e instintivamente, foi alisando as grandes coxas, barriga definida e peitoral peludo, demonstrando estar desesperado por aquele homem que arfava de tanto prazer.

Eles estavam longe de outras casas. Tinham toda liberdade para gemer alto e gostoso. Estavam eufóricos e quentes. E cada vez mais um pertencendo ao outro. Jorge puxou Luís para cima, voltou a beijá-lo e depois o conduziu para sentar com cu na sua cara. Luís assim fez, depois inclinou seu corpo para frente e voltou a mamar a pirocona do pai, que naquela posição, conseguia engolir com mais facilidade. Eles não tinham hora para acabar.

- Você é tudo pra mim. Sabia? AHH AHH Mama, seu macho, filhote, faz misérias com essa boquinha.

Jorge dizia isso cheio de tesão e dava umas palmadas na bunda garoto que estava com cu em sua cara piscando de tanto desejo pela sua picona. Cada piscado era como um pedido. Isso deixava o macho alpha ainda mais com instinto de devorador. O garoto podia sentir pelas pulsadas da pica que mamava como ela queria o seu rabo.

- Que cuzinho maravilhoso é esse? Todo depiladinho e lisinho pra mim… É meu, é? Diz pra mim de quem ele é!

- É seu. Meu cuzinho, agora, é todo seu. Ele foi feito para te servir.

- Vai filho, come a minha pica com esse cuzinho macio que me pertence. Senta nela. Eu quero ver centímetro por centímetro entrando em seu rabinho. Eu posso ver como o cu está pedindo por isso. Senta logo nessa piroca, senta!

Jorge dizia essas palavras trêmulo e urrando de prazer. Colocou os dois braços atrás da cabeça para ver o seu garoto colocando a sua pirocona na entrada do cu e sentando devagar. Luís pegou um bom lubrificante e passou no seu cuzinho. Ficou em êxtase. Enfim realizava um sonho antigo, estava sentando na pica homem da sua vida e via no olhar dele a satisfação em ver entrando centímetro dentro de si, enquanto gemia como um animal. Eles estavam em contato visual e sentia, um no olhar do outro, a disposição emocional para começar a fuder de verdade.

Luís começou a rebolar na pica do pai, sentindo ela encostar em seu intestino. Era grande, grassa, pulsante e bastante rígida. Um sonho para qualquer passivo sedento. Ao sentir a pica do seu macho se acomodar dentro de si, ele começou a cavalgar.

- AHH AHH que cu gostoso, da porra! Vou fuder sempre, quero a minha disposição… ele vai viver arrombado no formato da minha pica. Ahh, delícia… Que tesão de rabo, meu Deus!

Outro combustível para Luís intensificar sua cavalgada. Apoiou suas duas mãos em cada peito do pai, subia e descia em sua grande pica. Depois Jorge puxou Luís para os seus braços e o abraçou, flexionou os joelhos e agora ele que conduzia o ritmo das entradas e saídas do seu pauzão dentro do moleque. Começou a socar mais forte, rápido e fundo, até cansar e depois recomeçava, bombava forte, rápido e fundo, como um macho deve fazer. E disse:

- Tá gostando, amor?? Era isso que você queria, não é? Pica no seu cu, minha fêmea gostosa. TOMA PICA NO SEU CU, TOMA!!!

Luís nem conseguia responder. As investidas eram intensas dentro dele. Depois de meter forte, Jorge sempre parava para não gozar logo. Os corpos de ambos estavam suados e com algumas pétalas de rosas vermelhas grudadas em seus corpos. Era alucinante a sensação e os dois se beijavam com fome. Jorge sabia que a posição favorita do filho era frango assado, então num rápido movimento ele ficou por cima de Luís, que estava preso nos braços do pai. Eles sempre se olhavam, olho no olho. Jorge disse:

- QUER SENTIR O SEU MACHO GOZANDO DENTRO DE VOCÊ? VAI SER A CONSUMAÇÃO DO NOSSO AMOR. VOCÊ VAI SER UMA FÊMEA POR COMPLETO… MINHA FÊMEA.

- É TUDO QUE EU MAIS QUERO! AHAHAH

Então o macho voltou a estocar dentro da fêmea. Socava forte, rápido e fundo, parava para beijar sua cria que gemia como se estivesse no cio e recomeçava, bombava forte, rápido e fundo, como um macho deve fazer com sua presa. Nessa posição, o abdômen sarado de Jorge pressionava a pica babona de Luís. Depois de um tempo, não aguentando mais, declarou:

- AHH AHH EU VOU GOZAR MEU AMOR, VOU ENCHER DE LEITE ESSE RABINHO. HAHAH TOMA PORRA NESSE CU, CARALHO… VOU TE ENGRAVIDAR PORRA!!!

