Chantagem para tentarem me tornar um cuckold (8ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3506 palavras
Data: 11/06/2022 10:02:01

Agradeço aos comentários. Aos que curtem uma dose de confusão, drama e reviravoltas, peço que tenham paciência, pois tudo isso virá em breve.

Muita coisa mudou após aquele ménage, não só em nossa vida sexual, mas também na minha forma de analisar as coisas. Confesso que nunca tinha pensando em viver um relacionamento assim, nem mesmo nos tempos de altas putarias. Admito também que estava com o pé bem atrás no começo e não cheguei a ter 100% de certeza mesmo após as conversas com quem já tinha um relacionamento aberto. Verdade que essas conversas me ajudaram bastante, pois me fizeram ver que seria um contexto totalmente diferente de quando Anne, para se vingar, foi se encontrar com outro e ainda esfregou isso em minha cara, me deixando sozinho, agora tinha sido uma decisão de ambos pensada com calma por alguns meses. Apenas pessoas rasas não conseguiriam enxergar que há uma diferença abissal. Já concordar com o esse estilo de vida, é critério de cada um, pois realmente o antes foi punk e para muitos, o durante e o depois pode ser devastador.

Entretanto, vi que agora poderia ter várias mulheres, sem que Anne se importasse ou se machucasse, sem mentir, e mais, sem envolver sentimentos, pois queríamos apenas sexo com outras pessoas.

Demoramos pouco mais de vinte dias para partimos para a nossa segunda experiência, dessa vez, um swing com um casal que conhecemos graça a um site voltado para relacionamento aberto. Cibele era uma morena clara de 26 anos, longos cabelos negros e lisos, olhos castanhos, seios médios com aréolas marrons, um bumbum arrebitado e médio para grande, corpo bem definido por ser personal trainner( não confundir com aquelas musculosas que para mim, não são atraentes, mas gosto é gosto). Para completar, tinha marcas recentes de biquíni que me deixaram ainda mais com tesão. Já o marido, Gustavo, 30 anos, branco, forte, um cara realmente boa pinta que também cuidava do físico, seu pau era do tamanho do meu, mas um pouco envergado para cima.

Não detalharei muito esse encontro, pois outros melhores virão, não que esse não tenha sido, fomos para um motel e transamos na mesma cama. Foi legal ver que Anne aceitou numa boa, presenciar eu chupando e depois fodendo de todas as formas uma mulher em sua frente, ela também se esbaldou com o cara. O swing rendeu três transas para cada casal e num dado momento ainda ficamos invertendo, minha esposa trepava um pouco comigo, depois ia sentar no pau de Gustavo, e Cibele vinha sentar no meu.

Como depois do ménage, após o swing, a mesma situação ocorreu, ficamos com muito tesão, nos pegando toda noite e relembrando cada coisa que ocorreu naquele motel.

Nesse meio tempo, soube que Cris estava querendo se reaproximar de Anne, ela mesma me contou. Eu tinha abandonado aquela tática de ficar espionando seu Whats, então não sabia o que as duas conversavam. Minha esposa disse à safada da amiga que era melhor só conversarem por Whats, pois estávamos começando no mundo liberal e tudo estava indo bem. Fiquei muito irritado ao saber que ela contou:

-Puta que pariu! Era melhor ter colocado um anúncio de página cheia no jornal ou num datashow durante reunião com todos os nossos amigos e familiares. Essa vagabunda vai acabar usando isso contra a gente.

-Calma! Ela não tem contato com praticamente ninguém do nosso ciclo e mesmo que fale será a palavra dela contra a nossa. Eu contei para mostrar a Cris que não só conseguimos superar aqueles problemas, como estamos ainda melhores e mais confiantes.

-Só sei de uma coisa, se essa piranha, que quis nos separar, pensar que porque agora somos liberais, vai poder frequentar nossa casa e nossa cama, vai se dar mal. A Cris não presta, Anne! E eu digo isso não pelo monte de homens que ela transa, mas pelas atitudes, é falsa, nos tempos em que eu tinha contato com a peça, vivia falando mal de outras pessoas, sem contar que uma vez saímos para transar e dei falta de um dinheiro na minha carteira, preferi acreditar que tinha perdido, mas sempre fiquei na dúvida.

