Continuando o conto anterior, depois que as coisas saíram do controle, tudo ficou meio estranho em casa, um misto de culpa e prazer. Passamos alguns dias sem muito assunto, até que um dia sentamos pra conversar sobre o que aconteceu.
-“Filho, precisamos conversar sobre aquilo, foi errado, e não podemos fazer de novo.”
-“É, eu sei, mas foi tão bom”
-“Eu to falando, vamos esquecer isso, conhecer outras pessoas, você tem que arrumar uma namorada, vamos deixa isso pra lá, nunca aconteceu”
Eu fiquei um pouco chateado, já que foi algo tão gostoso, talvez não achasse aquilo com uma garota sem experiencia. Mas como ela disse, tentamos esquecer e seguir a vida, mesmo ela notando que meu pau ficava duro toda vez que a via. Um dia eu estava em casa, tinha chego antes dela, tomei meu banho, e sentei na cama, de porta aberta, a casa tem dois quartos e cozinha, entrou na casa já da pra ver as portas dos quartos, sentei nu na cama, e coloquei um pornô na tv e comecei a bater uma, até que ela chega, mas eu continuo, depois do que fizemos não tem mais o que esconder, ela entra olha, fica uns segundos na porta observando e quando eu gozo ela lambe os lábios, eu percebi na hora que ela ainda tinha desejo, só estava com medo, mas não disse nada, só comecei a bolar meu plano.
Passado mais uns dias, passei no mercado e comprei umas bebidas, voltei pra casa e deixei tudo pronto, quando ela chegou, chamei pra ver um filme, ela disse que ia tomar banho, mas insisti, e ela veio, começamos a beber, ela tirou a calça, tirou o sutiã, e deitou. Ficamos vendo o filme, e bebendo, de novo um filme bobo, mas dessa vez escolhi um com mais putaria, o filme rolando, bebida, até que uma hora fui até ela e puxei pra um beijo, ela não negou, ficamos no beijo por um tempo, meu pau ficou duro na hora, aquela mulher linda e gostosa me beijando, comecei a apertar seus seios, puxei a camisa dela, e comecei a mamar bem gostoso, nisso começa uma cena de sexo no filme, ela fica olhando pra tv e gemendo com minha boca sugando seu seio e acariciando meu cabelo, ela me empurra e diz q tem q tomar banho. Se levanta, pega uma toalha e vai, e eu vou junto, entro no chuveiro com ela, e começo a ensaboa-la, passo o sabonete nos seios, nos braços, barriga, e começo a esfregar minha mão na sua bucetinha, estava peludinha, mas não muito, coisa de alguns dias, fiquei acariciando-a, uma delicia, continuei passando o sabonete, passei no seu cuzinho, fiquei acariciando, quando eu vou enfiar o dedo, ela manda parar, diz que vai deixe pronto pra eu brincar hoje, bem limpinho. Saio do banho, e vou espera-la na cama.
Ela vem de toalha, já coloquei uma musica na tv, ela vem pra cama, toda cheirosa, me beija, e começa a me lamber, vai descendo lambendo meu corpo até chegar no meu pau, e como da outra vez começa a mamar, ela tem uma habilidade e uma boca de veludo, mamando bem gostoso, sentindo cada pedacinho, vai chupando minhas bolas, lambendo sugando, e vai descendo, levanta minha perna e começa a lamber meu cuzinho, sentir a língua dela é uma delicia, fico gemendo de tesão, ela volta no meu pau, e fica mamando, eu seguro ela e falo:
-“Você ainda não vai ganha leitinho, só depois.”
Ela me olha com uma cara de cadela, querendo porra na boca, mas eu jogo ela na cama, puxo a bunda dela, deixo bem empinada e de novo tenho aquela visão, aquele cuzinho gostoso e apertado na minha frente, não resisto e começo a passar a língua, sentir os pelinho me deixou com tanto tesão, chupei com força, só ouvia os gemidos dela, pedindo mais, e eu forçava minha língua, mas era muito apertado, mando ela virar de frente, vejo aquela bucetinha já escorrendo mel, os pelinhos molhados, vou de boca chupando e lambendo, continuo com a língua no seu clitóris ate ela não aguentar de prazer e gozar sentindo minha língua. Vou por cima dela, seguro seu cabelo, e bato na sua cara, e falo:
-“Você gosta de gozar na língua do seu dono, cadelinha?”
Ela balança a cabeça, afirmando, e toma outro tapa na cara, aquilo me deixa com tanto tesão, que continuo batendo, dando mais tapas, e ela só gemendo e não manda parar, ela é uma cadelinha bem obediente. Mando virar de 4, passo meu pau em sua bucetinha, e molho o cuzinho, e vou forçando meu pau, ela pede pra ir devagar:
-“Fode o cuzinho da mamãe, mas devagar, senão vai deixa eu toda arrombada”
-“Esse eh o objetivo, deixa você arrombada, putinha”
Vou forçando meu pau, que vai abrindo aquele cuzinho apertado, e ela só geme e pede pra ir devagar, mas quando entra metade, eu enfio de uma vez pra ouvir seu grito, e começo a meter com força, bater em sua bunda, pra ouvir a musica misturada a seus gemidos, fico olhando aquele cuzinho com meu pau entrando e saindo, era um tesão sem igual, a bucetinha tava escorrendo e molhando o colchão, vou dando tapas cada vez mais forte, e ela gemendo, vem com uma mão até a buceta e começa se masturbar, chego no ouvidinho dela e falo:
-“Gosta de se masturba com um pauzão arrombando seu cuzão?”