- HAHAH GOZA PRA MIM, MEU MACHO GOZAAA… HAHAH TAMBÉM NÃO VOU AGUENTAR…

Jorge depositou sete jatos fartos de porra dentro do garoto, seu pau estava extremamente rígido e as veias dele pulsava forte junto a cada jato. Enquanto Luís, também, gozava fartamente com cinco jatos de porra entre as suas barrigas. O macho beijou meio sem força a fêmea e depois desfaleceu em cima dela. Sem desmanchar a posição.

Luís abraçava e carinhava Jorge, sentia o pau dele pulsando dentro de si. Olhava para o teto da suíte, tinha um lustre que estava aceso e brilhando. O corpo dele transcendia, parecia que alma tinha saído e voltado para o corpo. Essa é a sensação da completude, se sentia realizado. Ele queria paralisar o tempo e ficar ali, encaixadinho com o pai dentro dele. O seu coração estava ainda acelerado, enquanto sentia e ouvia o do pai que estava na mesma situação. Depois de um tempo em silêncio, disse:

- EU TE AMO!

E ouviu:

- EU TAMBÉM TE AMO, MEU AMOR!!! Você é tão especial pra mim. A gente vai dar certo assim como a gente tá bem encaixadinho agora.

- E ai? Se arrependeu de ter voltado?

- Não. Eu falei que ia pagar pra ver, mas na verdade eu não pago nada, quem paga é meu pai. (Risos) Que agora é meu macho.

Eles voltaram a se beijar e Luís sentiu o pauzão do pai ganhar vida dentro dele novamente. Era incrível a sensação. Jorge voltou a fuder devagar o filho enquanto beijava sua boca com gratidão e ainda fome. O cuzinho do garoto tava todo melado de porra, o bastante para garantir uma boa lubrificação e o pauzão deslizar conforme tem que ser - bem gostosinho.

- Tá sentindo como você me deixa? Louco de tesão. Nem deu tempo de descansar, meu pau já tá em riste pra te fuder de novo e você vai aguentar.

- Eu aguento, meu macho, me fode vai. Deixa eu sentir sua virilidade e sua fome.

Jorge passou o dedo indicador no peito melado de porra do filho, levou a boca e chupou. Em seguida beijou o moleque na intenção dele sentir o seu gosto. Beijo melado de porra enquanto não parava de meter. Jorge saiu de dentro e ordenou:

- Fica de quatro pra mim.

Luís obedeceu. O pai viu o estrago que acabara de fazer no cu do filho e admirou. Ficou com mais tesão ainda e numa única arremetida já estava dentro do moleque. Retornou os movimentos devagar e disse:

- Morde a minha pica com esse cuzinho melado… sente ela todinha dentro do teu rabo!!!

Luís só obedecia e fazia fortes contrações com o cu, apertando forte o que estava o preenchendo. Sentia a pica inteira do seu pai dentro dele pulsando. O macho segurava o quadril da sua fêmea e conduzia os movimentos. Dava uns fortes tapas nas nádegas de sua cria para ela sentir a quem pertencia. Num outro momento, ele tirou toda sua pica de dentro do cu do filho e coloca tudo para dentro de uma só vez, sentindo entrar bem macio e gostoso, repetiu isso umas quatro vezes. Depois retomou suas investidas de macho, com intensas estocadas que foi aumentando gradativamente, passando a ser fortes, vigorosas e alucinantes. Ele era um verdadeiro touro explodindo de desejo. socando forte, rápido e fundo. Não demorou muito e anunciou.

- AHH tô gozando de novo. Aguenta firme, meu filho!!! Hahah Hahah

Ele pressionou o quadril do filho contra sua pica e segurou, gozando fundo. Luís sentiu os quatro jatos de porra dentro dele graças a grossura e pulsação que o pau do pai fazia ao ejacular. Era perfeito. Novamente Jorge se jogou em cima de Luís, beijando suas costas e pescoço. Luís se deitou e o pai foi até sua pica e começou a mamá-la, não demorou muito e Luis gozou na boca no pai. Depois ambos se beijaram sentindo o gosto de vida.

Jorge deitou de barriga para cima e puxou Luís para os seus braços. Luís se acomodou. No peito do pai, se sentindo completo, refletia que nada substitui gozar com quem a gente ama. Ele se sentia tão bem e feliz. Era muito diferente de qualquer outro sexo. Estava totalmente nas nuvens e adormeceu.

