Festa junina já é uma coisa boa, na casa da avó ainda com a família toda reunida melhor ainda. A casa da vovó me trás muitas lembranças boas, foi lá que aprendi a ser safadinha. Morei parte da minha infância lá, a casa estava sempre cheia, os primos estavam sempre presente e como eram uns dois anos mais velhos já tinham vontade de tirar aquela sarradinha básica nas primas, com isso sempre rolava o famoso pique esconde, o lugar preferido pra se esconder era debaixo da cama, não é que eu caí numa dessas armadilhas. Quando entrei debaixo de uma das camas fui agarrada por Pedro, vem eu te ajudo a se esconder, comigo aqui vc está protegida, logo pude sentir um pequeno volume e mesmo sendo nova, gostei daquilo. A brincadeira se tornou um vício e as sarradas cada vez mais fortes, era uma delícia.
No dia da festa junina, todos a caráter, eu fui com uma saia bem curta de meia arrastão, um body de frente única bem cavado no seio, trança nos cabelos, bem a vontade, afinal estávamos em família.
Todos muito animados, dançando, comendo e bebendo, até que Pedro o bendito primo resolve relembrar o passado puxa justamente o assunto de quando éramos crianças, sobre nossas brincadeiras de se esconder debaixo das camas. Todos dão risadas recordando de como aquele tempo era bom, que a gente sarrava um no outro e ninguém tinha maldade. Nesse momento tem sempre um que grita mais alto pra falar a verdade. Brinca agora pra ver o que acontece. Duvido ficar só na sarrada. Pedro me olhou e percebeu que eu gostei do assunto, a cara de safada não negava, pois estava lambendo o caramelo da maçã do amor imaginando que poderia ser seu pau na minha boca chupando ele debaixo daquela cama. Vovó chegou perto e o assunto acabou por ali.
Seguimos a noite curtindo com a família, mas a troca de olhares e provocação ficou intensa a tal ponto que deu pra perceber o volume do pau dele na calça apertada que vestia. Ele é tão filho da puta que sempre via uma oportunidade passava por trás de mim pra sarrar aquele pau na minha bunda me deixando ainda mais louca de tesão, parecia até que já sabia que eu queria dar pra ele.
Conhecíamos aquele lugar como a palma da mão, sabíamos exatamente como fazer, só estávamos esperando o momento certo, enquanto isso um provocava o outro. Eu abaixava pra amarrar o cadarço da bota e ficava toda empinada bem na direção dele, quase dava pra ver tudo, fiz um sinal pra ele, não demorou e veio ao meu encontro, precisava dar pelo menos um beijo naquela boca pra amenizar o fogo que me consumia. Arrastei ele pra lavanderia e lá ganhei não só um beijo como uma mamada nos seios deliciosa, já que meu seio estava praticamente a mostra. Foi tudo muito rápido, mas o perigo de ser pego ali era imenso, até pq Pedro é casado, eu não, mas somos primos, imagina o B.O.
Voltamos pra festa, mas eu sabia que daquela noite não passaria, ele me sarrou muito quando pequena, vai me comer sim, agora quem quer sou eu. Eu sabia que era objeto de desejo dele, sempre quis a priminha safada.
O bom da casa cheia é que ninguém dá falta de ninguém, e pra nossa sorte Sandra (esposa de Paulo), se recolheu mais cedo.
Pedro não perdeu tempo, e aí galera, bora relembrar a infância, vamos brincar de pique esconde? Geral topou.
Tirei minha meia pra não rasgar, e fui pra debaixo da cama, sabia que ele me acharia lá.
Cadê minha priminha gostosa?
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Achei você!
Eu estava de costas como antigamente, Pedro veio por trás e me agarrou sarrando seu pau duro na minha bunda, apertando fortemente minha buceta com sua mão, botou a calcinha pro lado, enfiou o dedo e sentiu o quanto eu estava melada, lambeu os dedos e voltou a me dedilhar com vontade. Seu pau já pra fora da calça, roçava na porta no do meu cuzinho. Eu não sei como ele conseguiu, pq ele é grande, mas quando dei por mim ele estava me chupando, quase que me engolindo, eu mal conseguia me mexer, mas estava em êxtase com tudo que estava acontecendo, eu queria muito estar exatamente ali e com Pedro. Fode a sua priminha safada vai, só depois que vc chupar o pau do priminho aqui, ou vc acha que eu esqueci o que vc fez com a maçã do amor lá fora?
Eu já gosto de chupar um pau, imagina com o tesão a milhão, eu engoli aquele cacete num boquete que eu nunca havia feito antes, acho que por um instante eu esqueci onde eu estava. Meu olho chegou a lacrimejar, o pau batia na garganta,eu engasguei por algumas vezes, mas ele não saía da minha boca, que piroca gostosa do caralho. Mas eu precisava sentir tudo aquilo dentro de mim, então pedi novamente, agora já pode comer a prima safada? Agora sim, vira de ladinho vai, vira que vou meter com tudo nessa buceta gostosa. Pedro veio com tudo, meteu com sua vontade de todos os anos guardados e que delícia foi dar pra ele no nosso lugar. Pedro me encheu de leite, fiquei com a calcinha toda suja de porra. Pedro já disse que vai querer mais, pois tem muita coisa que debaixo da cama não dá pra fazer. Mas tudo tinha que começar ali.
Eita festa junina boa sô!
