Essa história aconteceu comigo e minha esposa quando fomos acampar em Ubatuba um tempo atrás. Era carnaval e decidimos aproveitar em um camping bem legal, com estrutura boa e com muitas praias próximas. Minha mulher é linda, tem uma bela bunda e seios lindos. Na cama se transforma em uma verdadeira puta e eu adoro isso. Gosto de ver os outros machos babando no corpo da minha vadia.
Chegamos no local onde íamos montar a barraca. Logo tiramos tudo do carro e começamos a montar a barraca. Percebemos que o lugar estava cheio, afinal era carnaval e tinha vários casais e grupos de amigos. Achamos um lugar legal e montamos nossa barraca. Na primeira noite já saímos pra farra, queríamos ver onde era o fervo, foi muito bom, bebemos e dançamos. Lá pelas 5 da manhã voltamos pra barraca loucos de tesão e trepamos feito dois animais. Mas também começamos a ouvir barulho das outras barracas perto da gente. Ouvimos muitos gemidos da barraca do nosso vizinho. Aquilo deu mais tesão ainda. No outro dia começou a chover e por isso muita gente ficou nas barracas. Pra variar né, porque carnaval sempre chove. A Andreia (minha esposa) não estava afim de sair na chuva também então começamos nossa festinha ali mesmo. Tiramos o cooler do carro, abri uma cerveja e comecei a fazer uma caipirinha pra Andreia porque ela já tinha tomado toda a garrafa de Amarula. O pessoal das outras barracas estavam bem agitados também, incluindo dois casais e descobrimos que os nossos vizinhos eram dois homens que estavam na mesma barraca. Por volta das 18h00 um desses carinhas se aproximou da gente e pediu um isqueiro emprestado. Emprestamos e como eu e a Andreia já estávamos meio alegres perguntei onde foi o agito ontem. Téo (o nome dele) disse que foi na Praia Grande. Dissemos que tínhamos ido ontem lá mesmo e estava bem agitado. Ele concordou e acabou se sentando pra acender o cigarro. Ofereci caipirinha e ele aceitou. Ele ficou mais ou menos meia hora com a gente depois saiu, disse que ia tomar banho e ia voltar aqui antes de sair pra convidar a gente pra ir junto. Como a gente gostou da aparecia dele, jovem, alto, corpo normal (nem magro nem gordo) acabamos aceitando. Mas ele tinha um bom papo também, foi legal conversar com ele.
Por volta das 21h00 ele apareceu com o amigo dele, se chama Bruno. Os dois se sentaram e começamos a beber juntos. Colocamos uma música e ficamos conversando. A Andreia estava vestida com uma mini-saia que eu adoro que deixa a bunda dela gigante, mas na verdade estava de biquíni e a parte de cima estava pra fora como se fosse um top. Os seios estavam muuuuito lindos. Ela estava radiando tesão e dava pra perceber que a Andreia estava tarada, sempre que ela bebe ela fica facinha. Depois de beber, beber e beber, percebi que os nossos amigos já não tiravam mais os olhos da Andreia. Também não tinha como, a vadia estava gostando daquela situação de ter 2 machos secando ela loucos pra fuder aquela bucetinha que toda vez que ela cruzava as pernas dava pra ver. A essa altura já estávamos nós quatro loucos pra meter de tanto que a Andreia estava linda e gostosa. Téo e o Bruno já não escondiam mais a excitação, dava pra ver que os dois estavam de pau duro. A chuva começou a ficar pior, daí eles começaram a fazer batidas e eu abri mais cerveja. Trocamos a playlist pra ouvir a música deles dessa vez. Muita gente a essa altura da noite já estavam indo pra folia mesmo com a chuva. Mas pra gente isso não importava mais. Na verdade já tínhamos começado a nossa folia. Continuamos a bebedeira e os 3 de pau duro secando a Andreia.