Jorge acordou primeiro. Foi a cozinha preparou um lanche e trouxe para comer na cama com o filho. Luís amava que o pai naturalmente equilibrava em ser um macho sério, protetor e um tremendo romântico safado. Curioso, ele disse:

- Quando que isso começou? Seu caso com garotos?

- Então… quando eu era mais novo, pouco menos da sua idade, rolava brodagem com meu irmão. Nunca penetração. Eu só fazia isso com mulheres. Quando eu conheci sua mãe me apaixonei, porque gostava de me sentir protetor, macho, grande e forte. Mas sentia que faltava algo, não sabia o que era. Eu olhava para garotos… novinhos… mas sempre adultos, nunca menores, você foi o mais jovem que experimentei. De toda forma nunca investia neles, sempre acreditei que ia encontrar isso em alguma mulher, até porquê é mais difícil se relacionar abertamente com alguém do mesmo sexo. As mulheres são complicadas, só que um relacionamento com elas é mais fácil de assumir.

- Então quando você traiu minha mãe foi com uma mulher e vocês se separaram, não foi?

- Sim. Sua mãe descobriu e terminamos. Tentei me relacionar com outras mulheres, mas não deu certo. Certo dia eu li um conto erótico para bater uma antes de dormir… adorei e se tornou um vício. Até que um dia encontrei um conto gay, eu li adorei.

- Os contos te ajudaram a aflorar os sentidos.

- Sim. Fui me descobrindo. Sempre me colocava no lugar do ativo. Um certo dia, resolvi abri um site de relacionamentos gay que sempre aparecia pra mim quando eu abria o site dos contos. Então eu entrei, coloquei minha descrição e encontrei vários garotos e fui refinando o meu gosto. O corpo masculino é diferente e o corpo masculino de passivos Twinks é o que me deixa louco de tesão.

- Como o meu, né?

- Sim. Você é perfeito. Eu também saí com homens másculos como eu, só que passivos. Não deu certo. Zero tesão. Quando você chegou, eu te abracei e lembrei que você vivia querendo minha pica no passado, só que naquele tempo era impossível para mim. Agora, vendo como você cresceu percebi que ficou no formato dos garotos que me atraem. Fiquei louco, depois que te comi, não tirei você da cabeça. Eu queria mais. E foi perfeito, você é muito melhor que qualquer mulher ou qualquer garoto que eu tenha ficado. Meu amor por você transbordou, agora de tantas formas. Sério mesmo. Promete pra mim que você vai ser só meu.

- Eu já sou só seu. Todo seu, todos os dias. Você é meu sonho. E eu também te amo de todas as formas e sentidos.

Jorge e Luís estavam na fase do primeiro amor. Cada dia mais apaixonados um pelo outro. Uma paixão avassaladora acompanhada pelo atração física. Sempre que eles se viam e um deles fazia qualquer movimento, aparentemente sensual, acendiam a chama do tesão neles - daquelas que só apagava depois de fazer amor gostoso. Mas mesmo depois de fuderem a chama não apagava, muito pelo contrário, eles se queriam cada dia mais.

Os dias foram passando e toda hora era uma oportunidade para o novo casal se curtir, se amar. Com muitos beijos, carinho, abraços, mamadas e muito sexo. Muito sexo. Eles exploraram alguns pontos da casa. Quando Jorge estava na cozinha, Luís ia atrás, via o pai cozinhando, tirava o pau dele para fora e começa a mamar, em seguida eles estavam transavam ali mesmo - uma vez no chão, outra na mesa, outra na cadeira… até no batente.

Em outro momento, assistiam filme de conchinha no sofá e de repente Jorge já estava metendo rola do filho, que nunca reclamava, muito pelo contrário, ele pedia mais. Quando Luís ia tomar banho, ficava de olhos fechados lavando o cabelo, era surpeendido pelo pai o agarrando por trás, encostando ele na parede e penetrando o seu cuzinho que estava no formato da pica do pai. Não existia tempo ruim.

Os dois ficaram na casa de campo, trancados e se amando até o dia 21 de janeiro de 2018, neste dia eles precisam voltar para cidade para o aniversário dos primos que aconteceria no clube. E no dia 22 de janeiro, Jorge levaria o seu filho para capital. Cada dia que passava, o pai sentia um aperto no coração, pois Luís tinha ficar na capital por causa da faculdade. Eles se veriam menos, mas continuaria ligados um no outro. Então eles aproveitaram todos os minutos que faltavam.

