O Começo de um Trisal

Um conto erótico de Fellmac
Categoria: Grupal
Contém 2787 palavras
Data: 05/06/2022 18:57:29
Última revisão: 05/06/2022 19:18:05

Como eu já contei em contos anteriores, me chamo Felipe, sou casado com Fernanda há 30 anos e tenho um relacionamento extraconjugal há 9 com Silvia.

Eu, um carioca 40tão, 1,83 m, bem acima do peso. Fernanda, também carioca e 40tona, com seus 1,52 m de altura, gordinha e gostosa, teve sua primeira experiência bissexual há pouco tempo com umas amigas dela e confesso que foi o melhor ménage da minha vida (Já contei essa experiência aqui no site), posso dizer que me apaixonei novamente pela minha esposa após esta foda. Silvia, mineira e também na faixa de 40, sendo um aninho mais nova do que nós, é uma preta fogosa de apenas 1,49 m, com seu corpo inabalado pelo tempo, parece nunca envelhecer, já somos 'namorados' há 9 anos, ela mãe de dois filhos já adultos e divorciada há uns 6 anos é minha parceira em casas de swing nos últimos 4 anos, bissexual incontrolável não consegue se conter ao ver um pau ou uma buceta. Apresentações feitas, vamos ao início da história.

Eu e Fernanda tivemos uma experiência muito foda há um pouco mais de um mês com duas amigas dela. Sempre foi um desejo meu vê-la metendo com outras mulheres e a primeira vez ainda acabou sendo com duas. Eu fiquei maravilhado com a brincadeira, mas minha esposa parece ter ficado um pouco incomodada com a situação e achei melhor deixa-la absorver melhor o que tinha acontecido. Passaram-se uns dias e, enfim, ela tocou no assunto.

- Sobre o que aconteceu em Paraty, você não ficou com ciúmes ou chateado por eu ter ficado com outra pessoa e ainda mais sendo outras mulheres? - Me perguntou Fernanda

- Gostosa, eu não fiquei com ciúmes e nem poderia porque eu vi que você estava tão feliz e isso pra mim é o que importa, nada me dá mais prazer do que um sorriso no seu rosto. Chateado eu teria ficado se você tivesse feito isso pelas minhas costas, aí eu encararia como traição. E, mais uma coisa, trepamos muito gostoso depois da sua foda com as meninas, eu teria ficado bastante puto se você não tivesse tido a consciência de me deixar participar da sua noite de prazer.

Fernanda sorriu e percebi que ali ela tinha tirado um peso das costas que a perturbava há dias. Daí continuei.

- E você, o que achou? Não era de hoje que eu sabia que você tinha curiosidade de se pegar com os mulher.

- Você tá maluco, não sei o que aconteceu, eu sou hétero e nunca tinha me imaginado com outra mulher. Mas, naquele episódio vi que é bem diferente e que é muito gostoso, como sempre ouvi dizer. Só não sei se repetiria.

- Só tem um jeito de saber, vamos repetir a experiência com outras pessoas e depois você me diz.

- Outro dia pensamos nisso, vamos mudar de assunto.

Eu estava tão encantado com tudo o que aconteceu que nem procurei a Sílvia durante os dias que seguiram após a viagem, mas ela protestou e fui visita-la. Contei sobre o ocorrido e senti uma pontinha de ciúmes, ela me pareceu preocupada de perder o 'posto' de safada, mas garanti que isso não aconteceria. Ela quis saber tudo, detalhe por detalhe, de como foi a experiência de ver minha esposa com outras mulheres e a cada frase que eu dizia, ela se excitava.

- Você já me imaginou chupando a Fernanda? - Perguntou Silvia com um sorriso malicioso estampado

- Nunca imaginei, mas tem que levar em consideração que para Fernanda eu fui apenas o espectador, não sei se ela vai se sentir confortável me vendo te pegar e, como eu te conheço, sei que não vai se contentar em não ser comida. Mas, ter vocês duas na mesma cama seria o melhor dos mundos.

- Só tem um jeito de saber.

Fiquei imaginando de como seria ter as duas mulheres da minha vida juntas, metade dos meus problemas estariam resolvidos e sem contar que as duas são totalmente opostas uma da outra; enquanto Fernanda é calma, submissa e tímida, Silvia é explosiva, dominadora e desinibida.

Na semana seguinte, eu estava sentado no escritório e Silvia me ligou afobada.

