“No relato anterior o leitor Marcelo Safidel fez um critica sobre a história estar repetitiva e maçante e concordo com ele, então esse vai ser o penúltimo capitulo.
Deveria ter finalizado antes, pois os leitores vão perdendo o interesse. Minha história com Julia, ainda que nem todas as linhas sejam exatamente como aconteceram, não é uma ficção onde poderia ir incluindo pessoas e situações para agradar o leitor.
Na vida real como por exemplo em um casamento, as situações começam a se repetir, mesmo que nesse caso tenha sido com minha filha. Não vou forçar situações, então é o momento de parar publicando somente mais um capítulo final após esse.
Agradeço os leitores que acompanharam minha história”
Quando ficou tarde naquele dia em que Julia guardou o dia todo meu leite em sua xaninha, para que fosse usado por mim para comer seu rabinho antes de dormirmos, nos despedimos de Joana após fazer companhia nos aperitivos e combinando tudo para a manhã seguinte. Julia foi estranhamente calada até o quarto e quando tranquei a porta ela me olhou fixamente e em seu rosto estava a expressão de sua curiosidade. Sem falar uma única palavra ela dizia.
– Você vai fazer mesmo o que prometeu essa manhã?
Era só uma expressão, mas tinha certeza que era nisso que pensava.
– Vou sim Julia, falei a surpreendendo.
– Vai o que papai? Não perguntei nada, falou sorrindo.
– Vou fazer aquilo que prometi de manhã. Vou te usar como disse que iria te usar. Quero sua xaninha e seu rabinho. Não era nisso que você estava pensando.
Pega, sorrindo não teve como negar.
– Não acredito papai. Era isso mesmo. Você acertou, falou com cara de safadinha.
Fui em sua direção e a abraçando e a beijando apertado perguntei.
– Cuidou bem de meu leitinho? Tem ainda? Tá bem meladinho?
–Cuidei direitinho e tem bastante ainda. Minha xaninha está toda meladinha com seu leitinho. Tá até escorrendo, falou me provocando.
Acariciando um de seus seios fui com a outra mão em sua barriga e comecei o percurso entrando por dentro de sua calça e de sua calcinha até atingir sua xaninha protegida pelo absorvente. Por trás dele, enfiei meus dedos em sua fenda a sentindo totalmente encharcada e quente. Muiiiiiito quente.
– Ahhhhhnnnn. Fiquei muito excitada durante todo o dia. Foi muito difícil disfarçar na frente da mamãe. Queria você dentro de mim o tempo todo.
– Também queria meu amor, mas não tinha como. E se repetirmos vai ser assim de novo.
– O que você quiser eu faço. Sou sua.
A levei até a cama e antes de nos deitarmos, tirei sua roupa a deixando só de calcinha e sutiã. E fiquei só de cueca. Nos deitamos e começamos a nos agarrar em uma excitação como poucas vezes tivemos. Aquela tortura mutua de não podermos fazer nada durante todo o dia sabendo como estava sua xaninha fez nossos desejos explodirem.
Tirando seu sutiã me dediquei àqueles seios belíssimos e perfeitos me deixando babando. Julia se contorcia toda agarrando ao lençol se esforçando para não gemer alto demais. Entre suas pernas tirei sua calcinha junto com o absorvente e também minha cueca e já fui a penetrando com vontade sentido meu pau deslizar espremido como sempre, mas tremendamente lubrificado por nossos fluidos que tinham se misturado formando um só durante aquele dia.
– Que bucetinha deliciosaaaaaa. Como fiquei imaginando o dia todo. Está toda meladinha e quente. Parece uma forninhooooo.
– Ahhhhhhh papai. Está bom demais, mas acho que não vai dar para brincar assim senão vou gozar.
– Está bem meu amor. Só mais um pouquinho.
Comecei a ir e vir com volúpia para matar a vontade daquela xaninha, mas tive que parar logo.
– Paaaaaaara já papai. Paaaaaara. Se quiser, depois você brinca nela. Se colocar só mais uma vez vou gozar, falou ameaçando.
Com nossas cabeças lado a lado, falei em seu ouvido, mas já fora de sua xaninha.
– Lembra que falei que precisamos treinar muito para eu possa fazer isso com sua mãe?
– Lembrooooo. Então faz logo. Não aguento maisssssss.
– Vamos treinar muitoooo. De bruços já fizemos. Hoje quero seu rabinho com você de quatro. Na próxima em meu colinho. E depois me cavalgando. Até não termos mais ideias e começarmos tudo de novo.
– Como você é mal papaiiiiii. Fica me maltratandooooo. Come logo meu rabinho, falou me empurrando de cima dela e se colocando na posição me fazendo cair o queixo, vez após vez que a via daquele jeito.
Me posicionei atrás dela e com meu pau quase na porta de seu pocinho que vazava aquele liquido grosso avisei.
– Julia, vou ter que lambuzar em sua xaninha. Foi por isso que você guardou meu leitinho. Não vai gozar. E vou com calma porque essa posição é mais difícil.
