Sempre fui um marido corno e submisso. Percebi que quando estávamos saindo para uma balada, minha mulher se arrumava de uma forma especial, colocando uma calcinha minúscula e um sensual vestido preto. Prevendo o que iria acontecer, elogiei-a, dizendo que ela estava um tesão.
- Espero que alguém também goste - disse.
Sorrimos com cumplicidade.
Chegando na balada, tocava um samba. Enquanto bebíamos algo, percebi que ela olhava para todos os lados. Perguntei se ela estava esperando alguém e ela me respondeu com um sorriso. Passado uns dez minutos, aproximou-se de nós um rapaz de vinte e poucos anos, moreno claro e atlético. Abraçaram-se de forma íntima e ela me apresentou.
- Amor, este aqui é o Bruno, vou ficar com ele esta noite,
Dei um sorriso e entendi que era para eu me afastar. Fiquei de longe observando o casalzinho dançando coladinhos e se beijando. Sentia um misto de excitação e humilhação (adoro essa sensação). Depois, foram para um canto escuro da boate onde trocaram beijos. Dava para perceber a mão de Bruno debaixo do vestido da minha mulher.
Finalmente, fizeram sinal para irmos embora. Saíram de mãos dadas e fui seguindo os pombinhos a dois metros de distância. Entremos em seu carro e fui no banco de trás.
- Para onde vamos? - perguntei.
- Para nossa casa - ela disse - Há muito tempo que quero transar com o Bruno na nossa cama.
Enquanto ele dirigia, ela, no banco do carona, chupava seu pau.
Chegando em nossa casa, beijaram-se loucamente e foram para o nosso quarto. Do lado de fora, dava para ouvir seus gemidos. Finalmente, minha esposa estava se satisfazendo. Entrei no quarto e vi uma cena excitante: minha mulher cavalgando naquele mastro bem maior do que o meu. Aproximei-me e quis acariciá-la. Ela tirou minha mão e ordenou que voltasse para o meu canto. Submissamente, obedeci.
Ele foi por cima dela e ela gemeu ainda mais intensamente. Os dois gozaram praticamente juntos. Ficaram abraçados durante uns cinco minutos e ela ordenou:
- Corno, vem fazer o seu trabalho. Limpei sua xaninha melada, deixando-a limpinha.
- Agora volta para o teu lugar.
Voltei para o meu canto e recomeçaram os amassos. Ela começou a chupá-lo como um sorvete e fizeram um 69, minha mulherzinha se contorcia de prazer. Ele a colocou de quatro e meteu em sua bunda (lugar vetado para mim, só os amantes comem) sem dó nem piedade e ela gemia de dor e de prazer. Novamente enfiou em sua xota e gozou lá dentro. Mais uma vez, desempenhei minha função.
Foram tomar um banho juntos e trancaram a porta do banheiro. Só ouvia o chuveiro ligado e seus gemidos.
No final, ela mandou que lhes servisse um café da manhã e agradecesse seu amante de joelhos por ter lhe dado prazer. Mais uma vez obedeci.
De lá para cá, ele dormia quase toda semana em nossa cama e eu ficava em outro quarto. Eu só transava com ela de camisinha, pois só Bruno poderia gozar dentro dela. Foram amantes durante alguns meses, até ele se mudar de cidade, deixando minha mulherzinha com saudades de seu macho alfa.