A discussão se estendeu, mas Anne percebeu que foi uma baita mancada ter contado a Cris. Fiquei alguns dias de mau humor, mas depois voltamos ao normal.

Começamos a cogitar a hipótese de um ménage, mas agora com outra mulher. Se meu ciúme já tinha sido testado ao máximo, agora era a vez do de Anne, pois no caso de nossa transa com o casal, ela pôde curtir com o cara, agora, teria que me dividir com outra. Começamos a pesquisar e uma noite pensei em Joice que tinha dito em tom de brincadeira que toparia uma transa com a gente. Entretanto, já havia se passados vários meses, e uma gata daquela talvez já estivesse namorando. Além disso, era pouco provável que Anne aceitasse, sabendo que já tínhamos transado. Mesmo assim, resolvi arriscar. Contei que Joice e eu transamos algumas vezes, mas que foi ela quem me incentivou para voltar com Anne e tentar o mundo liberal, quando poderia ter forçado a barra para ficar comigo, em seguida questionei minha esposa se poderia ser ela a escolhida.

Claro que Anne fechou a cara, mas o fato de Joice ter tido tal atitude, contou uns pontos a favor dela e minha esposa disse:

-Não sei não. Vou pensar. Mas desde que voltamos, você não teve nenhum papinho com essa Joice, ou teve?

-Claro que não. Aliás, pensei nela para o ménage, mas talvez nem role, pois após tanto tempo, é capaz dela estar namorando.

Na verdade, eu tinha visto Joice três vezes, mas dentro do ambiente de trabalho e cercado por outras pessoas, pois a agência de publicidade do pai dela cuidava da propaganda da minha empresa. O máximo que rolou foram alguns olhares cúmplices lembrando dos poucos, mas tórridos momentos que passamos.

O fato de Anne ter pisado na bola ao contar para Cris sobre nosso relacionamento aberto, também deve ter ajudado na decisão de Anne e para minha surpresa, ela me disse que aceitaria, mas que antes gostaria de ter uma conversa com Joice para ver combinariam.

Eu tinha o telefone da agência do pai de Joice. Ela ficou surpresa com minha ligação, conversamos sobre amenidades, até que perguntei se estava namorando alguém. A resposta para minha alegria, foi “Só curtindo como sempre”. Aproveitei a brecha e convidei para um almoço.

Joice apareceu ainda mais linda do que no tempo em que eu a conheci. Estava com uma blusa branca social e uma saia preta que parecia ser de couro e salto alto. Tais trajes eram porque, assim como eu, ela tinha vindo do trabalho. Seus cabelos estavam soltos e jogados mais para um lado e o batom vermelho se destacava na boca sensual daquela morena jambo que fez o pescoço de muitos executivos que estavam almoçando no restaurante se entortarem enquanto ela caminhava em direção à minha mesa.

Durante o almoço, enrolei bastante, perguntei sobre o trabalho, a vida, também falei de mim, até que criei coragem e entrei no assunto.

-Você se lembra que minha esposa tinha feito a proposta de nos tornarmos liberais?

-Sim, eu até falei que você devera tentar, vocês reataram pouco tempo depois, mas deu certo o mundo liberal ou optaram pela monogamia?

-A gente teve duas experiências, uma com um cara e outra com um casal, ambas foram bem excitantes.

-Hum! Que bom! Não ficou nervosinho quando viu a esposa dando para outro?

-Ahahaha, antes eu estava tenso, mas por incrível que pareça, achei excitante também. Claro que não consegui ficar só assistindo e tive que pegá-la também.

O assunto se desviou um pouco, pois o garçom veio perguntar se queríamos beber mais alguma coisa. Fui ficando bem sem graça de perguntar a Joice, mas finalmente usei o clichê de “O não eu já tenho, vou tentar o sim” e mandei na lata.

-Então, Joice, Anne e eu estamos pensando agora em fazer um ménage com uma mulher. Espero que não se ofenda, mas a primeira pessoa que pensei, foi em você.