– Vou tentar não gozar papai. Agora paaaaaaara de me enrolar.
A penetrei na bucetinha melecando todo meu membro e quando tirei já o encostei em seu rabinho e comecei a pressionar.
– Ahhhhhhhh. Você me mata de tanto prazer. Come o rabinho de sua filhinha como você me prometeuuuuuuuu hoje de manhã.
Forcei com mais vigor e completamente lubrificada minha glande escorregou para dentro se acomodando naquele anelzinho super apertado. Não era a primeira vez, mas era só a segunda e tinha que tomar cuidado. Tinha prometido comer seu rabinho muitas vezes naquela viagem, mas sabia que Julia poderia ficar machucada e isso não acontecer. E não haveria nenhum trauma se não pudesse acontecer como prometi. O importante era dar a ela muito prazer naquela viagem.
– Que deliciaaaaa. Nem está doendo. Esperei por isso desde que você me prometeu de manhã. Foi muita maldade ter me falado naquela hora. Só pensei no meu papai comendo meu bumbum o dia inteirinho.
– Também pensei nisso minha delicia. Agora vou melar de novo pois não quero te machucar, ou não poderemos repetir na viagem como eu quero.
– Amo você assim safadinho comigo. Vamos tirar juntos todo seu atraso fazendo muito amor. De todos os jeitos. Coloca papai. Queeeero gozar com você me comendo assim de quatro.
De tanta vontade, Julia estava relaxada facilitando a penetração. Nossa lubrificação armazenada desde aquela manhã fazia maravilhosamente seu papel deixando seu rabinho escorregadio. Era eu quem segurava para não a penetrar rápido, pois ele ia me engolindo como se me sugasse. Olhando aquele buraquinho aguentando meu membro grosso, parecia desproporcional, mas ele ia se moldando milímetro por milímetro.
Julia gemia alto, tinha espasmos e pequenos choquinhos pelo corpo mostrando uma excitação como poucas vezes tinha visto. Ela olhava desesperada por cima dos ombros querendo que eu terminasse aquilo o mais rápido possível, mas me segurava pensando no dia seguinte. Além de querer comer seu rabinho de novo, iríamos viajar muitas horas de carro e poderia ser desconfortável se ela se machucasse.
Inconsequente, ela começou a vir para trás e foi engolindo meu pau devagar e sem parar. Fiquei o olhando sumindo dentro de Julia com a certeza que logo gozaríamos. Deixei Julia continuar e segurando em sua cintura fininha fui a controlado para não fazer aquilo muito rápido. E quando ela conseguiu o engolir todo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papai. Como é bom isso. Come meu bumbum. Rápiiiiiido pois vou gozar.
Comecei um vai e vem sentindo toda a compressão daqueles músculos potentes em meu pau, ainda assim não parei e Julia descontrolada explodiu em um orgasmo desesperado me levando junto.
– Estou gozaaaaaaaaaando muito forteeee. Ahhhhhhhhhhhhhhh. Agora enche meu rabinho com seu leitinho. Amo ser usada por você. Amoooooo. Nãooooooo paaaaaaaaara.
– Ahhhhhhhhhhh. Está demaisssss. Que delicia de rabinhooooooooo meladooo. Vou encher com meu leite meu amorrrrrrrrr.
– Vai papai. Me usa bastante. Usa meu rabinho. Sou sua. Só sua.
– Te amo meu amor. Não quer acabaaaaaar.
Segurava firme sua cintura e conforme o orgasmo ia diminuindo comecei a ficar preocupado com seu rabinho. Julia ainda não tinha terminado.
– Vou tirar.
– Nãoooooo. Ainda nãoooo acabouuuu.
Fiquei em um movimento de ir e vir bem de leve enquanto ela ia se satisfazendo até que terminou e não se aguentando caiu de bruços na cama com a respiração pesada. Deitei a seu lado a admirando e preocupado se não tinha abusado demais de minha filhinha naquele dia. Repetir aquilo todos os dias seria demais, mas tinha valido a pena o prazer que tinha dado a ela me fazendo sentir o coração doer de amor.
Após alguns minutos, quando ela abriu os olhos me olhou com um sorriso lindo, satisfeita e exausta.
– Que dia delicioso e cheio de surpresas. Poucas vezes tive tanto prazer. Muito obrigado
– Também adorei amor, mas não vai dar para ser assim todos os dias não. Foi intenso demais, falei demonstrando meu cansaço.
– Ahahah. Não tem problema, mas valeu demais por hoje. Você me usou muito gostoso.
– Vou pensar em outras novidades mais calmas para não te deixar triste, falei sorrindo.
– Não precisa. Você sabe que amo fazer amor com você. Só nos amarmos já é especial.
– Muito especial Julia. Nunca vou me cansar mesmo se fizermos só papai e mamãe.
– Muito menos eu. O que amo é te sentir dentro de mim. Te pertencer. Saber que é meu papai amado que está me usando para o seu e para o meu prazer. Agora vamos tomar banho que preciso urgente lavar minha xaninha. Ou melhor, preciso lavar tudo. Você pode fazer isso para mim, perguntou com um sorriso lindo e provocante.
