Entrei pra dentro da casa de Letícia, Letícia foi beber água, eu também fui pegar um copo e ela me impediu de pegar.
Ela disse : É você que lava ?
Eu fiquei olhando pra ela, ela bebendo e fazendo charme.
Eu disse : Não.
Ela disse : Bem que podia ser. Espera eu beber a água.
Eu todo impaciente esperando ela beber, e ela fazendo charme e falando que tava muito boa. Ela ficou passando a língua na boca do copo.
Eu disse : Para com isso, eu vou beber aí.
Ela disse : Tô nem aí, se vai beber e pronto.
Ela ficou passando a língua na boca do copo, inteira fazendo uma nojeira.
Eu disse : Imagina essa língua no.
E dei uma pegada na minha rola.
Ela disse rindo : Se tá abusado né, eu vou te dar uma tarefa rapidinho.
Eu disse : Não tenho nojo de você. Me dá esse copo.
Ela disse : Não é pra ter mesmo.
Eu disse : Eu bebo a sua baba sem problema.
Eu não tinha nem acreditado no que eu falei ela ficou surpresa.
Ela disse : Então bebê ?
Eu disse : Dá aí !
Ela bebeu um pouco de água e cuspiu dentro do copo. E me deu e ficou com uma cara duvidosa.
Ela disse : Bebe tudo, eu quero ver.
Eu peguei, dei uma respirada e com um pouco de nojo fui bebendo, então bebi sem fazer cara feia e bebi tudo.
Ela disse : Tava boa ?
Eu disse : Sim, bem saborosa.
Ela deu risada.
Ela disse : Tá parecendo um cachorrinho, já perdeu os modos. Se você tivesse num canil eu ia adotar, se ia comer todos os meus restos.
Eu fiquei assustado, mas não queria transparecer, então fui enchi o copo de água e fui bebendo até matar a minha sede.
Ela disse : Gostou mesmo da minha saliva.
Eu disse : Tô com sede.
Ela disse rindo : Vem cachorrinho.
Chegamos no seu quarto ela sentou na cama, e tirou o uniforme, foi tirar seu tênis. Ela olhou pra mim.
Ela disse : Quer tirar pra mim ?
Eu fiquei olhando aquela beleza na minha frente, ela de sutiã azul com uma cintura maravilhosa, meu pinto fui ganhando forma dentro da calça, eu já tinha visto ela muita vezes até sem roupa, mas eu ainda ficava impressionado com a sua beleza.
Ela disse : Vem logo.
Eu no instinto do seu comando cai de joelhos fazendo ela sorrir. Eu fui tirando seu tênis all star desgastado, eu tirei e pus a mão por dentro tava bem quente e úmido. Ela ficou o dia inteiro com tênis na escola, e depois jogou vôlei e ainda voltou a pé pra casa.
Ela disse : Confere aí se eu tô com chulé ?
Eu peguei olhei pra ela, ela rindo eu fui trazendo o tênis pra perto do meu nariz, coloquei o nariz dentro e senti um chulé, não era forte.
Eu disse : Tá um pouco.
Ela deu risada.
Ela disse : Um pouco ? Um se acha que precisa de um talco ou tá bom assim ?
Eu disse : Acho que chulé todo mundo tem, tem uns que realmente precisa, mas você tá com um chulé gostosinho.
Ela caiu na risada alta.
Ela disse : Chulé gostosinho ?
Eu disse : É um chulé gostosinho, dá pra viver com ele.
Ela rindo disse : Tudo bem, já que você gosta de chulé eu não vou passar não.
Eu tirei o outro tênis.
Ela disse : Cheira esse também.
Eu fui cheirar e ela com sorriso no rosto.
Ela disse : Qual fede mais ?
Eu sabia responder. Ela pegou os dois tênis. Ela pois um na minha cara. E depois, pois outro enquanto.
Ela disse : Esse ou esse ? Qual tá mais fedido?
Eu disse : Pra mim tá igual.
Ela disse : Não, você tem que escolher um, sente mais.
Ela coloca o tênis na minha cara.
Ela disse : Se você não decidir, vai ter que lamber pra ver.
Eu disse confuso : Lamber ?
Ela tirou a palmilha toda desgastada, na parte do calcanhar não tinha nem a marca do tênis mais.
Ela disse : Quer lamber a parte do calcanhar ou a dos dedos.
Eu disse : Tem diferença ?
Ela disse : Eu acho que a parte dos dedos onde pega menos ar, fica todo preso e concentrado o chulé, deve ser o lugar mais forte.
Eu simplesmente concordei com a sua teoria, ela já tirava a outra palmilha do tênis. Ela estava com as duas na mão e mandou eu lamber as pontas. Eu peguei a palmilha e cheirei e dei uma lambida. E fiz a mesma coisa na outra e realmente tinha uma mais forte que a outra.