Joice arregalou os olhos, depois abaixou a cabeça olhando para a mesa:

-Olha, Sérgio, você sabe que gosto de curtir, porém mesmo a gente tendo tido um lance rápido, eu estava começando a me apegar em você. Não sei se seria uma boa ideia...

-Puxa! Você não me falou nada, ao contrário, me incentivou a dar uma chance a Anne.

-Porque estava escrito na sua testa o quanto você a ama.

Fiquei surpreso e sem graça e decidimos mudar de assunto. Saí do almoço com um fora, mas não pelo motivo que imaginava. Em casa, inventei uma desculpa a Anne, dizendo que Joice estava meio enrolada com outro e que o jeito era procuramos uma na internet.

Entretanto, três dias depois, quando nem pensava mais no assunto, Joice me ligou e sem rodeios disse:

-Aquela proposta ainda está de pé?

Espantado respondi:

-Claro, claro...

-Bem, pensei melhor. Acho que pode rolar, mas tem certeza que a sua esposa não vai dar piti, sabendo que já tivemos um lance?

-A gente pode marcar para conversar num barzinho ou restaurante, assim vocês se conhecem.

-Ok. Vamos nos falando e você me explica melhor.

Para encurtar essa parte, Anne e Joice se conheceram em um restaurante num sábado, eu estava junto. Por sorte, as duas tinham muitas afinidades e o papo fluiu bem melhor do que eu esperava. Decidimos marcar para aquele dia mesmo porém na parte da noite, no apartamento de Joice.

Na volta do restaurante, dentro do carro, Anne comentou:

-Nossa! Você não tinha me dito que a Joice era esse mulherão todo. Se deu bem no curto tempo que ficamos separados, heim?

Brinquei e disse:

-Tenho amor à minha vida. Se eu fizesse qualquer elogio a Joice ou a outra, você me mataria. Mas, fique tranquila, você não perde para ela, são duas mulheres maravilhosas e eu um puta de um sortudo por terem topado esse ménage.

-É, mas é para dar atenção a mim durante a transa e não ficar só doido pela Joice.

-Quero fazer de tudo com as duas. Para falar a verdade, estou há dias imaginando ambas nuas na cama.

-Uau! Vamos ver se você aguenta duas mesmo, sabe que demoro a cansar e pela panca dessa Joice, ela deve ser dura na queda também.

Tínhamos pensado inicialmente de ir a uma boate, mas como o tempo mudou e estava uma chuva chata, decidimos ir direto ao apartamento de Joice. Anne estava usando um vestido preto leve e curto, já nossa amiga de ménage estava com um top curto e uma saia vermelhos, cabelos amarrados e bem maquiada. Começamos a conversar e a tomar um bom vinho.

Quando os três já estavam bem soltos, Joice colocou uma música animada e começou a dançar, chamando Anne para acompanha-la. Se minha esposa já não estivesse um pouco alegrinha talvez ficasse tímida, mas não pensou duas vezes e foi. Após umas três músicas agitadas, começou uma romântica e peguei Anne para dançar.

Pouco depois, puxei Joice para perto de nós, ficamos os três abraçados, beijei Anne e em seguida Joice, comecei a alisar a bunda das duas, uma com cada mão, apalpando-as com vontade. Minha esposa começou a desabotoar minha camisa. Apesar de não terem combinado, as duas decidiram fazer um streap-tease para mim, me empurraram para que me sentasse no sofá e ao som de uma música lenta, começaram a se despir lentamente, ficando apenas de calcinha e sutiã. Joice usava uma lingerie meio rosa meio salmão e Anne, uma preta. Joice tirou minha calça, me deixando só de cueca e se sentou em meu colo esfregando num vai e vem suave sua bunda morena de costas para mim. Depois, foi a vez de minha esposa fazer o mesmo. Retiraram os sutiãs, Joice começou a me beijar e a esfregar seus seios em meu rosto, Anne depois me contou que sentiu ciúmes nessa hora, mas que estranhamente isso a deixou com mais vontade de me disputar com ela e se fazer notada, tanto que arrancou minha cueca e passou a me chupar com muito desejo.