Fomos para o banho e mesmo aquele corpo sendo tentador, lavei com a seriedade de pai sua xaninha, seu rabinho e todo seu corpo, conseguindo me controlar. E fomos dormir nus, satisfeitos, cansados e felizes pois o dia seguinte seria corrido.
Na manhã seguinte acordamos cedo e apressados e não repetimos o dia anterior voltando ao delicioso modo normal de nossa relação. Sabíamos que teríamos deliciosos e diferentes momentos naquela viagem sem ser necessário forçar a situação. Tomamos um delicioso café da manhã e partimos para nossa viagem. Joana fez questão que eu fosse dirigindo argumentando que ficaria mais livre para poder conversar com a filhota. Estávamos realmente felizes por estarmos viajando juntos em família pela primeira vez na vida após tantos problemas.
Como a Suíça é pequena, as distancias entre os locais que conheceríamos não eram distantes e íamos parando nos lindos lugares selecionados por Joana. Alguns desses lugares ela já conhecia e outros não. Fotos e mais fotos eram tiradas com aquelas paisagens lindas cheias de neve emoldurando e em todos eles Julia pedia a alguém que tirasse nossa foto em família, sempre com ela ao centro toda sorridente. Não só Julia estava feliz, mas todos nós vivendo aquela experiência. Nunca tinha sido tão feliz em minha vida. E como me disse depois, Joana também não.
Pelas duas intensas noites anteriores que tivemos, Julia estava satisfeita e decidiu que na primeira noite da viagem daria a mim e sua mãe um momento só nosso. Quando fomos para o hotel tomarmos banho e nos trocamos para o jantar.
– O passeio foi lindo, né papai? Estou muito contente de estar com vocês dois juntos.
– Foi demais. O lugar é lindo e com vocês duas junto fica perfeito. Essa viagem vai ser maravilhosa.
– Vai ser sim. E para que a mamãe também ache maravilhosa, você poderia passar essa noite com ela. Acho que ela está querendo muito pois faz tempo que vocês ficaram juntos pela última vez lá em casa.
– Tem certeza? Nem fizemos nada hoje e pretendo fazer amor com você todos os dias, falei provocando.
– Papai, as duas noites anteriores foram maravilhosas. Então estou bem satisfeita, mas ainda dá para você cumprir sua pretensão antes de sairmos, falou se insinuando.
Julia já estava só de calcinha e sutiã se desnudando para o banho e sabia que não resistia suas provocações.
– Você tem razão amor, falei tarado.
A peguei e a deitei na cama na posição papai e mamãe e nu fui para entre suas pernas e antes de tudo dei um longo beijo de amor. O mais sincero amor. E só após esse beijo com amor, nos beijamos com volúpia em um beijo cheio de desejo. Julia me agarrava puxando para si esfregando sua bucetinha protegida pela calcinha em meu pau. Não tínhamos muito tempo, então fui para seus seios deliciosos e afastando o sutiã transparente me dediquei a eles com fogosidade até que desci em direção a seu ventre e afastando sua calcinha iniciei um oral intenso e delicioso sorvendo o que podia de seu mel fazendo Julia se esticar toda.
Voltei para cima a beijando e puxando sua calcinha de tule fininha para o lado a penetrei virilmente sentindo ainda meu pau esfolado por seu rabinho. Julia cruzou as pernas em mim em desespero partindo para gozar logo de tão excitada. Eu colocava todo meu desejo por minha filhinha naquele ir e vir até quase Julia ter gozado e então parei.
– Ahhhhhhh, porque parou?
– Só para dizer que te amo muito meu amor, falei já voltando a penetre-la com intensidade.
– Ahhhhhhhhh papaiiiii. Você me mata com esse seu jeito. Também te amo muiiiito. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Me dá seu leitinho como gosto bem lá no fundo de minha xaninhaaaaaaa.
– Estou gozando lá no fundooooo Juliaaaaaaa. Como é deliciooooosa essa xaninha quentinha e apertada. Ahhhhhhhh, falei bombando com vigor.
Foi um intenso e delicioso orgasmo simultâneo e quando terminou não tínhamos tempo para os costumeiros carinhos e conversas, mas Julia foi sacaninha me provocando.
– Foi demais papai. E você encheu minha xaninha. Dá vontade de ficar a noite toda assim, já que você não vai estar aqui comigo. Mas aí você vai ficar pensando nisso e atrapalhar seu momento com a mamãe. Então melhor não.
– Eu também adoraria Julia, mas você tem razão. Não vou deixar de pensar se você fizer isso. Agora vamos para o banho rápido.
– Vamos papai. Muito obrigado. Até agora você cumpriu sua promessa.
No banho Julia ainda me fez a penetrar sob a ducha, mas para não tirar mais minhas forças ficou só na brincadeira que estava deliciosa.
E no jantar contou a sua mãe o que tinha decidido, mas antes falamos da viagem.
– Mamãe. Está gostando da viagem?
