Caro leitor, eis-me aqui outra vez a compartilhar mais um evento real na minha vida sexual. Como sempre, nomes e outras informações identificatórias foram alteradas ou suprimidas por motivos óbvios. Passemos então ao conto.
Minha avó morava numa cidade do interior do Rio de Janeiro, com muitas cachoeiras e matas. Os jovens desta cidade são incrivelmente gostosos e desavergonhados. Isto implica dizer que é muito comum vê-los tomando banho de rio apenas de cuecas ou sem elas: apenas de short ou calção de futebol. Com efeito da água os tecidos colam no corpo deixando o sexo em bastante evidência. Ninguém se preocupa muito com isso.
Os vizinhos da minha avó tinham um filho da minha idade e cresci brincando com ele nos verões e férias de julho, e como, bem perto há um rio, eram quase diários nossos banhos. Maycon era meio bobinho, um pouco lerdo para temas sexuais. Já estávamos grandes quando ele começou a acordar para o assunto e passamos a conversar sobre.
Tínhamos recém completado 18 anos e era o último ano da escola. Fui passar as férias de julho na casa da minha vó e embora fosse inverno, no Rio de Janeiro fazia 38º. Combinei com Maycon de irmos ao rio de manhã, após o café. Como sabem, eu sou meio gordinho, com cara de nerd, mas não sou de se jogar fora. Ele era descendente de alemães e italianos, ou seja, era extremamente branco, alto, os cabelos eram pretos como carvão, mas ele os mantinha cortados bem baixo. Era do tipo de garoto que se pegasse sol ficaria como um camarão. Para os leitores que gostam de referências, ele lembra um pouco o ator Kit Connor, mas com o cabelo preto e mais curto. (façam suas pesquisas) Era bem bonito, mas como falei, meio lerdo para assuntos sexuais, acredito pela religiosidade exacerbada da sua família.
Tomei meu café e o chamei. Ele saiu usando uma camiseta branca lisa e uma bermuda jeans. Eu vestia um calção de futebol azul e uma camiseta preta. Chegando ao rio, tirei a camiseta e ele também. Ficamos sentados numa pedra conversando sobre escola, faculdade e chegamos ao assunto mulheres. Ele ainda não sabia que eu era gay. Era uma cidade de interior e não queria ter que lidar com isso naquela fase da minha vida. Ele disse que gostava de uma menina da escola, mas não sabia como chegar. Dei umas sugestões, ele foi ficando avermelhado. Era bonito ver sua inocência. Não tinha nenhuma intenção sexual com ele. Até que confessou que se ela quisesse cometeria “pecados” com ela.
-“Pecados”? - indaguei com um risinho sacana, me aproveitando.
- Ela tem uma bunda que me faz ter pensamentos.
- hahahah Seu punheteiro. Aposto que bate umas três punhetas pensando nela todos os dias, né, safado. - falei tirando sarro.
Ele ficou mais vermelho ainda. Essa conversa parecia anacrônica. Como um jovem no século XXI sente vergonha em falar sobre sexo com um amigo? Mas estávamos ali.
Para quebrar o gelo falei para entrarmos na água e pulei. Ele, como manda o costume da região, tirou a bermuda jeans folgada, revelando uma cueca boxer branca muito justa, com um elástico escrito MMA. Naquele momento me correu um tesão e fiquei excitado imediatamente. Claro, disfarcei. Ele entrou na água e continuamos a conversa.
-Por favor, num conta pra ninguém não.
-O quê? Que você toca punheta pensando na Ana? - falei rindo.
-É sério, cara.
-Relaxa. Não vou contar, mas você devia falar com ela. - incentivei.
A conversa seguiu para outros assuntos, e meu pau foi amolecendo. Quase na hora do almoço, sabendo que ele vestia uma peça íntima branca, quis me aproveitar. Direcionei nossa conversa novamente para sua paixão pela Ana e perguntei se ele já tinha ficado com alguém. Disse que teve um namorico com uma moça da igreja, mas durou pouco.
-Quando digo ficar é FICAR. Já FICOU com alguém?
-Como assim?
-Foder, Maycon! Já enfiou seu pau numa buceta? - falei rindo e ele ficou encabulado.
-Não, nunca. Você já?
-Já. - (Não numa buceta, mas ele não saberia disso)
Ele quis saber mais informações. Falei sobre boquete, como era boa a sensação de ter uma boca sugando o piru. Como era bom foder alguém e a pessoa sentir prazer junto com você.
