Um segredo gigante 1 - Minha nova amiga

Um conto erótico de Ness
Categoria: Trans
Contém 1272 palavras
Data: 15/06/2022 13:45:42
Última revisão: 15/06/2022 14:12:37

Olá, meu nome é Bruno, o que vou falar hoje é algo que aconteceu há alguns anos, enquanto estava no ensino médio . Eu tenho um pouco mais de 2 metros e sou um pouco encorpado, os outros alunos sempre ficavam falando da minha altura e as vezes até tiravam fotos, outras vezes comentavam sobre qual seria o tamanho do meu dote… mal sabiam eles que o maior dote da escola não era meu.

Enfim, um dia tivemos que fazer um trabalho em dupla, eu raramente era escolhido para alguma, então esperava até que sobrasse alguém sozinho também, mas nesse dia uma colega minha me chamou e pediu pra juntarmos as carteiras, eu não lembrava direito de seu nome, então quando nos juntamos perguntei a ela.

— Meu nome é Andriele, pode me chamar de Andri também, pois já tem outra Andriele na sala também.

— Ok, meu nome é Bruno, aliás.

— Eu sei kkk, todo mundo sabe.

Realmente, era difícil não me conhecerem por causa da altura. A aula correu bem até que precisamos fazer pesquisas com o celular para continuar o trabalho e como meu celular estava descarregado, eu pedi o da Andriele emprestado e, enquanto eu lia ela escrevia, já que a letra dela era melhor. Chegou o momento que o sinal bateu e tinha algumas imagens pra imprimir, então eu decidi baixar no celular dela e mandar pra mim mesmo. Assim eu fiz, mas quando entrei na galeria, algo me chamou a atenção, na pasta da câmera tinha algo familiar, abri a pasta e vi algo que me chocou.

Tinha fotos da Andriele, é claro, mas eram poucas se fosse comparado com as diversas fotos de pau, de um pau, um enorme, com pelo menos 30 centímetros pra cima, era grosso como uma latinha de Coca-cola, as veias eram grossas e saltadas, entre todas elas, uma se destacava, que ia da base até a grande cabeçona rosa em linha reta, parecia ter a grossura de um dedo. E como se não fosse o suficiente, abaixo daquele pênis gigante, dois ovões estavam pendurados dentro de um sacão lisinho e esticado pelo peso daquelas duas maçãs que refletiam o flash da foto. Aquilo não parecia ser humano, era algo sobrenatural, eu com certeza era dotado com 24 centímetros, mas aquilo… aquele pedaço de carne branco era simplesmente gigante, me humilharia se ficássemos lado a lado.

Eu não sei porquê, mas selecionei o máximo de fotos daquele trambolho enorme, junto com algumas fotos da Andriele sem querer e enviei para mim o mais rápido possível, depois excluí a conversa do celular dela e enviei as fotos do trabalho.

— Pronto, já mandei tudo…

— Ah, obrigada, imprima tudo até amanhã, pra não esquecer, ok?

— Ok, aliás, você tem namorado?

— Hmmm, não exatamente, por que?

— Por nada não… é só curiosidade mesmo, mas como assim "não exatamente"? É ficante?

Eu não sabia porque estava tão curioso, mas algo me incomodava naquelas fotos, se ela ficava com alguém, porque esse cara tirava fotos do pau com o celular dela?

— É curioso hein kkk, digamos que eu fico com "vários" hehehe, vai que algum dia não pego você também, grandão.

—Eita, e você é bem direta mesmo haha, quem sabe algum dia…

Ela piscou pra mim e saímos para o intervalo. O restante das aulas foram tranquilas, eu parti para casa após me despedir de alguns amigos, mas durante o caminho eu não parava de pensar em todas aquelas fotos, como alguém poderia ter algo daquele tamanho pendurado entre as pernas? Não deu pra ver direito, só a rolona enorme e as bolas do tamanho de maçãs.