- Vamos fazer um churrasco na minha casa neste fim de semana, venha com sua esposa para a gente se conhecer. Vou convidar uma galera aqui do trabalho e você diz que me conhece por causa daquele projeto que está negociando conosco.

Fernanda não é muito de se envolver na minha vida profissional e não sei se essa idéia vai dar certo, mas concordei com a Silvia e resolvi arriscar. Cheguei em casa, comentei com ela que precisaria trabalhar no fim de semana para atender um cliente e que, por ser em um sábado, se ela não poderia me fazer companhia. Ela não se animou muito, mas topou.

Silvia sabe tudo da vida da minha esposa e isso facilita pra deixar ela bem a vontade. Chegamos no churrasco e minha preta selecionou só pessoas que não sabiam de nós para não ter risco, ela já puxou Fernanda pelas mãos e a juntou com as outras mulheres me deixando com os homens na churrasqueira. Como sempre, perfeitamente inteligente e calculista, Silvia sabe fazer amizades como ninguém. Passada a primeira hora de festa, as duas já estavam parecendo amigas de infância. Fernanda, inocente, caiu na conversa dela e já a convidou para assistir uma sessão em seu terreiro em uma quarta-feira qualquer. Silvia já ficou de ir logo na semana seguinte e fez a observação da distância para sua casa, já que era a noite e estava sem carro; Fernanda caiu na lorota e a convidou para ficar lá em casa. Pronto! Mulher quando quer é foda e Silvia não tem limites.

Em casa, conversando com Fernanda, voltei ao assunto sobre acrescentarmos outras pessoas na nossa cama.

- Gostosa, quer dar uma saída? - Perguntei

- O que você tem em mente?

- Quero ir em algum lugar diferente contigo.

- Que lugar?

- Em uma boate diferente das que já fomos.

- Não. Boate, não. Eu já entendi o que você quer, mas prefiro fazer isso onde tenho segurança, sair por aí pegando qualquer uma não farei.

- Compreendendo. Tem alguma coisa em mente? Ou alguém?

- Então, quero sentir o que você sentiu. Quero ser a espectadora. A gente pensa em alguém que você queira e eu vou ficar assistindo o seu show.

Quando Fernanda falou isso, meu amor dobrou de tamanho. Não sei se ela já convidou a Sílvia com essa intenção, mas preferi não acrescentar o nome dela naquela conversa.

Enfim chegou a quarta-feira, Silvia mandou mensagem pra Fernanda para pedir o endereço e as duas se encontraram para assistir a reunião. Eu fiquei em casa ansioso e deixei avisado no escritório que trabalharia em home office na quinta. Elas chegaram por volta das 22, sorridentes e amigas, nem parecia que era a segunda vez que tinham se encontrado. Ofereci um vinho, Fernanda aceitou, mas Silvia preferiu tomar um banho antes porque tinha vindo direto do trabalho. Minha esposa a acompanhou até o banheiro e voltou.

- Felipe, você acredita que a Sílvia tem a nossa idade?

- Sério? - Perguntei fazendo cara de espanto como se não soubesse

- Ela é um ano mais nova só, pensei que tinha uns 30 no máximo.

Fernanda terminou o vinho, levantou e foi tomar um banho também. Preparei uns aperitivos e uns minutos depois volta Fernanda com seu babydoll branco de cetim todo transparente exibindo as auréolas de seus seios e biquinhos durinhos deixando minha boca cheia d'água e o pau já deu a primeira pulsada; logo em seguida veio Silvia com um shortinho e um cropped, ambos vermelhos e que valorizavam todas as curvas do seu corpo. Minha esposa logo em seguida olhou para minha cara e percebeu que eu não tirava os olhos do volume da buceta da Silvia. Servi uma taça de vinho para elas e deixei com que Silvia conduzisse a conversa.

- Fernanda, viu aquele rapaz que estava na nossa frente como era bonito? - Perguntou ela

- Não, amiga, de qual você está falando?

- De um com casaco verde, moreno e de barba.

- Sim, reparei, ele está sempre lá. Estava com a esposa, uma loirinha.

- Esse mesmo. Viu o volume na calça dele? Nossa, quase não consegui me concentrar na palestra.

- kkkkkkkkkkkkkk não reparei. - Respondeu Fernanda meu sem jeito.

- Amiga, não tinha como você não ver. Até a velhinha que estava na nossa frente olhada pra trás toda hora kkkkkkkkkkkkkk

E assim, Silvia deu início ao papo delas para entrar em assuntos mais íntimos com minha esposa.