Ficamos assim por um tempo, ora Anne vinha me beijar e Joice passava a me chupar, ora invertiam. Resolvi tomar as rédeas e falei que queria as duas em pé de costas para mim e inclinando o bumbum, no que fui prontamente atendido. Foi um momento muito excitante eu sentado no sofá com duas bundas lindas, uma branquinha e outra morena a centímetros do meu rosto. Beijei e mordisquei suavemente as nádegas das duas que ficaram arrepiadas, passei a mão também com delicadeza na boceta de ambas. Após um bom tempo desfrutando desse momento ímpar, fomos para o quarto, no caminho notei Joice olhando para o corpo de Anne de uma maneira diferente.

Já sem calcinha, as duas se deitaram de pernas abertas e comecei a me revezar chupando um pouco cada uma, que delícia sentir o cheiro e o gosto de duas bocetas (perdoem-me por repetir isso tantas vezes, mas o homem que não aprecia o cheiro e o gosto de uma mulher, é um idiota), para minha grata surpresa, Anne estava levando tudo muito bem e nem se importava quando, às vezes, eu a beijava depois de ter chupado a boceta de Joice.

Num outro momento, Joice se sentou no meu rosto e Anne começou a cavalgar em meu pau. Depois inverteram e minha esposa com a boceta exalando um delicioso cheiro de sexo, se sentou em meu rosto e Joice começou a cavalgar em meu pau. Eu não queria gozar logo, mas estava difícil, por isso fazia algumas paradas. Numa delas, comecei a beijar Anne meio de lado na cama e para minha nova surpresa, Joice não se deitou do meu lado, mas sim do de Anne e ficou praticamente colada. De repente, ela beija o ombro de minha esposa que para de me beijar e arregala os olhos, também me espanto, mas a morena, com cara de tesão não se intimida, beija o pescoço de Anne e em seguida puxa suavemente seu queixo para que vire o rosto em direção a ela, e sem perder tempo, beija minha mulher.

Ali, eu pensei que iria dar uma grande merda, pois Anne sempre disse que apesar de ter amigas bissexuais e lésbicas, jamais teria coragem de transar com uma. Também desconhecia esse lado de Joice, pois nunca me falou que ficava com mulheres. Porém, a noite era de surpresas e mesmo com Anne espantada pelo que estava ocorrendo, em nenhum momento ela se esquivou, o que foi visto por Joice como um sinal verde e a morena não perdeu tempo. Após o beijo, encarou minha esposa que nada dizia apenas seguia com os olhos arregalados parecendo estar em choque. Joice começou a chupar o seio esquerdo de Anne e pouco depois, a puxou com vontade, para ajeitá-la melhor, desceu até ficar entre as pernas de Anne, sorriu sem dizer uma palavra e caiu de língua em sua boceta, arrancando um “RÃÃÃÃÃÃNNNNN” sofrido e que fez minha delicada esposa tremer toda.

Abismado com o desenrolar das ações, fiquei imóvel ao lado assistindo, e acreditando que em alguns segundos, Anne daria um piti, sairia brava da cama e era bem capaz de achar que eu tinha combinado aquilo. Porém, os segundos foram passando e ao invés de uma explosão, o que vi foi minha esposa alisando seus seios, revirando a cabeça de um lado para outro e gemendo baixinho. Em um dado momento, Joice, com a língua no clitóris de Anne, olhou para mim e me mandou uma piscada. Levantei-me e fui os pés da cama, onde via a linda morena de quatro, exibindo seu rabo enquanto chupava a boceta da agora amante.

Minha vontade foi fazer como nos filmes e socar forte em Joice, mas no mundo real, isso cortaria a magia do momento e impediria que ela seguisse chupando com maestria, pois ficaria sacudindo enquanto era penetrada. Decidi me deitar ao lado de Anne que já gemia alto e ao me ver me beijou desesperadamente procurando meu pau com sua mão direita. Joice introduziu dois dedos na boceta de minha esposa e começou a manipulá-los suavemente dentro dela, sem parar de chupar. Mais uns dois minutos e minha esposa bateu o rosto com tanta força em mim e disse com voz sofrida ao meu ouvido:

-Tô gozando. Que porra maluca foi essa? Aaahhhhhhhhhhhhh!