Ao chegar em casa comprimento meu pai, guardo minha bolsa e me tranco no quarto, deitei no colchão e conectei o celular no carregador, após alguns minutos eu o ligo e as fotos chegam de imediato, baixei todas e olhei uma a uma. Era realmente de outro mundo, tinha uma foto daquele pênis sendo comparado com uma régua de 30 centímetros lado a lado, o assustador era que o pau era pelo menos uns 8 centímetros maior que a régua. Em outra a pessoa estava sentada na varanda com a rola mole, mesmo molenga já era maior que a minha, parecia uma cobra adormecida.

Quanto mais eu olhava, minha rola começava a endurecer, enfiei minha mão dentro da cueca e comecei a me masturbar, era extremamente excitante, aquele cara tinha tirado fotos em todo lugar, no fundo do ônibus, mijando, no colégio, em frente a tv, até mesmo no que parecia ser um parque. Esse cara realmente era um convencido que amava exibir seu dote anormal de forma vitoriosa. Conforme eu ia passando de foto em foto, cheguei em uma diferente, uma que me deixou ainda mais chocado.

Na foto o cara recebia o boquete de uma garota que eu costumava ser apaixonado, ela havia mudado de escola a alguns meses, ela nunca deu bola pra mim, disse que não queria relação com ninguém, mas ali estava ela, com quase metade da rola metida na boca, com os olhos revirados, parecendo estar se engasgando. Nesse momento eu tive um dos orgasmos mais fortes de minha vida, tanto que tive que esperar uns 5 minutos pra me recuperar.

Após isso voltei a olhar a foto, maldito fdp, tinha fodido a garota que eu era apaixonado, na foto a mão dele segurava a cabeça dela com força e a impedia de fugir daquele mostro, minha rola logo ia ficando dura de novo, sentindo sensações estranhas que nunca senti antes. Até que reparo em algo incomum, a mão desse cara… era pequena, era delicada, os dedos eram esguios e pareciam macios, tinha um anel no dedo do meio também, um anel aparentemente feminino… minha nuca começou a formigar, era um anel familiar, era dourado, com um símbolo de coração entalhado nele.

Logo a ficha caiu, procurei entre as fotos por algo que tinha visto mais cedo, até que encontro uma foto da Andri mostrando o dedo do meio com algumas amigas fazendo o mesmo sinal pra câmera, e no dedo dela tinha o mesmo anel. Senti meu estômago embrulhar, era definitivamente o mesmo anel, um medo se espalha pelo meu corpo. Não podia ser real, tinha que ser um engano, comparo as duas imagens diversas vezes, vejo outras fotos dela segurando o próprio pau e isso só confirmava o fato de que ela era a dona daquele monstro branco.

Como isso era possível? Ela era definitivamente uma mulher, corpo de mulher, voz de mulher, tudo, era bonita, tinha uma bunda empinada e seios médios, não era possível isso, ela tinha no máximo 1,60 de altura. Como algo tão grande podia sair de alguém tão pequena?

Parando pra pensar… nosso colégio não tinha a obrigação de vestir uniforme… e raramente eu a via com roupas reveladoras, sempre usava camisas largas, saias longas e calças de moletom, morávamos numa lugar muito frio também, então era costume ir sempre de blusa pro colégio, e ela sempre ia com blusas grandes. Aos poucos os pontos foram conectando e a verdade se mostrou definitivamente, ela era uma trans com um pau gigantesco.

Meu pai bate na porta, quebrando meus pensamentos.

— O almoço tá pronto, anda logo.

— Tô indo!

Eu devia confronta-la, mas com cuidado, não sabia o que fazer agora, ela tinha fodido a garota que eu gostava, o que mais ela podia ter feito? Eu deveria ter calma e falar com ela sobre isso na aula de amanhã. Olho pro celular com uma foto daquele pau sendo levantado com uma mão enquanto a outra apertava uma das bolinhas que mal cabia na pequena mão com o anel dourado.

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Comentários

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Cara,nunca havia lido contos de trans,mas o seu traz algo atípicoe bem original. Espero que continue,uma pessoa assim vive grandes aventuras sexuais

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