- Como estou divorciada, não tenho tido muita sorte com namorado. Só ando com calor hoje em dia e reparo em tudo.

- Deve ser difícil mesmo. Até que nesse ponto tenho sorte. Minhas amigas vivem reclamando que seus maridos não dão muita atenção e quanto a isso não posso reclamar.

- Que ótimo. O meu era um pé-no-saco, só queria saber de futebol e barzinho com amigos. Não dava conta do recado. E eu sou uma pessoa que precisa de carinho todos os dias senão entro logo em depressão. Mas, ultimamente tenho dado azar kkkkkkkkkkkkkk estou olhando para todos na rua.

- Com esse corpão você está azarada? Se eu me separar então estou ferrada.

- Que é isso amiga? Olhe pra você. Toda no lugar certinho, uma coxa que deixa qualquer homem maluco e esse quadril é de dar inveja. - Silvia já falou isso alisando as pernas da Fernanda e a segurando pelo quadril.

- Olha sua barriga chapadona. Eu até comentei com o Felipe que não acreditei que você tem 43 anos.

- Academia, amiga, muitas horas todos os dias trabalhando pernas e bunda pra não deixar o tempo me maltratar

Silvia se levantou e ficou parada em frente a Fernanda que passou a mão sobre o abdômen dela para sentir todos os detalhes. Então Silvia pegou as mãos da minha esposa e conduziu até sua bunda pra mostrar como estava durinha.

- Nossa, parece de madeira kkkkkkkkkkkkkk olha isso aqui, Felipe. Ele pode por a mão? - Perguntou Fernanda sorrindo pra Silvia

- Claro, Amiga, não tem problema.

Silvia saiu de frente da Fernanda e veio em minha direção maliciosamente. Passei as mãos pela sua cintura, deslizando até suas nádegas que apalpei com vontade. Meu pau subiu imediatamente e Fernanda não perdeu tempo.

- Gostou? Vou malhar pra ver se fico assim também.

- Opa, Felipe, se animou é? Se você não fosse casado com a Fê, nesta hora eu já estaria querendo sentar aí. - Brincou Silvia

- Não seja por isso. - Interrompi indo direto ao assunto. - Fernanda quer fazer um ménage sendo que dessa vez ela quer assistir.

- Jura, Amiga? Vai ficar olhando por quê?

- Porque da última vez ele ficou me assistindo com as meninas e queria saber como é.

Virei a Sílvia e a coloquei no meu colo que começou a rebolar aquela bunda gigante no meu pau latejando. Ela puxou Fernanda pelo braço e a ajoelhou de frente pra nós já segurando-a pelo rosto e beijando sua boca. Foi um beijo longo, molhado e sonoro, sincronizado a uma sarrada no meu pau.

- Vem cá comigo. - Disse Silvia ajoelhando ao lado da minha esposa e puxando minha bermuda. - Vamos chupar juntas

E as duas voltaram a se beijar, mas agora, com meu pau na boca. Fernanda mamava até o talo como nunca tinha feito antes, Silvia colocava meus ovos na boca brincando com eles com tanta vontade que meu saco já estava todo babado. Fernanda conduziu a cabeça da Silvia até meu piru, a colocou para chupar e ficou segurando pela base dele assistindo tudo de pertinho e a cada vez que minha preta tentava se afastar, ela batia com meu pau na cara dela umas três ou quatro vezes e a colocava pra mamar de novo. Aquilo estava me enlouquecendo e tentei interromper.

- Devagar senão vou gozar

- Goza - Disse Silvia

- Goza, Amor, quero ver ela engolindo seu leite. - Completou Fernanda explodindo de tesão.

E assim, depois de uns 10 minutos de um boquete duplo, gozei dentro da boca da Silvia que engoliu com vontade e foi puxada pela Fernanda que voltaram a se beijar ajoelhadas na minha frente dividindo minha porra.

- Agora é nossa vez. - Disse Silvia sorrindo.