Nisso só sinto ela perder as forças e cair na cama, comigo em cima, ofegante e cheia de prazer. Eu falo que ainda não acabei, puxei a bunda dela de novo, ela caída com a bunda empinada, e continuo metendo, ouvindo seu gemido de cadela, tomando tapa, e quando eu chego perto de gozar, tiro meu pau do seu cuzão aberto, puxo seu cabelo e começo a meter na sua boca, fazendo bater na garganta, fico metendo até gozar e encher sua boca de porra, caio na cama aliviado, e fico ouvindo ela se engasga com a quantidade de porra, mas como uma puta obediente ela bebe tudo.
Abro a perna dela, de frente, e fico acariciando a bucetinha molhada, brincando, fico enfiando dedos, entra fácil 3 dedos, fico masturbando, e forço 4 dedos, que com pouca resistência acaba entrando, e fazendo minha putinha gemer gostoso, fico masturbando e com os movimentos vai entrando cada vez mais, quando me dou conta a palma da minha mão entrou e só ficou o dedão de fora, ela gemendo e eu masturbando gostoso, aquela buceta molhada, penso comigo – se entrou tudo isso na bucetinha, será que entra no cuzinho?- tiro meus dedos e mando ela fica de 4, e com meus dedos ainda molhados, vou colocando um por um no cuzão aberto, e até o terceiro dedo entra fácil, mas o quarto fica difícil, eu vou forçando o quarto dedo, e ela começa a gritar, mas não paro, mesmo ela implorando, vou enfiando até entrar a palma de minha mão, não conseguia acreditar no quão largo poderia ficar aquele cuzinho que era tão apertado. Eu tava morrendo de tesão, aquilo estava uma delicia.
Tiro meus dedos do cu, e enfio 2 na buceta e dois no cu, da mesma mão e fico masturbando, até aquela putinha gozar mais uma vez, e pedir pra eu parar:
-“Para por favor, já to muito sensível, você me deixou toda arrombada, seu filho da puta”
Eu só ri, olhando-a toda ofegante e molhada na cama.
Depois disso, seguimos os dias normalmente, e as vezes acabávamos transando, só que era perigoso continuar aquilo naquela casa, tinha medo dos vizinhos descobrirem, passando uns meses nos mudamos. Era uma cidade pequena, mas bem próxima, fomos pra uma casa mais afastada, que não tinha muitos vizinhos, e como a cidade era só 10 min da outra, dava pra manter os empregos. Tudo ia bem, a gente continuou aquela relação incestuosa por um tempo, e tava indo bem, tinha a minha cadelinha pra me mamar a qualquer momento e a gente foi elevando os níveis de putaria.
Fomos comprando lubrificantes e brinquedos, pra deixar aquilo mais safado. Depois de um tempo, Ela tava ficando arrombada, mas era um tesão pra nos dois, masturbar ela com meus dedos, enfiar quase minha mão em seu cuzão fazia ela gozar e gemer alto, se a deixasse com muito tesão eu conseguia enfiar minha mão inteira em sua bucetinha, mas era com calma, pra não machucar, e masturbava até ela não aguentar de prazer, e pelo menos uma vez por semana a gente consegui praticar o famoso fisting, ainda bem que se fazer pouco e com bastante cuidado, tudo volta ao normal depois, então a gente explorava o máximo do prazer.
Um dia, a gente tava transando, eu comendo seu cuzinho que estava acostumado a levar pau, pego o lubrificante, e vou enfiando meus dedos, batendo em sua bunda com outra mão pra deixar ela mais marcada ainda, e forçando meus dedos, só que ainda não tinha conseguido a mão toda, era difícil, mas eu tava louco pra tentar, e fui enfiando, enquanto ela gritava de dor, fui forçando os 5 dedos, o lubrificante tinha relaxante, o que ajudava, continuei até entrar, quando consegui, fiquei com muito tesão, comecei a masturbar o cuzão dela, sentir por dentro, quente e macio e peguei no meu pau fiquei mexendo e gozei de tanto tesão, e continuei masturbando-a até ela gozar, e depois foi difícil tirar minha mão, a coitada gritou muito, mas valeu a pena.
Com o tempo percebi que ela gostava muito de sentir dor, e comprei pela internet 1 vibrador, um plug anal grande, um chicote e algemas, certa noite, depois de chupar ela, enfiei o vibrador na bucetinha, e o plug no cu, algemei ela na cabeceira enquanto ela me perguntava o que eu tava fazendo, e eu só continuei:
-“Cala boca, hoje você vai ser torturada”
Coloquei uma mordaça em sua boca, liguei o vibrador no máximo, peguei o chicote e comecei a bater na sua bunda, nas suas costas, a cada batida ela gemia com a mordaça na boca, mas eu sabia q ela tava gostando, continuou com a bunda empinada, eu conseguia ver sua bucetinha escorrendo melzinho pela perna, continuei batendo, deixando marcas, até ela gozar. Soltei ela e ficamos deitados juntos, e depois de se recuperar, veio me mamar pra beber minha porra.
Depois disso não tinha mais volta, não era mais minha mãe, ela era minha cadelinha submissa.
Essa foi a segunda parte, comentem pra eu o que estão achando e se devo continuar.