No dia do aniversário dos primos, eles fizeram um amor de despedida na casa de campo. Apaixonados, não queriam sair mais dali. Mas foram. Chegando lá, Jorge foi cumprimentar uns conhecidos. Luís viu umas pessoas tirando foto num cenário clássico de uma festa de uma garota de 15 anos, que acontecera na noite anterior. Ele pediu a Karen, sua tia, para tirar uma foto sua. Ele se sentou na cadeira e fez uma pose de lord. Rapidamente, os primos, o tio, o avô e o pai se aproximaram e fizeram uma foto em família, só os HOMENS PAVILECHE. O restante da noite foi de festa, animação e despedida.

No outro dia, Jorge seguiu viagem com Luís para capital. Eles pararam em um posto e Jorge saiu para abastecer, Luís ficou no carro. O garoto estava olhando as fotos que tirou na noite passada em seu celular, até chegar nas primeiras e viu a foto dele com os homens Pavileche. Na foto, ele estava sentando numa poltrona de estilo clássica, atrás dele estava o seu pai alto e forte. Do lado direito de Jorge, estavam Leonardo e Júlio. Do lado esquerdo os irmãos gêmeos.

O garoto entendia que todos os homens naquela foto viviam seus segredos. E agora ele estava vivendo o dele com o pai. Os outros podiam até suspeitar, mas não tinham certeza e nem eram invasivos. Eles se protegiam e se respeitavam. O mais gostoso e fascinante de tudo aquilo era que o próprio Luís foi o elo que uniu todos os eles naquele verão de 2018. TODOS ELES COMEÇARAM O CAÇULA.

Jorge estava voltando para a picape e Luís observava que no final ele tinha vencido - experimentou todos homens e terminou ganhando o Homem Pavileche mais lindo, o mais gostoso, alto, sarado, com a pica mais gostosa e sedenta. E, além de tudo isso, ele ganhou o amor mais puro do pai, de todas as formas. O pai, o homem que ele tanto ama e deseja, estava determinado a fazer de tudo pelo amor deles. Ele conseguiu, Jorge era dele. Ele tinha o coração e pau daquele macho dos sonhos. Eles seguiram viagem. E a felicidade reinava em seu coração apaixonado.

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Caro, leitor, obrigado por ter acompanhado a história até aqui. Chegamos ao fim dessa aventura, no verão de 2018, na vida de Luís e os homens de sua família. Sugiro uma maratona de leituras de todos os capítulos. Leia toda história novamente, não só para se masturbar, mas também para sentir os personagens, e os seus desejos e sentimentos. Verão, o final não tinha como ser outro. Quem gostou bate palma, quem não gostou paciência.

Até breve!

Wannis Calavares

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Foto de perfil de Wannis Calavares Wannis Calavares Contos: 11Seguidores: 44Seguindo: 0Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

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Concordo com runa, vc é um escritor mil!

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😍 muito obrigado, fico muito contente com este tipo de comentário e retorno. A gente fica horas escrevendo e saber que tem gente lendo e gostando é muito gratificante e motivacional. Acredito que você tenha gostado porque leu tudo e conseguiu sentir os personagens, obviamente também você curte esse tipo de narrativa. Enfim, agradecido!!!

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Ameiiiiiii!!! Faz uma 2ª temporada

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Vou preparar algo, não sei quando. Realmente eu preciso de tempo para escrever.

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Eu tenho preparado, partes isoladas de outros momentos de cada personagem. E quero contar outra história, como falei eu só preciso de tempo para escrever.

Obrigado pelo incentivo.

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a única droga que existe nesse capítulo é o pai chamar o filho de putinha e de fêmea e luis s concordar com isso. não existe mulher nenhuma nessa relação. são dois machos sacudos e pauzudos. nunca se esqueçam disso. de resto está perfeito.

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Imaginei que você não ia gostar disso. Mas é aquilo, a história é de outra pessoa e essa pessoa gosta disso. Eu mesmo adoro. É muito excitante.

Muito obrigado por comentar, que bom que de resto você tenha gostado.

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Nossa, perfeito que tenha gostado. Isso me deixa muito animado, porque sei que tem gente realmente lendo tudo. Eu sou lento escrevendo, os capítulos são longos, então eu acho que espanta alguns leitores. E também tem aqueles que não curtem esse tipo de narrativa. Tudo bem. A obra está aí para quem quiser curtir, tem gente que vai odiar, mas tem pessoas como você e nossa, eu fico muito feliz com o retorno, sabendo que tem gente gostando. Muito obrigado por comentar!

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Quando eu puder, pretendo, não sei, escrever ainda sobre a família. Mas os textos serão isolados - sem continuação. Outro momento eu início outra saga, mas para isso, eu preciso ter tempo para escrever. Essa é a maior questão: o tempo disponível. Enfim, muito obrigado por comentar, como disse, saber que tem gente lendo e gostando me motiva. Eu não trabalho com isso e nem sou escritor, é só um delicioso deleite.

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