– Simplesmente amando Julia. Esse seu rostinho feliz o dia todo por ter seus pais juntos pela primeira vez me faz a pessoa mais feliz do mundo.
– Verdade. Estou feliz demais. Espero que façamos muitas viagens como essa.
– Com certeza nós vamos. Vai ser nosso momento família.
– Posso te pedir uma coisa?
– Claro filha.
– Estou querendo ficar sozinha essa noite. Vou conversar com minhas amigas e vou ficar horas até conversar com todas. Para não incomodar o papai, ele poderia dormir lá no seu quarto?
Julia falou com uma carinha de desinteressada, mas todos sabíamos o que ela estava fazendo. O quarto de Joana era no andar superior ao nosso e Julia já tinha ido o conhecer e sabia que tinha só uma cama de casal.
– Se ele não se importar de dormir apertado comigo na mesma cama, é claro que ele pode ir, falou Joana também dissimulada.
Nem consegui responder.
– É claro que ele não se importa. Sempre dorme comigo na mesma cama. Assim vai ser uma família perfeita. Papai e mamãe dormindo no mesmo quarto e a filha no outro, falou maliciosa.
– Então está bem para mim. Tudo bem para você Pedro?
– Claro Jo. Vamos ser a família perfeita por uma noite como Julia quer. Não tem problema para você? Não tem medo que o Hans fique sabendo?
– Só se tiver um espião no hotel. Não acho que ele chegaria a isso depois do que contei a ele.
– Então está combinado. Após o jantar vou para seu quarto. Pode me esperar.
Julia deu um sorriso lindo conseguindo seu intento. Ela estava realmente feliz por ter a sensação de ter uma família normal. Inclusive com seus pais dormindo juntos e fazendo amor.
Mais tarde quando cheguei ao quarto de Joana, ainda estava de roupa e levei o pijama e a escova de dentes dentro de um nécessaire grande. Ao abrir a porta ela ficou escondida atrás dela e quando entrei e a vi quase cai de costas. Toda em branco vestia uma camisola curta e transparente e por baixo uma calcinha linda de lycra e rendas com o sutiã combinando. Tudo de uma qualidade superior de lingerie a deixando parecida com uma modelo de lingerie chic. Vendo minha cara de bobo brincou me provocando.
– Pedro, você se importa que eu durma assim?
Sem responder, coloquei tudo que carregava sobre a mesa e a agarrei em um abraço apertado sentindo seu quente corpo delicioso. Olhando em seus olhos.
– Nem um pouco Jo. Você está perfeita. Sente como você me deixou falei encostando meu membro duro em sua xaninha.
Iniciamos um beijo fogoso e enquanto apertava seu corpo ela ia tirando minhas roupas me deixando de cueca. E então interrompeu nosso beijo.
– Pedro, depois fazemos com calma. Agora preciso urgentemente gozar pois faz tempo desde a última vez. Vamos para a cama.
– Seu desejo é uma ordem.
Fomos nos agarrando e nos deitamos sem descolarmos nossos corpos, a coloquei na posição papai e mamãe e puxando minha cueca para as coxas e o elástico da perna de sua linda calcinha para o lado a penetrei em uma única vez. E senti dor, bastante dor de tão fechadinha que ela estava. E ela sentiu ainda mais.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiii.
– Me desculpe, você com essa camisola me deixou muito tarado.
– Então me cooooooome. Agora já foi. Logo passa.
Entrei em um movimento frenético e subindo um pouco em relação a seu corpo, quando saía de seu canal meu pau friccionava seu clitóris. Aquela xaninha apertada não me deixaria aguentar muito, mesmo com meu membro esfolado, e por sua necessidade Joana também não. E me pediu.
– Pedro, quero gozar com você me beijando bem guloso. Quero que você me coma de todos os jeitos essa noite. Senti muita falta. Ahhhhhhhhh
Comecei a beija-la como me pediu com um beijo com intensa volúpia e com gemidos afogados por nosso beijo colocava todo meu ímpeto a penetrando naquela bucetinha apertada, quente e meladinha. Estava super satisfeito sexualmente com Julia após aqueles dias, mas a vontade de dar muito prazer a mãe de minha filhinha somando com a delícia que era seu corpo fazia me sentir como se não tivesse sexo há dias. Se bem que com Joana fazia várias semanas.
Com suas pernas cruzadas em torno de meu corpo, explodimos em um orgasmo intensamente prazeroso e longo, bem longo. Dava jatos e mais jatos de meu esperma quente na porta de seu útero que sentia a cada penetração profunda.
Não falávamos nada, entretidos no prazer e naquele beijo diferente de todos que já havíamos dado. A necessidade de Joana me fazia ter muito prazer de estar dando prazer a ela. Não como aquele prazer quase astral que me dava quando fazia Julia gozar, mas um prazer de alegria por gostar muito dela. Sem mais folego paramos de nos beijar e Joana continuava em seu delírio orgasmático.
– Ahhhhh Pedro. Não quero paraaaaaar, falou enquanto continuava a rebolar e procurar engolir ainda mais meu pau.
