Olá,
Para quem já leu os meus contos, sabe que gosto de sair de noite de carro para zonas de cruising gay. Gosto de me exibir enquanto passo ao lado dos homens toda montada.
Certa noite, estava daquelas noites de verão, que não se consegue estar em casa.
Saí toda montada.
um catsuit rendada, aberta entre as pernas expondo o meu pequeno "clitoris", os meus pelos pubicos em forma de chama e atrás a minha "coninha". Aberto também nos seios, expondo os meus mamilos bem marcados.
Por cima uma mini saia e uma blusinha de verão bem larga e aberto.
Fui à zona onde costumo ir, mas haviam poucos homens e nenhum que me despertasse vontades.
Resolvi ir à praia. Estaria fresco mesmo k n saisse do carro.
Fui à zona das praias mais afastada, onde basicamente existe uma estrada de terra batida e depois as diversas entradas para cada uma das praias.
Fui para a ultima delas. Todas as praias tinham bares de praia e estavam todos bem compostos.
Como já eram umas 2h da manhã. Não havia ninguem no parque de estacionamento e só via 2 porteiros à porta do bar.
A iluminação só existia mesmo em frente ao bar.
Eu estava com tanto calor que pensei numa forma de chegar á areia, junto ao mar. No areal, a unica luz era a da lua, que apesar de enorme há sempre aquela neblina o que me ajudava caso houvesse alguem.
Eu conheço muito bem a praia, então estacionei o carro perto da passagem para o bar, mas entri na zona de mato ao lado. chegando ao caminho do comboio de praia que faz ali a ligação entre as praias.
Afastei-me um pouco do bar, e atravessei a duna para o outro lado. Já estava no areal da praia.
Adorei a sensação de ter a praia so para mim. O reflexo da lua no mar, aparecia pelo meio da neblina. Percebia que havia pessoas no areal, mas apenas em frente ao bar, onde a iluminação do mesmo se via.
Eu estava bastante afastada ao ponto de apenas ouvir as batidas da musica, mas já baixinho... longe.
Apesar de no areal a visibilidade não ser muita fui andando e percebi que estava só. O mar estava particularmente calmo.
Eu estava "montada". Maquilhada e com a roupa que descrevia acima. A verdade é que a ideia de entrar no mar foi-me invadindo. Queria entrar no mar, mas não nua, como faço normalmente quando faço praia (aquela praia é gay/nudismo friendly. Queria ir apenas com o catsuit. sentir aquela renda no mar.
Assim fiz, tirei a saia e a blusa e entrei no mar. Deixei as coisas um pouco longe do mar, por medo que o mar as levasse. Tinha a chave de casa, do carro, tlm lá.
Entrei no mar com cuidado. Nunca tinha entrado no mar, de noite. Conhecia bem aquele mar e o mar estava mesmo muito calmo. Avancei um pouco mais até onde tivesse profundidade para dar um mergulho.
Assim que dei o mergulho, percebi que não foi boa ideia o catsuit. Ficou muito pesado e esticado. Fiquei quase nua. Virei para o areal e encaminhei-me de volta.
É então que percebo 2 luzes, que se estavam a mexer. Seriam pessoas? O barulho do mar não me deixava ouvir o que segundo depois percebi.
Era uma espécie de tractor e que apanhava os sacos do lixo do dia, naquela praia.
Pensei, eles não me conseguem ver de certeza. É só esperar que eles passem e está tudo bem.
Já na zona de rebentação, deitei na areia molhada e naqueles poucos dedos de agua, à espera que eles apanhassem o lixo ali perto e seguissem.
Foi quando gelei, e vi que o homem se debruçou.... sobre as minhas coisas.
Não tinha outra hipótese.
Eu: "Oiiiii. isso é meu" - Enquanto andava naquela figura em direção a ele.
Basicamente tinha o catsuit todo esticado, com tecido a sobrar nos pés e nas mãos. A abertura nos peitos já expunha a minha barriga. Estava basicamente nua.
O homem quarentão, mulato, começou a sorrir.
Ele: "Ahhhhh.... boa noite. Já ia apanhar. Não vi ninguem"
Eu: "Boa noite. Pois eu percebi. não estava à espera que visse".
Ele: "Com este calor... é o que apetece. Um banhinho de mar" - parecendo ignorar os meus trajes.
Eu: "Pois.... senti mesmo a vontade de refrescar".
Ele: "É... eu também estou a precisar de refrescar".
Eu: "Está muito calor mesmo"
Ele: "Ficou mais agora. Adoro essas rendas"
Eu estava a conversar como se de um casaco se tratasse
Eu: "Mais ou menos, não me lembrei que na água isto iria ficar desse jeito".
Ele: "É verdade. É melhor tirar, não acha? Tem aqui mais roupa ao que vejo. Eu ajudo" - esticando a sua mão e ajudando a despir o catsuit ensopado e colado em mim.
Ao ficar nua, virei de costas para vestir a saia. E ao virar-me, ele tinha a blusa na mão.
Ele: "Pronto... muito melhor agora" - Enquanto me vestia a blusa. Mas quando a blusa enfiou toda ele deslizou as suas mãos até à minha cintura e apertou ligeiramente.
Ficou um pouco mais perto de mim e como que me aproximou dele e me abraçou descendo as mao até as às minhas nadegas.
Ele: " Está uma linda menina" - e me beijou o pescoço.
Eu estiquei-me, endireitei todo o meu corpo, para que ele sentisse o meu peito. Ao perceber, ele apertou-me para ele, passando as mão por debaixo da saia, levantando-a e fazendo-me sentir a brisa de novo nas minhas nádegas.
Abracei-o de volta, mas ele tinha uma roupa muito larga e dura. Não o sentia. Virei-me de costas e inclinei-me para que ele se rossasse no meu rabo.
Pegou-me pela cintura e começou com um vai vem ainda vestido.
Pouco depois baixou as calças e senti o seu pau a roçar as minhas nádegas. Virei-me para para ele e começei um broche bem molhado. Tinha um caralho assim daqueles com curva, Uma cabeça muito grande e sem pele a mais. chupei muito e deixei-o bem molhado.
Pus-me de 4 na areia e ele ajoelhou por trás. Encostou o seu pau e eu o guiei até à minha coninha. Nesses dias estava farta de me masturbar com os meus brinquedos. Foi facil abocanhar aquele caralho.
Começou logo com estucadas bem fortes.
Ele: "Hummm.....Hummm... hammmm....haaam.....hammmmmm.hammmmmm.....hammmm.... hammmmmm.....haaaaaaaaaa!!!!"
Senti o caralho a sair e o leite a pingar. Ainda guardou uns 2 jactos daquele nectar para as minhas nádegas e costas.
Ele: "tão bom!!!" diz ele aliviado.
Fomos lavar com agua na mão sendo que fiz questão de limpar eu o seu caralho. Adorei dar mais umas chupadas com o caralho com água do mar. parecia marisco. rsrsrsrs
Voltei a fazer o mesmo caminho para o carro e vim para casa.
Nunca mais vi esse homem, nem sei o seu nome. Mas nunca me vou esquecer daquela foda.
Beijos
Dora