À noite só fiquei imaginando aquela cena do banheiro, rebolando na pica de César enquanto ele me punhetava em frente ao espelho. Ele com os olhos fechados enquanto fungava o meu pescoço, intercalando entre sussurros de prazeres. Seu corpo moreno em volta de mim, escorria suor, que descia de sua testa para o meu rosto e grudava sua barriga nas minhas costas. Por fim o meu leite branco e denso jorrando em nossos reflexos.
No outro dia, na escola, logo cedo ele veio até mim e logo perguntou:
-E aí, quando tu vai lá em casa de novo?
-Não sei, quando a gente for liberado cedo de novo ou tu pode ir lá em casa para pegar manga com teu amigo.
-Acho mais fácil quando a gente sair cedo de novo. Semana que vem a gente já vai ter provas e se a gente terminar cedo, dá tempo tu ir lá para casa.
-Vai dar certo.
-Ei, mas não conta para ninguém, tá? Se ficarem sabendo o que a gente tá fazendo, a gente tá ferrado.
-Tranquilo, não vou contar para ninguém. (e realmente não contei, é como no ditado "quem come quieto, come de novo", no caso eu queria era dar quieto)
-Ei, mas tu gostou?
-Gostei, tô doido para comer teu cu, mas não vamos ficar falando isso aqui, alguém pode ouvir a gente.
Ficamos então na espera de uma nova oportunidade para a gente se ver fora da escola, para continuar nossas estripulias. E essa oportunidade logo surgiu, naquele mesmo dia a professora de geografia passou um trabalho valendo a nota da prova, seria em dupla, dito isso, César não perdeu tempo em me chamar para ser a dupla dela, ciente que eu era um dos mais inteligentes e o cu mais próximo dele comer, já encaminhado.
Fechamos nossa dupla, e tão logo ele já queria fazer o "trabalho", no dia seguinte ficou combinado que depois da escola eu iria direto para casa dele, almoçaria e depois começaria a fazer o trabalho, e no final da tarde ele iria me deixar de bike em casa ou o seu pai iria me deixar de moto, se ele estiver em casa.
Foi uma tarde e uma noite de espeaCUlações, minha mente explodiu pensando como seria no outro dia, meu cuzinho já piscava imaginando a pica do César entrando e saindo dele. Mas consegui dormir logo e acordei cedo, tomei um banho mais demorado, avisei para minha mãe que iria para a casa do César depois da escola e só voltaria à tarde com o pai dele.
Na escola percebi que César também estava ansioso e as horas pareciam não passar, eu estava bem aéreo e nem prestei atenção nas aulas daquele dia. Quando o sinal tocou, olhei para o César e meu coração acelerou. Fomos para sua casa, chegando lá sua mãe e seu pai foram bem receptivos, apesar da última fez que tinha ido lá eles nem terem falado comigo direito.
Fiquei no sofá da sala sentado com a mãe e o pai dele, enquanto o César foi tomar banho para almoçar, fiquei um pouco envergonhado ao lado dos dois, pois imaginei a cena deles saindo de toalha do banheiro um atrás do outro e também por ter pegado o filho deles no banheiro enquanto ela dormia e o marido estava fora.
Quando o César saiu do banheiro a mãe dele perguntou se eu queria tomar banho, respondi que estava sem toalha, ela então diz que não era problema, pois o César podia me emprestar uma toalha, ela então grita para o seu filho "César, empresta sua toalha para o rapaz tomar banho".
César então fala "Tá aqui, já me vesti, manda ele vir pegar".
Fui então até o quarto de César, chegando lá, percebi que ele tinha mentido, pois ainda estava se enxugando, seu corpo estava cheio de pingos, que escorriam do seu peito para a virilha, ele então olhou para mim e ficou passando a toalha no pau e entregou para mim. "Toma" falou ele piscando o olho.
Esse conto está chegando ao fim, não perca a última parte que será lançada logo em breve (amanhã ou depois), junto com a última parte (no mesmo dia), será lançado um novo conto, que contará algumas experiências sexuais que tive no decorrer da minha escola (principalmente na 7a série e 8a), com acontecimentos anteriores a esse conto. Não esqueçam de avaliar e comentar, até logo.