Olá meus amores. Essa semana eu fiz uma loucura e resolvi vir aqui compartilhar com vocês. Meu nome é Bruna, mas podem me chamar de Bru. Tenho 25 anos, sou estudante universitária e sou uma loira branquinha, com cabelos passando um pouco dos ombros. Tenho olhos verdes e bochechas rosadas, o que me dá um ar inocente, mas quem vê meu rostinho não imagina a safada que eu sou. Meu corpo é cheio de curvas. Meus seios são médios, do tamanho ideal para caber na mão e apalpar bem gostoso, mas meu forte mesmo é a minha bunda que, não nego, é bem gostosa e adoro quando os homens ficam babando por ela.
Eu já estava na seca há algum tempo, subindo pelas paredes. Estava morrendo de tesão. Tudo despertava a minha imaginação e às vezes passava o dia inteiro sentindo um calor gostoso entre as pernas. Minhas carícias já não eram o suficiente, ficar só na siririca não estava me satisfazendo. Eu estava enlouquecendo de desejo e precisava com urgência sentar em um pau bem gostoso.
Na falta de opção, fui procurar no Tinder alguém que me satisfizesse. Dei match com algumas pessoas, mas com a maioria o papo não ia para a frente, até que encontrei um gatinho do jeito que eu gosto. Moreno, alto, barba bem feita, eu já o conhecia de vista da faculdade. A conversa com ele fluiu fácil e logo pegamos intimidade, então não demorou para começarmos com as conversas picantes rsrsrs.
Ele era um safado e gostava de me provocar. Me mandou uma foto sem camisa, mostrando o abdômen definido e um belo de um volume na cueca. Aquilo me deu água na boca. Nesse dia me toquei muito enquanto me imaginava mordiscando aquele corpo e chupando muito o cacete dele. Coloquei minha calcinha de lado e mandei uma foto da minha bucetinha, toda molhada com meus dedinhos acariciando meu clitóris. As coisas que ele disse que faria comigo me davam ainda mais tesão e gozei horrores imaginando aquele cachorro metendo seu pau gostoso dentro de mim.
Depois disso, eu sabia que não podia mais esperar. No final de semana seguinte, marcamos um encontro em um barzinho perto da minha casa. Já fui pro encontro cheia de maldade. Caprichei na maquiagem, passei um batom vermelho para provocar. Coloquei um top verde e uma saia jeans, uma roupa fácil de tirar. Por baixo eu estava usando uma lingerie preta de rendinha, que deixava ver a minha buceta depilada na frente e atrás ficava toda enfiada em minha bunda. Dei uma olhada no espelho, me abaixei, dei uma reboladinha e vi que minha bunda ficava quase de fora. Eu estava muito piranha, e era isso mesmo que eu queria. Com certeza teria muita gente ficando de pau duro para mim essa noite.
Me encontrei com ele no bar. Sentamos um ao lado do outro e pedimos algumas caipirinhas para ir esquentando. Nós dois estávamos com as mesmas intenções e logo começamos a nos provocar. O safado começou a passar a mão em minha perna e a beijar meu pescoço, me deixando toda arrepiada. Não deixei por menos. Acariciei seu rosto, passando a ponta da unha pela sua orelha e seu pescoço, puxei sua boca em direção a minha e rocei o meu nariz no seu, mas quando nossas bocas estavam quase se tocando e já era possível sentir a respiração dele na minha pele, me afastei. Ele sorriu com a minha maldade.
Já estávamos altos e resolvemos sair dali para poder fazer aquilo pelo que já estávamos ansiando há dias. O plano era irmos de carro para o apartamento dele, mas eu estava me sentindo tão safada que não aguentei chegar até lá. Mordi meu dedo indicador imaginando todas as saliências que eu faria naquela noite e encarei ele cheia de malícia. Quando ele percebeu que o encarava, virei de lado e abri minhas pernas mostrando minha xoxota lisinha por trás da lingerie. O pobre do garoto não sabia se olhava para a estrada ou se encarava a minha buceta. Peguei na virilha dele e senti aquele pauzão quente, pulsando em minha mão. Encostamos o carro e começamos a nos pegar ali mesmo. Parti para cima dele, puxando para um beijo cheio de desejo, e que beijo gostoso ele tinha. Subi no colo dele e senti seu pau duro roçando em minha bunda enquanto ele passava a mão por todo o meu corpo. Ele levantou a minha saia, deixando minha bunda toda exposta e deu um belo de um tapa, deixando minha pele branquinha marcada.
Àquela hora da noite, a rua não tinha muito movimento, além disso o fumê do carro não permitia que os eventuais motoristas que passavam por lá vissem o que estava acontecendo do lado de dentro. Mesmo assim estar ali no maior amasso e com meu rabo todo amostra em uma via pública estava me dando uma baita adrenalina e um tesão do caralho. Ainda montada no colo dele, coloquei seu cacete pra fora e comecei a roçar na minha bucetinha. Eu estava com tanto tesão que minha calcinha estava encharcada. Minha buceta estava piscando, pedindo para enfiar alguma coisa nela. Ele também não aguentava mais ficar só nos amassos.
Foi então que ele me tirou de seu colo, abriu a porta do carro, saiu e me mandou segui-lo. Aquilo era uma loucura, mas o tesão falou mais alto. Ele me pôs de quatro com as mão apoiadas no capô do carro e tirou a minha saia e minha calcinha por completo. Foi uma delícia quando ele lentamente enfiou aquele pau inteiro na minha buceta. Senti ela sendo preenchida por completo, enquanto eu soltava um gemido sufocado. Quando a virilha dele encostou em minha bunda, começou a bombar com vontade. Nossos corpos se chocando faziam um barulho alto, e eu também já não conseguia mais segurar meus gemidos.
O sexo estava tão gostoso que já estava com as pernas moles. Nesse momento apareceu um ônibus na esquina, vindo em nossa direção com o farol alto. Por conta do horário, havia poucos passageiros, apenas alguns operários voltando para casa do turno noturno. Eu estava com tanto tesão que nem me importei, apenas afundei meu rosto no capô do carro, empinei mais a minha bunda e pedi que não parasse de me foder. Gozei gritando de prazer enquanto o ônibus passava e os passageiros assobiavam para mim, alguns me chamando de puta, cachorra e coisas piores. Eu mal tinha forças pra me levantar, mas seguimos para o apartamento dele, onde tomamos um banho e continuamos a transar madrugada adentro.