Anne Se soltou toda mole na cama, cobriu os olhos com o braço, estava bem ofegante e parecia tentar entender. Completamente ensandecido pelo que vi, olhei para Joice e disse:

-Agora você não me escapa, sua safada.

Nos beijamos de joelhos na cama, que loucura sentir o gostinho da boceta da minha mulher na boca de Joice. Comecei a chupá-la, mas a mesma estava com tanto tesão que logo quis que eu a penetrasse. Eu estava com muito mais vontade que o normal, coloquei-a de quatro na beira da cama e fiquei de joelhos no chão. Beijei suas nádegas, chupei seu cuzinho e depois comecei a meter nela em pé.

Após alguns minutos assim, Joice passou a urrar:

-Que saudade dessa pegada, dessa pica. Fode mesmo, Sérgioooooo!

Joice se deitou de barriga para cima e eu ainda em pé, segurei seus calcanhares e voltei a penetrá-la, em poucos mais de dois minutos, senti que ela iria gozar e acelerei como um louco, sentindo aquela bocetona quente e me lembrando do que vira há pouco, gozamos alucinadamente e só depois fomos nos dar conta de que Anne estava ali ao lado nos assistindo.

Por alguns instantes, temi que após abaixar a adrenalina, Anne se sentisse envergonhada ou irritada, mas ela começou a conversar normalmente e pediu mais vinho.

Coube a Joice quebrar o gelo e entrar no assunto:

-E aí, Anne, foi sua primeira vez com uma mulher?

Minha mulher ficou sem graça e disse abaixando a cabeça:

-Nunca pensei que teria essa coragem, você me pegou de surpresa. Não que eu não tenha gostado, até porque seria impossível negar rs, mas não e minha praia. Vocês combinaram isso?

-Não, amiga. Apenas rolou. Raramente fico com mulher, porque eu gosto é disso aqui (disse segurando meu pau), mas, de vez quando, do nada, bate uma vontade de transar com uma gata, mas tem que ser bem feminina e cheirosinha, por isso que quando começamos a brincar com Sérgio, acabei prestando a atenção no teu corpinho, no seu jeitinho e decidi tentar a sorte.

As duas riram, eu completei:

-Joice, você nunca me falou que curtia mulher também, para mim foi uma baita surpresa.

-Todos temos little secrets, lindo.

Bebemos mais um pouco, nos refrescamos com uma ducha e voltei a chupar as duas, agora de quatro. Eu estava maravilhado com aquilo. Um tempo depois, vejo que as duas voltaram a se beijar e Anne até tomou coragem e começou a alisar a boceta de Joice, tocando-lhe uma siririca e beijando os seus seios, o que arrancou suspiros da morena. Porém, minha esposa queria pica e após me chupar pediu que eu a fode-se. Começamos no tradicional papai e mamãe, depois de quatro e um tempo depois, ela começou a cavalgar em meu pau. Joice se aproveitou para sentar em meu rosto e passei a chupar sua boceta e cuzinho.

Num dado momento, Anne ficou de cócoras e começou a quicar com força dizendo: “Tá muito bom, muito bom, muito”, mordeu o lábio inferior com força e se jogando como uma louca gozou mostrando os dentes e pouco depois, começou a rir e a gritar, pois estava com câimbras.

Passado o “problema”, Joice e eu começamos a transar no papai e mamãe e como a noite parecia ser uma caixa sem fim de surpresas, Anne se deitou ao lado dela e começou a mamar nos seios da morena e tocar no clitóris da morena, aquilo deixou nós dois com mais tesão e acabamos gozando novamente juntos.

Como grand finale, Joice e Anne e ficaram se masturbando de lado se encarando e se beijando, mas não chegaram a gozar, porém ambas ficaram muito tesudas e lambuzadas. Eu acabei gozando comendo o cuzinho de Joice que de tão suado, aceitou meu pau sem dificuldades.