Acho que já era meia noite e eu já estava meio tonto. Meu pau continuava duro, e pensar que em pouco tempo ia fuder aquela delícia desejada por outros machos me dava muito tesão. E também porque eu sabia que alguma coisa ia acontecer com aqueles dois. Foi nesse momento que a Andreia começou a mudar de atitude. Acho que finalmente ela tinha coragem de fazer o que eu mais adoro: ser uma vadia. Começou a cruzar as pernas de minuto em minuto pra mostrar as tatuagens, a bucetinha e as pernas lindas. Se abaixava toda hora pra pegar bebida mostrando os seios no top minúsculo que na verdade era um biquíni. Começou a me pedir pra pegar bebida pra ela. Os dois amigos, completamente tarados, pareciam não entender a situação. Ao mesmo tempo que eu ficava meio grilado, meu pau ficava ainda mais duro. Os dois não iam embora e a Andreia estava amando a situação, fazendo questão de continuar com o papo e as atitudes de puta. Foi então que eu disse que estava meio bêbado e com vontade de dormir. Os dois levantaram da cadeira e começaram a argumentar comigo que não, que estava cedo demais, que a noite era uma criança e que ainda dava pra se divertir muito aquela noite. É claro que eles não queriam ir embora porque queriam continuar vendo os peitos e a bucetinha da Andreia que estava mostrando pra eles com muita vontade. Foi quando a Andreia me disse que não estava com sono e não queria dormir agora, mas se eu quisesse ir dormir na barraca tudo bem, porque os dois iam cuidar bem dela. Dei um beijo bem molhado na Andreia e fui dormir na barraca. Os dois pareciam que iam pular de alegria por eu ter batido em retirada. Estavam em êxtase. Entrei na barraca e me deitei, mas fiquei ouvindo a conversa deles.
No começo a conversa deles continuavam a mesma. Música, festas, carnaval, praias, trilhas ecológicas, etc. Mas passados uns 10 minutos já começaram a conversar mais intimamente. Téo dizia que tinha brigado com a namorada há pouco tempo. E o Bruno não tinha namorada, apenas ficantes. Ele disse que gostava de transar sem preocupações ou compromissos. A Andreia ria deles e contou que no começo éramos ótimos amantes, que a gente trepava toda hora, todo dia. Contou que ontem ouviu gemidos vindo da barraca deles e perguntou se os dois tinham um caso. Os dois começaram a rir e explicaram que ontem conheceram uma menina que queria dar pros dois. Foi só falar isso que minha esposa, agora mais puta do que nunca, perguntou: Mas como vocês dois comeram ela, se a barraca de vocês é menor que a minha? Nisso um deles que eu não consegui ver porque estava de noite, não parava de olhar pra nossa barraca. Acho que queria ter certeza que eu estava dormindo. Foi quando ouvi o Bruno dizer: Então venha conhecer nossa barraca pra você ver que dá pra fuder e gemer gostoso lá dentro com 3 pessoas. E a Andreia disse que ia sim. Nesse momento a Andreia entrou na nossa barraca, pegou a bolsa dela e falou baixinho no meu ouvido: amor, vou ali rapidinho e já volto. Ela saiu e eu esperei mais um minuto na barraca e saí. A barraca deles ficava uns 5 metros na frente da nossa. Fui bem devagar pra ninguém notar minha presença. Ao chegar reparei que a luz de dentro da barraca deles estava apagada. Sentei na grama do lado de fora e achei um buraquinho na lona que dava pra olhar por dentro. Não dava pra ver direito mas dava pra ver os vultos. Ouvi os gemidos da Andreia. Na hora tirei o pau pra fora e comecei a bater punheta. A Andreia estava de quatro e o Téo metendo a rola nela, não deu pra saber se era na buceta ou no cuzinho. Ao mesmo tempo ela chupava o pau do Bruno. Ficaram assim uns 15 minutos depois trocaram, o Bruno enfiou a pica na vadia e o Téo encheu a boca dela com o pau dele. A Andreia gritava de prazer, dizendo que era puta mesmo, que era vadia e amava ser a vagabunda do maridinho corno. A Andreia disse que ia fuder os dois na minha frente porque ela ama fazer o marido de corno. A Andreia gozou tanto que eu não lembro de quando ela gozou tanto na vida. Logo os dois encheram a bucetinha dela de porra e nesse momento coloquei o pau pra dentro e voltei pra barraca, fingindo estar dormindo. Quando a Andreia entrou, falou pra mim a verdade. Que tinha fodido com os nossos novos amigos mas que agora queria levar pica do maridinho. Eu comi aquela vadia com tanto gosto que eu gritei quando gozei. Eu amo ela e ainda mais quando ela vira essa putinha vadia depravada. Quanto mais piranha mais eu gosto. Perguntei se eles foram legais com ela, e ela disse que sim, que gozou tanto que ia passar o resto do carnaval sendo fodida por nós três. Depois dessa noite nós quatro só andava juntos. Fudemos a Andreia na praia, na água do mar, no meio do mato, revezamos nas barracas, cada um tinha uma vez pra gozar nela. Fizemos fila pra entrar na barraca. Eu não sei como essa vadia aguenta levar tanta rola, mas quanto mais ela levava rola mais a piranha queria.
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