A ouvindo me empolguei conseguindo manter minha ereção e me mantive a penetrando com fogosidade querendo prolongar seu prazer. Era uma dança deliciosa de nossos corpos com uma Joana desfigurada e irreconhecível de prazer.
Nossos corpos pingavam de suor e quando ela parou de gemer pensei que seu orgasmo já tinha terminado, mas seus olhos reviravam como se estivesse fora de si. Mas seus movimentos querendo que a penetrasse fundo ainda continuavam. Finalmente, preocupado parei e saí de sua xaninha terminando aquele coito. E foi só aí que ela parou de se mexer e se soltou prostrada e desacordada na cama. Sabia que Joana tinha orgasmos múltiplos pois foi o que aconteceu quando transamos pela primeira vez, mas naquele primeiro foi intenso, mas não assim tão forte.
Fiquei preocupado pois nunca tinha visto algo parecido e o pior é que estava em um hotel com uma mulher casada. Dei algumas chacoalhadas desesperadas em seu corpo que não reagia até que enfim ela murmurou algo abrindo os olhos e fechando novamente.
– Hummmmmmm.
Com sua reação, decidi dar um tempo e devagar reparei sua respiração se normalizando e sua cor voltando. Talvez sua pressão tivesse caído com aquele orgasmo desgastante. Foram mais de 20 minutos a esperando, não mais tão preocupado. Quando acordou, se lembrava de tudo até desfalecer. E com uma carinha cansada e preocupada.
– Te assustei? Acho que desmaiei.
– Um pouco. Te chacoalhei e você não acordava. Agora passou.
– Me desculpa, mas a culpa foi sua. Nunca tive um orgasmo tão forte e longo como esse. Senti muito prazer, mas percebia que minhas forças estavam indo embora, falou com um sorriso cansado.
Para relaxar, principalmente a minha tensão tentei brincar.
– Então me desculpe você Jo. Nunca mais vou deixar acontecer isso, falei sorrindo.
– Foi algo surreal de tão bom. Não consigo te explicar. Mas se puder escolher prefiro como aconteceu naquela nossa primeira vez em sua casa lá na França. Longo e intenso, mas nem tanto.
– Estou me sentindo o máximo de ter feito você sentir isso, falei com cara de felicidade.
– E pode se sentir mesmo. Foi incrível. Só que me degastou tanto e temos tanto que viajar amanhã que vai ficar para outra noite aquele tudo que te ofereci. Tudo bem?
– Claro Jo. Meu prazer também foi muito intenso depois desse tempo sem fazermos nada. E vamos ter muito tempo nessa viagem. Mas amanhã cedo, fazemos de uma forma bem tranquila para encerrar a noite.
– De acordo. Vou adorar. Então vamos ter que acordar bem cedo. Agora vamos dormir?
– Vamos, mas me promete que vai usar essa camisola de novo? Não consegui aproveitar quase nada e você ficou maravilhosa nela.
– Com um pedido desse é claro que vou usar. Comprei escondido só para usar com você nessa viagem. Quando terminar, você vai ter que levar ela embora para mim.
– Claro que levo. Assim você a usa lá em casa. E comprou mais alguma coisinha, perguntei curioso.
Sorrindo, ela não aguentou guardar segredo.
– Era segredo, mas comprei sim. Mas não imagina muita coisa que não é nada super sexy.
– Em você, tudo fica sexy. E você já é super.
– Depois dessa, melhor dormirmos. Não vou nem conseguir tomar banho de tão cansada.
– Também não vou. Amanhã de manhã tomo banho com você. Boa noite.
– Boa noite Pedro, falou apagando as luzes.
Ela dormiu com sua camisola deliciosa e eu completamente nu. Agarradinha a mim.
Na manhã seguinte acordei bem cedo. Até demais. E teria muito tempo com Joana dando até para tomar um banho delicioso com ela antes de ir para o quarto acordar Julia que certamente estaria dormindo.
Me sentei na cama e a fiquei admirando por um tempo. O lençol só cobria até a metade das coxas e podia ver seu corpo quase todo. A camisola curta tinha subido e sua calcinha linda ficou aparente. Joana era realmente um belo espécime de mulher. Além de ser bonita e ainda jovem se cuidava fazendo exercícios e comendo saudável. A vendo daquele jeito era irresistível.
Comecei a lembrar de nossa juventude e de nossas descobertas sexuais e o quanto era bom até que ela engravidou. Nos divertíamos e éramos felizes. Não durou muito, mas a memória daqueles momentos ainda estava lá. E nada é perene na vida. Por um bom tempo sua gravidez prematura foi um grande peso trazendo uma vida infeliz para todos nós. No entanto, naquele momento, aquela mesma gravidez que um dia tínhamos preferido que não tivesse acontecido agora nos trazia toda nossa felicidade com nossa filha e nos aproximando novamente. E nenhum de nós dois se arrependia daquele dia, muito pelo contrário.