Dormimos na casa de Joice. Já na volta para casa, Anne disse que tinha adorado a experiência, mas não gostaria de repetir, pois sua cabeça não aceitava ser bi. Achei uma grande bobagem, mas decidi dar tempo ao tempo. Aquela tinha sido uma das melhores noites, senão a melhor da minha vida.

Seguimos transando gostoso nos dias seguintes, mas ainda sem pressa de marcarmos um novo encontro liberal.

Aproximadamente duas semanas depois, numa sexta, vou para minha tradicional partida de futebol society com os amigos e ao chegar em casa, um pouco antes devido a chuva, ouço gemidos altos vindos do nosso quarto. Não tenho dúvida do que pode ser e corro para ver, uma cena que me deixaria de queixo caído.

Aos que estiverem gostando, se puderem, peço que deixem um feedback.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Meu querido lael estou adorando este conto,mas conhecendo o escritor lael sei que não será um mar de rosas para este dois,o céu de brigadeiro irá virar uma tempestade,agora uma confidencia o meu ex que deus o tenha nós braços da outra,não gostava do cheiro e gosto ,meu querido vou esperar o próximo capítulos e torcendo muito,bjs querido

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Deve ser Joice. Já assisti um filme onde o cara propõe à esposa um menage. Ele convida a amante dele. Resultado:a esposa se apaixona pela amante do marido e as duas vivem um affair

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Muito bom Lael. Agora que vão começar os conflitos. Não me recordo de ler que eles combinaram de só transar com outros parceiros com a permissão do outro (posso estar enganado), mas acho que está implícita essa regra, pois estão começando a descobrir essa nova forma de relacionamento depois de uma crise... Vamos ver no que vai dar.

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Esse conto é perfeito e cada episodio narrado faz aumentar ainda mais a curiosidade sobre o que virá a seguir e o tesão. Por favor continue relatando.

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Pô, sacanagem não revelar o que rola a no quarto, como é que eu durmo agora? Curiosidade do cão 😆😆😆

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Leal, não acredito que você vai me fazer dormir sem saber o que o Sérgio vai ver no quarto !!!!! Aqui já passou da meia noite !!! Daqui a pouco já é hora de fazer naninha !!!😢😢😢

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Puxa, minha cara, desculpe-me primeiro por só ver agora e segundo por não poder revelar ainda. Nem sempre ficar de queixo caído é um coisa ruim, talvez nesse caso seja ou não. rs

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Se for uma mulher tudo de boa... Safadão demais esse Max hein

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Lael meu amigo, eu sou suspeito a falar do seu trabalho... Afinal sou grande fã das suas obras. Como já conheço seu trabalho sei que vem reviravoltas por aí. Parabéns três estrelas são pouco se comparar com a qualidade. Que venha o próximo capítulo kkkk parabéns

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Muita gentileza sua, amigo. Abraço

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Véi....tu és simplesmente magistral vêi...se houvesse um milhão de estrelas eu as daria...kkkkkkkk, agora só falta à Anne depois daquele discurso de não ser à praia dela o lance Bi , esta na sua cama Transando com à filha da puta da falsa amiga escondido ....kkkkkkkkk 🤔

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Lael tu tá igual ao Mark e Nanda cheio de mistério nota mil amigo pública a continuação ligo parceiro.

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Mas independente de quem for, já não houve cumplicidade... Sejamos coerentes, era visto que o relacionamento ia ser abalado. Mas eu sinto que ele gostou de ser corno... Cabe lembrar que ele está narrando agora e continua casado

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Como sempre uma série de contos extraordinária!!! Não sou muito de comentar, mas Lael é o cara no tema!!! A única que se aproxima é a claudinha, mas o Lael é top pq não deixa a história esfriar, sempre postando a continuação. Na minha humilde opinião, e sendo o Lael, que gosta de um drama (acho isso ótimo), está na cama a Cris e a Joice. Conseguiu convencer a esposa a repetir o sexo lésbico e pra mostrar, por raiva a Sérgio, que também consegue transar com a mulher dele, mas a história é dele e ele resolve seu rumo. 3 estrelas sempre!!!

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Obrigado pelas gentis palavras, amigo. Há muitas teses, algumas se aproximam, outras estão frias, vamos ver. Abraço

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