As duas tiraram as camisas e voltaram a dar um beijo sonoro e encharcado, com biquinhos dos seios durinhos se esfregando um no outro. Aí vi o bem que fiz pra mim ter investido naqueles dois pares de silicone e só então percebi que eram do mesmo tamanho, sendo o da Fernanda branquinho com auréolas marrons e de Silvia morenos com auréolas pretinhas. Era lindo o que estava na minha frente, ver aqueles dois corpos grudados e com sede de prazer, me hipnotizaram a ponto de eu querer fotografar e eternizar aquela imagem. As quatro mãos percorreram cada centímetro uma da outra. Silvia deslizou a ponta dos dedos até o grelinho da Fernanda que correspondeu fazendo o mesmo e sem decolarem os lábios um do outro iniciaram uma massagem mútua nas bucetas. Silvia percorreu com a língua do pescoço aos seios de minha esposa arrancando uma respiração mais ofegante dela e um movimento mais acelerado das mãos. Fernanda passou uma das pernas sob a coxa da minha amante e com a outra envolveu-a pelo quadril deixando as duas xerecas coladas uma na outra e deram início a uma esfregação frenética e uma disputa de quem gemia mais alto. Fernanda gemia, gozava e gargalhava; Silvia gemia, gozava e choramingava, as duas com fluxo de orgasmos incessante, intervalos entre uma gozada e outra era de poucos minutos e parecia que uma não queria ceder para outra até minha mulher passar a língua sobre o bico dos seios da Silvia, esse era um lugar do corpo dela que a desestabilizava toda sua performance, era muito tesão naqueles biquinhos e ela tentou afastar Fernanda que quando pensou em deixar, fui para as costas da minha preta e segurei-a pelos ombros que logo pediu.

- Aí não, por favor!

- Deixa ela mamar seus peitinhos. Vai, Fernanda, devagar com a língua neles.

Com a palma das mãos sobre o grelo da Silvia e sua língua se divertindo com o biquinho dos seios dela, que estava presa pelos braços covardemente por mim, vi um prazer irreconhecível nos olhos da Fernanda, sempre submissa e escravizada, estava controlando e torturando a mulher impiedosamente, gostando daquela posição de comando.

- Por favor, vou desmaiar, não consigo parar de gozar - Suplicava Silvia com uma voz de prazer com choro

- Goza, Vadia - Respondeu Fernanda

- Não aguento mais, me solta, pelo amor de Deus.

Fui sentindo Silvia ficar mais mole e como sei que ela desmaia se passar de um certo limite, tive que interromper a brincadeira da minha mulher.

- Pronto, Nanda, deixa ela respirar.

Soltamos e Silvia foi como louca pra cima da minha esposa arrancando-lhe o short e conduzindo-a para o sofá. Enfiou a língua no grelinho mais do que encharcado da Fernanda e, de uma só vez, dois dedos em sua buceta arrancando um contorcionismo seguido de um gritinho. Logo pensei que Fernanda seria atropelada pela minha amante que tem mil vezes mais disposição do que ela e apesar das duas terem orgasmos múltiplos, minha esposa não aguenta muito tempo gozando e logo fica com as pernas bambas. Resolvi ajuda-la a manter o jogo empatado. Abaixei o short da Silvia que não perdeu a concentração do que estava fazendo e olhei para Fernanda que apenas conseguiu dizer "- Mete nela!" Vesti a camisinha e coloquei tudo no cuzinho da Sílvia que deu uma leve interrompida em sua linguada. Eram as duas gemendo em decibéis altíssimos aquela hora da madrugada que certamente os vizinhos ouviram, mas não ia me preocupar com isso naquele momento.

- Mete nela, amor

- Me come, amor

As duas não davam trégua até que Fernanda, já exausta, afastou Silvia de sua buceta.

- Preciso descansar. Calma rsrsrsrs já perdi as contas de quantas vezes gozei.

Silvia aproveitou e se afastou de mim também com uma cara de que tinha ganho uma batalha por não ter pedido pra parar primeiro.

Fernanda sentada, quase deitada, exibindo sua bucetinha no sofá foi um convite e tanto pra que eu enfiasse meu pau já que haviam me interrompido. Gozei muito rápido, mas não antes dela jogar mais um pouco de seu leite sobre meu piru. Levantamos e fomos os três para meu quarto tomar banho. No chuveiro, as duas voltaram a se beijar e fomos pra cama onde tudo foi reiniciado entre elas. Metemos até amanhecer e o horário não permitia mais que Silvia continuasse por causa do trabalho.

Durante toda a quinta-feira, as duas trocaram mensagem pelo WhatsApp e, na sexta, Silvia já estava de volta pra passar o final de semana. Mas, essa parte vou contar em uma próxima vez porque preciso satisfazer minhas mulheres agora.

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Comentários

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Que delicia de foda... ter duas mulheres assim tão entregues uma a outra e estar participando é bom demais

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