Ele me ouvia interessado e percebi que o meu objetivo havia sido alcançado: ele estava excitado. Dava pra ver pela água. Então, saí da água e falei que estava ficando com fome. Ele foi saindo e tive a visão do paraíso: aquele novinho branco todo rosado com a cueca praticamente inexistente devido à transparência e a rola enorme, dura como um pedaço de mármore, cheia de veias que transpareciam pelo tecido. Não perdi a oportunidade e caçoei dele.
-Porra, Maycon, a Ana não vai aguentar isso tudo não. - falei apontando para o seu piru.
Ele automaticamente tentou se cobrir, mas era inevitável.
-E agora, como vou sair assim?
-Você vai ter que bater umazinha.
-Para, cara.
-Tô falando sério. Tá duro pra caralho. Literalmente. - dei outra risada.
Ele tentou vestir a bermuda, mas ainda assim ficava marcado e não abaixava por nada. E ele foi aceitando a ideia de se masturbar. Sei que parece loucura ou invenção, mas foi exatamente assim que se aconteceu.
-Cara, vamos ali atrás daquele mato. Se você quiser eu também bato uma pra você não se sentir mal.
-Tá bom, mas promete que num conta pra ninguém?
-Vou contar pra quem? Pra minha avó? Vó bati uma punheta com o Maycon lá no rio hoje. - falei em tom de sarcasmo.
Fomos para a moita. Dava para ver sua bunda perfeita e arredondada através da cueca. Ele virou de costas, tirou a cueca, colocou-a sobre uma pedra e sentou em cima. De pernas abertas, a rola apontava para o sol. Era uma rola bem grande, como disse, branca, cheia de veias marcadas e com a cabeça rosada num tom de goiaba. O saco esticado e pesado apoiáva-se recostado à pedra. Ele parou nesta posição e perguntou se eu não iria fazer o que prometi, então, tirei minha roupa e sentei numa pedra na frente dele. Meu piru que é bem menor que o dele já estava duro pela situação. Começamos a punheta, aproveitei para atiçá-lo falando dos atributos da Ana.
-Já se imaginou lambendo a buceta dela? E ela lambendo a cabeça do seu pau?
-Caraca, deve ser muito bom. Daria tudo por uma mamada agora.
-Eu também. Aliás se quiser, meu pau tá aqui. - disse zoando.
-Sai fora! Sou viado não. - respondeu tentando manter sua heterossexualidade íntegra.
-Não? Você tá batendo punheta com outro cara numa moita. Pode muito bem me mamar. - repliquei, brincando.
-E você? Vai me mamar?.
Nunca imaginei essa pergunta saindo da boca dele. Fiquei sem reação por uns segundos.
-Se você me chupar eu te chupo.
-Mas não pode contar pra ninguém.
Levantei meio bambo, ajoelhei diante dele e passei a língua na cabeça.
-Caralho, que delícia. - ele disse suspirando.
Coloquei tudo na boca e mamei sua rola virgem e veiuda. É quase um crime um piru desses não estar em uso. Infelizmente, devido ao tesão de primeira vez, em menos de um minuto ele gozou na minha boca, sem falar nada. Parecia que ia desmaiar. Engoli metade e cuspi a outra metade, fingindo nojinho pra manter a pose. Com ele ofegante, fique de pé e conduzi sua cabeça ao meu piru. Ele abriu a boca e eu coloquei. Meio sem reação, então mandei ele chupar, como eu tinha feito. Fui fodendo a boca dele e confesso que a situação era mais excitante que o boquete em si. Ele não sabia fazer, mas tentava retribuir o que recebeu. Batia os dentes e eu mandei tomar cuidado. Não avisei, como ele, que iria gozar. Quando começou a jorrar porra da minha pica ele deu uma engasgada e quase vomitou. Meu último jato caiu na margem do rio.
Nos lavamos e vestimos nossas roupas. Fomos almoçar e passamos a tarde jogando videogame na casa dele. Fingimos que nada tinha acontecido. Depois de um tempo ele começou a namorar a Ana e soube que realizou o sonho de foder com ela, pois poucos meses depois estava grávida. Casaram-se e me convidaram para a festa.
Uns anos depois minha avó faleceu e a casa dela foi vendida. Ainda tenho Maycon no Facebook, mas a amizade foi se esfriando. Se tivemos outra experiência? Sim, no chá de revelação do bebê, mas confesso que adoraria mergulhar naquele rio novamente.
Espero que gozem.