Eu disse : Essa tá mais forte.
Ela disse : Viu foi difícil ? Essa do pé esquerdo.
Ela pôs uma perna esquerda em cima da outra ficando com o pé quase na minha cara. Eu como descrevi a sua meia nos contos anteriores, estava bem suja com fundo preto, ela foi tirando bem na minha frente.
Ela disse : Nossa, essa meia tá bem suja e úmida tá molhada de suor. Tenho certeza que se deixar ela de lado quando secar vai estar até dura.
Ela ficou rindo me mostrando a meia, e balançando seu pé perto do meu rosto.
Ela disse : Abre a boca.
Eu olhei estranho para ela.
Ela disse : Só faz oque eu tô falando, ou se vai querer apanhar ? Não aprendeu ainda.
Eu abri a boca ela foi colocando a meia empurrando com dedo, eu sentia o chulé, e ponta da meia úmida batia no meu queixo, deu um certo nojo, mas me mantive firme.
Ela disse : E o gosto tá agradável ?
Ela tirou a meia da minha boca e ficou passando na minha cara e no meu nariz.
Ela disse : Vai ficar com cheiro do meu chulé.
Ela ficou passando na minha cara rindo e abusando de seu poder por mim, eu com os olhos fechados.
Ela disse : Não tente resistir, eu sei que você quer, e você quer até chupar meu pé, você me quer. Mas antes vai ter que fazer tudo o que eu quero, se não vai pra sarjeta, agora abre a boca.
Ela empurrou a ponta da meia.
Ela disse : Mastiga !
Eu comecei a morder a meia com gosto de suor e amaciante na boca com chulé, ela segurando na ponta.
Ela disse : Você me aceita do jeito que eu sou ?
Ela tirou a meia.
Eu disse : Sim.
Ela disse : Se vai se passar de ridículo e também vai aceitar minha loucura ?
Eu disse : Eu vou.
Eu não entendia o porquê, mas parecia que eu gostava daquilo, ou de ficar perto dela ou dos dois, estava muito confuso na minha cabeça.
Ela disse : Se vai ser o meu banquinho quando eu precisar e foda-se oque a professora vai falar.
Eu disse : Foda-se a professora.
Ela riu e disse : Isso foda-se na professora, foda-se todo mundo.
Ela pois a ponta eu mordi, o resto ela foi empurrando com as ponta do seu pé pra minha boca, até entrar tudo. Ela ficou me olhando mastigar.
Ela disse : Acho que eu tô ficando apaixonada, se vai viver por mim.
Ela ficou fazendo carinho na minha cara com o seu pé, eu mastigando sua meia. Ela ficou satisfeita, mandou eu parar ela tirou a calça também e mandou eu jogar tudo no cesto, quando eu voltei ela estava de vestido estava em pé ao lado da cama, eu me aproximei ela me puxou pela gola da camisa sentou na cama, eu todo inclinado fui beijando na boca dela, e quando eu percebi já estava de joelhos, ela se levantou e levantou o vestido e me mostrando que já estava sem calcinha e com a larissinha raspadinha, ela sentou na cama, ela foi passando a mão no meu cabelo, sua buceta tava com cheiro forte, mas tava bem molhada, ela abriu bem as pernas e ficava passando a mão nas minhas costa, eu pegando na sua perna, eu olhei pra ela, ela olhou pra mim.
Ela disse : Você é meu, só meu.
Eu disse : Eu sou só teu.
Ela me levantou demos um beijo tão gostoso, ela foi tirando a minha camisa, eu puxando a alça do vestido, passando um braço e outro até o vestido cair no chão, ela tava com sutiã ainda. A gente agarrado se dando uns beijos, tão gostoso, ela passando mão na minha costa e cintura me fazia ter arrepios, o barulho dos nosso beijos e eu pegando na sua bunda, meu pau estava estourando dentro da calça, eu puxei o sutiã para baixo, os seus seios tava duro encostando no meu peitoral, meu tesão só aumentava, eu beijando e lambendo seu pescoço, que tinha um leve gosto de suor, ela foi abrindo as minhas calças, pegando passando a mão até tirar ele pra fora, ela segurando no meu pinto a gente se beijando, tava gostoso aquele momento, minha mão segurava a sua nuca seu cabelo estava enrolado na minha mão, eu pegava com força nos seu peitos, a gente já tava com a respiração ofegante, eu com a mão na sua bunda, ela foi dando uns beijo no meu peito e foi descendo até a minha barriga, ela ficou de joelhos, olhando pra mim segurando a minha rola com uma cara de safada, que aquilo me deixava louco.
Continua.