E esse sentimento que tinha por Joana me fazia a querer bem. Muito bem. E poderia até ser um tipo de amor, mas impossível de se comparar ao amor por Julia a quem daria minha vida se fosse necessário. Além de ter esse sentimento, nutria uma afeição especial por ser a mãe de nossa filha. Se Julia seguisse seu caminho independente de mim, talvez poderia viver como casal com Joana. No entanto não era o caso, pois Julia era minha filha/mulher e Joana casada com Hans. O que restava era aproveitar todos os momentos com aquela linda e deliciosa mulher.
Me inclinei sobre seu corpo e dando um selinho, ela abriu os olhos acordando.
– Bom dia. Para mim já está ótimo te vendo dormindo assim tão linda.
Com um sorriso imenso.
– Bom dia. Tenho certeza que vai ser um excelente dia após esse despertar, falou vindo me beijar novamente se agarrando em meu pescoço com os dois braços.
Eu segurava naquele corpo quente e cheio de curvas por cima da camisola aproveitando os últimos momentos de tê-la assim. E foi ela quem tomou a primeira atitude me empurrando para ficar deitado e vindo por cima de meu corpo se sentando e se esfregando sobre meu pau duro e nu somente com o tecido da calcinha entre eles.
Era simplesmente maravilhoso a vendo me cavalgando, com aquela camisola linda apoiando só as mãos em meu peito. Mas faltava ainda estar dentro de sua xaninha que sentia quente e úmida através do tecido.
– Você está maravilhosa assim Jo. Queria que nunca acabasse, mas vai ser difícil resistir por muito tempo.
– Mas nem o coloquei dentro de mim ainda, falou sedutora.
– E se não colocar logo, vou terminar assim, falei pegando em seus seios por cima da camisola e do sutiã, falei sorrindo.
– Está bem. Está bem, falou se levantando um pouco e afastando a calcinha pegou meu pau colocando na portinha.
E com uma cara de safadinha foi descendo me engolindo com a xaninha ainda melecada da noite anterior. Quando enfim conseguiu colocar tudo se sentando em minhas pernas deu um suspiro fundo.
– Aaaaaaaaaaaaaaahhhh. Assim vai quase até meu estômago. Que deliciaaaaa, falou começando um cavalgar delicioso.
– Agora você está ainda mais linda, falei brincando.
– Acho que é minha cara de felicidade por estar sendo totalmente preenchida. E veja se não me faz desmaiar hoje.
– É você que está no comando. Sei que não vou aguentar muito, infelizmente. Te ver assim linda, com essa camisola e me cavalgando com essa xaninha quente e apertada é impossível de resistir. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
– Aguenta só mais um pouco.
– Então para um pouco, senão não vai dar.
Joana parou e sorrindo de felicidade por me deixar daquele jeito se inclinou e me falou baixinho.
– Pedro. A partir de agora você vai ser meu único homem. O único que vai usufruir de meu corpo e de minha xaninha. Se o Hans quiser, vou me divorciar dele. Nunca ninguém vai ter minha bucetinha. Agora ela é de novo sua. Só sua, como quando éramos jovens. Então enche ela com seu leitinho para marcar território como os cachorrinhos fazem, falou com uma carinha de tesão como nunca a tinha visto, sem parar aquele ir e vir fogoso.
Assim que voltou a ficar ereta se apoiando com as mãos em meus peitos e começou uma cavalgada ainda com mais luxuria, explodi em um gozo atingindo seu útero com vários jatos fortes.
– Assim. Enche meu útero com seu sêmen que agora é só seu. Que deliciaaaaaaaa. Que quenteeeeeee. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaando.
– Gozaaaaaaaa Jooooooo. Goza gostosoooo que estou gozaaaaaadno tambémmmmmm.
Joana ainda continuou os movimentos gostosos por um tempo até que nosso orgasmo foi terminando. Naquela manhã, agora muito melhor, não precisamos descansar de tão animados. E de tão animado quando nos levantamos para ir tomar banho, fiz questão de tirar peça por peça de seu corpo apreciando com muita calma a deixando nua.
– Que coisa mais linda. Antes e depois.
– Você é muito exagerado, falou querendo confete.
– É simplesmente a verdade. Veja como estou, falei mostrando meu pau novamente duro.
Joana sorriu e fomos para o banho, onde um ensaboou o outro ao mesmo tempo nos deixando tarados de novo. Não iria dar tempo de ir para a cama e de tomarmos outro banho, então coloquei Joana encostada de frente na parede deixando seu bumbum arrebitado. E foi quando decidi que em nosso próximo momento juntos tiraria a virgindade de seu rabinho.
A penetrei na xaninha e a penetrava com vontade fazendo nossos corpos se chocarem. A puxei para fora da ducha para a água não atrapalhar sua lubrificação e levando meu dedo em seu clitóris comecei a massageá-lo aproveitando a lubrificação que saia em quantidade de seu canal.
– Ahhhhhhhhhhhhhh. Que deliciaaaaaa. Assim vou gozaaaaaar. Não paaaaaaara. Estou gozaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhh.
– Estou gozando também Joooooooo. Você é muito gostooooooosa.
Foi um orgasmo menos intenso e mais curto do que o anterior, mas se já estávamos eufóricos antes, agora ficamos ainda mais. Terminamos aquele banho ainda aproveitando os últimos momentos e me trocando fui para meu quarto antes de irmos para o café da manhã.
Quando entrei tive uma visão do paraíso com Julia dormindo nua sem o lençol. E como minha filhinha é deliciosa e linda. Tinha que acorda-la pois nossa viagem continuaria e não poderia perder tempo. Fui até a cama e me sentando a seu lado fiquei admirando aquela perfeição. Se o corpo de Joana era lindo o de Julia era seu aperfeiçoamento. Pela pouca idade e também porque eu e Joana conseguimos realmente aperfeiçoar nossa espécie. Seu corpo era um pouco mais magro e evidentemente mais firme. O corpo de Joana com um pouco mais carne tinhas curvas mais salientes, mas as curvas de Julia eram harmônicas inclusive em seus seios maiorzinhos que de sua mãe. Mas eram diferenças tão sutis que só sob um olhar mais atento podiam ser percebidas.
Os dois corpos me deixavam com muito desejo, mas sendo Julia uma ninfeta linda e acima de tudo minha filha amorosa e por quem nutria um amor profundo, era ela o ápice de meus desejos. Foi ela quem me tirou da vida triste sem prazer sexual e quando a via daquele modo toda nua a desejava, não importava se já tinha tido outros orgasmos como na noite anterior e naquela manhã. Me inclinando sobre seu rosto dei um beijinho tentando a acordar. De tão leve ela não acordou e a beijei novamente agora um pouco mais intensamente. Devagarinho abriu os olhos dando um sorriso de derreter o coração.
– Bom dia amor. Precisa acordar. Nosso passeio continua.
– Bom dia papai. Te amo, falou toda carente me abraçando no pescoço com os dois braços.
– Também te amo muito.
– Você está cheirosinho. Já tomou banho lá no quarto da mamãe?
– Já sim. Estou pronto. Vou te esperar.
– Que peninha. Pelo jeito você já se divertiu com a mamãe agora de manhã. É que estou com uma vontadezinha, me falou com carinha de sapeca.
Vendo-a nua esparramada na cama dormindo já tinha ficado excitado e seu pedido me desmontou. Incrivelmente, mesmo após os orgasmos com Joana, estava querendo fazer amor com minha filhinha. Dei um sorriso.
– Para você, papai nunca está cansado, falei pegando de levinho em um de seus seios.
– Mas vai ter que ser rápido, pois sua mãe vai estar nos esperando para o café.
O novo sorriso que deu para mim naquela manhã, agora de felicidade, desmanchou ainda mais meu coração. Eu tinha uma paixão imensurável por Julia como pai e uma paixão como homem que estavam se misturando sem que soubesse onde terminava uma e começava outra.
Julia me deu um beijo de amor e gratidão.
– Está bem papai. Então quero um pouquinho assim deitada e depois sentadinha em seu colo.
Sorri para ela e enquanto me despia aquele monumento de mulher se colocou na posição papai e mamãe com as pernas abertas sorrindo para mim. Quando me coloquei na posição logo antes de penetra-la.
– Ela deve estar bem meladinha. Estava sonhando com você.
– Sua safadinha. Sonhando com o papai.
– Estava muito bom mas não conseguimos terminar, falou se lamentando.
Havia iniciado a penetração e senti que estava muito melada e quentinha e então a penetrei em uma única estocada. Quando eu pensava na realidade do que estava acontecendo eu quase tinha um orgasmo de prazer. Eu estava dentro da xaninha pequena de minha filhinha linda e gostosa, como jamais imaginei que estaria um dia. Por ser minha filhinha eu sentia aquela xaninha mais intensamente. Eu a tinha feito. Ela era certinha para meu membro e quentinha e meladinha à perfeição. Sério, não pode existir um prazer sexual maior do que aquele que sempre sinto quando penetro aquele canal de minha filhota.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Como amo ele em minha xaninha. Ele é perfeito para ela. Agora come bem forte e gostoso sua filhinha que sentiu muita falta de você essa noite.
– Vou matar sua saudade amor. Papai vai comer essa bucetinha bem gostoso.
Comecei um vai e vem vigoroso, mas sem exagero naquela bucetinha que me levava todas as vezes ao paraíso. Nos olhávamos nos olhos do outro com desejo e amor. As conexões nervosas de nossos sexos pareciam se fundir se interligando todas as vezes que nos amávamos gerando um prazer sem igual. Era a carne de minha carne se ligando à sua origem em busca do prazer mutuo.
Mesmo com aquele papai e mamãe normal, o amor nos fazia ter um prazer incontrolável. Julia revirava os olhos tentando os manter abertos enquanto todo meu corpo tinha pequenos espasmos. Tudo ficou tão, tão intenso que foi impossível mudar de posição como Julia queria.
– Não paaaaaaaaaara papaiiiiiiiii. Vou ter um dos maiores orgasmos de minha vidaaaaaaaaaa. Ahhhhhhhhhhhhh. Estou gozandoooooooooooooooooooooo. Gozaaaaaaaa na minha xaninhaaaaaaaa.
– Estou gozaaaaaaando filhaaaaaaa. Para mim também está muiiiiiiito forteeeeeee, falei a penetrando com ânsia sem querer que terminasse.
Não tinha quase nenhum esperma disponível, ainda assim consegui dar uns 3 jatos em sua xaninha.
Ficamos curtindo aquele orgasmo intenso enquanto não parava de ir e vir naquela bucetinha apertada. Era uma sensação de prazer total que tomava conta de nossos corpos e quando terminou, Julia fechou as pernas em volta de meu corpo e falou sorrindo.
– Quero mais. Foi tão maravilhosamente bom que não dá vontade de parar.
– Se sua mãe não tivesse nos esperando, juro que continuaria, pois também foi delicioso para mim, mas temos que ir.
– Tá bommmm, falou tristinha e feliz.
– Obrigado papai e me desculpe por te fazer isso depois de você ter aprontado com a mamãe.
Não queria colocar Joana em nossa conversa.
– Está desculpada por me fazer algo tão ruim que estou com muita vontade de fazer novamente, falei sorrindo.
– Gostou de me encontrar nua na cama?
– Sua safadinha. Fez de propósito?
– Claro que não. Você sabe que durmo nua. Mas acho que de agora em diante vou fazer de propósito.
– Julia, Julia. Se fizer isso de proposito vou te usar de todos os jeitos que eu quiser.
– Paaaaaaaaaaaaara papaiiiiiii. Você sabe que adoro que você faça isso. Vamos tomar banho ou não me responsabilizo.
No banho.
– Me desculpe te fazer tomar outro banho também.
– Com essa visão maravilhosa, ficaria o dia inteiro, mas agora é sério. Vamos nos apressar.
Julia se apressou e logo avisamos sua mãe e nos encontramos no salão de café. Percebi Joana desconfiada de que tínhamos feito algo, mas como Julia não tinha lavado o cabelo e se conteve, ficou na dúvida. Mas Julia a provocou.
– Mamãe. O papai deu trabalho? Se deu não vou mais pedir para você deixar ele dormir com você, falou bem maliciosa e safadinha com um sorrisinho cínico.
E pela primeira vez Joana ficou descontraída durante essas conversas e entrou na provocação de Julia a deixando sem jeito.
– Muito pelo contrário. Fui eu quem deu muito trabalho a ele e quase o matei do coração. E nos comportamos como papai e mamãe como você queria, falou sorrindo.
Mas Julia sempre consegue se sair bem.
– Uau mamãe. Pelo jeito a noite foi quente naquele quarto. Não sei se fico triste ou feliz, falou com um fundinho de verdade.
– Brincadeira. Estou muito feliz por meus pais estarem tão próximos dando um pouco de felicidade um ao outro. Amo vocês.
E sem que esperássemos Joana mostrou de quem Julia tinha puxado sua coragem e sinceridade.
– Aproveitando filha quero te falar algo. Decidi que não quero ter mais nenhum homem em minha vida além de seu pai. Nem meu marido se ele me quiser. Sei muito bem que a mulher de seu pai não sou e nem serei eu. E nem quero esse lugar que te pertence. Porém se você aceitar que continuemos dessa forma como estamos vou ser feliz com vocês dois mais do que já fui minha vida toda.
– Que corajosa mamãe. Fico muito feliz de você estar tão decidida e dona de seu destino. Antes eu era insegura com o papai pois para muitos e até para ele o que fazemos não é certo e por esse motivo tinha medo que ele quisesse parar. Só por isso. Mas com as últimas conversas que tivemos e com ele aceitando nossa situação não tenho mais nenhum receio. Claro que tenho ciúme dele, mas com você a quem também amo tanto, aceito viver como estamos vivendo. Mas e se o Hans quiser a separação?
– Não se preocupe. Vou querer morar lá na cidade de vocês, mas não juntos. Alugo uma casa para mim, falou preocupada com a reação de Julia.
– Eu adoraria mamãe. Adoraria de verdade te ver sempre. E o papai também, não é?
Enfim entrei naquela conversa de mãe e filha resolvendo seus futuros comigo e o que decidiram era a melhor das opções. Não me via vivendo como casal com Joana na mesma casa com Julia, porque queria que minha filha continuasse a ter essa vida a meu lado.
– Acho que está ótimo como vocês conversaram. Cada uma já sabe muito bem o que sinto pela outra. Jo sabe que não abro a mão de Julia por nada nessa vida. Nada. E Julia sabe que tenho muita afeição por sua mãe e quero vê-la feliz.
– Obrigado Pedro. Não vou nunca te pedir algo que você não vai poder me dar. Respeito seus limites. E obrigado Julia por aceitar tudo isso. Agora vamos passear em família e curtir muiiiito, falou sorrindo.
Nos levantando, as abracei uma de cada lado e fomos para o elevador para passar nos quartos antes de passear. Aquela viagem estava sendo muito mais especial do que qualquer um de nós imaginávamos.