Lembrar das primeiras experiências, com minha mãe, não é difícil, apesar de já ter se passado um bom tempo. Principalmente porque depois da primeira transadinha, nunca paramos para definir “isso pode, isso não pode, vamos passar a agir assim ou deixar de agir assado”. O importante era curtir o momento, deixar acontecer, meter mesmo, e gozar. Daí eu passei a viver com o pau mais duro ainda, até fora de hora, pois sabia que ia meter na minha primeira mulher, minha mãe, naquele dia, e que ela queria (muito) me dar.
E como eu tinha aula pela manhã, e atividades variadas durante a tarde, chegava em casa no final da tarde. Vinha de bicicleta, dava um “oi, mãe” para ela, na loja, e subia para tomar banho (sem punheta, mas pensando em buceta, mais exatamente na bucetinha carnuda dela)... Às 18h, ela fechava tudo, subia e tomava banho. Eu ficava deitado no sofá da sala, vendo tv.
Como era rotina, esperava ela passar e a chamava para deitar ali comigo. Ela ia, chegava de conchinha e não demorava muito e eu deixava claro qual era a minha intenção, ao apalpar o corpo todo dela, apertar os peitões e a xota, por cima da roupa, para depois enfiar a mão por baixo, mas só passando nos pentelhos. Encoxava e liberava minha pica da cueca e ela gemia gostoso, me deixando “trabalhar”. Acabava por eu levantar a blusa e sutiã (quando ela usava, visto que os seios eram volumosos, mas duros) e mamar os bicos rosados, com bastante barulho.
Minha mãe ficava toda arrepiada, e eu partia para desabotoar a saia ou a bermuda dela e tirar a calcinha (que delícia é tirar a calcinha de uma mulher, vê-la suspender o quadril largo, para eu puxar rapidamente a roupa para baixo). E nem era para foder logo aquela xotinha linda, eu queria saber como era lamber e morder as coxas e partir para a buceta. Por várias vezes fiz menção, mas ela me fazia meter logo, mas de tanto discretamente insistir, ela deixou eu chupar a bucetinha arrumadinha e cheirosa dela uma vez. E não parei mais.
Nunca tive problema em cair de boca e sugar e lamber aquele sininho levemente salgado, uma surpresa para um recente ex-cabaço. Sabia da existência do clitóris, depois de pesquisar nas bibliotecas disponíveis, e se soubesse que era tão gostoso e que minha mãe (e um monte de mulheres) gozam muito com essas mamadas e dão altos pulos e arrepios, eu tinha começado por ali desde a primeira vez. Que delícia de grelo!
Nem tive problema em enfiar minha língua, quase toda, na vagina gostosa dela, babando tudo, afundando a boca nos pentelhinhos negros e fininhos. Caralho, ver aquelas pernas grossas arreganhadas, as vezes para cima, levava meu tesão a mil. Minha mãe se entregava toda, gemendo alto, e, como disse, tinha espasmos maravilhosos quando gozava na minha língua.
Fiquei viciado em chupar a buceta dela, antes de meter muito e gozar, e agradeço às minhas centenas de horas de teoria pornô e punhetas seguidas. Estava pondo em prática todos esses “cursos” de sacanagem e ela se amarrava naquilo, sempre muito paciente, mesmo às vezes um pouco envergonhada, mas me deixava à vontade, nunca recusava nada. Por isso, eu sabia que havia nascido para comer aquela mulher e todas as que me quisessem. Mas que realizaria meus sonhos, todos, começando por quem eu queria, minha mãe.
Assim, para descontrair e mostrar do que seríamos capazes, levei o videocassete para a sala e passei a exibir os filmes pornôs que eu gostava, de todos os tipos possíveis e imagináveis, americanos ou europeus (os nacionais, na época, eram bem fraquinhos). E minha mãe assistia tudo calada, me confessando depois estar espantada por comprovar de onde o “moleque” tirava tanta ideia e vontade de foder. Salve Traci Lords, Hyapatia Lee e Cicciolina, mas minha mãe era e sempre foi mais bonita. E fodia mais e comigo. Por isso, depois de ver tanto, íamos fazer, e dá-lhe língua, pica e esperma.
Às vezes minha mãe vinha do banho só de toalha e deitava comigo no sofá. E como não havia tempo a perder, mais ousado, eu metia os dedos na buceta e no cu dela, sem perguntar. Minha mãe aceitava, ficava de quatro, de lado, fazia o que eu queria e, aos poucos, eu a convenci a me deixar meter a língua no cu dela, um tabu “atacar” aquele buraquinho rosadinho e apertado. Mas, ainda nada de pau lá, era chupar e enterrar a língua no rabinho dela, mas pica somente na buceta. Porém, aproveitávamos de todo jeito imaginável, variando do sofá, para o tapete da sala e nas nossas camas.
E se eu a pegava em casa, em várias posições, no papai e mamãe ou frango assado (as minhas preferidas, para ver o pau entrar), depois de ladinho (com ela de frente ou de costas), com ela cavalgando de frente ou de costas, de quatro ou até em pé, perdíamos a noção de tempo. Ás vezes, começávamos a trepar lá pelas 19h e só parávamos às 22h ou mais, pois eu conseguia segurar o gozo. E quando gozava, depois dos devidos intervalos, dava meus replays, sorrindo. E mais esperma nas entranhas. Adoro gozar dentro dela.
Também aos poucos, ela foi se acostumando a chupar a minha pica melada, antes de depois das fodas, a lamber o saco e tudo o mais, coisa que ela sabia, gostava, mas não praticava. E foi tomando gosto. Até que a convenci a engolir meu mingau, primeiro com a boca fechada e depois com a boca aberta, para eu ver tudo. Ela começou com umas caretinhas, mas depois estava feita a festa: passei a despejar cascatas de porra na boca da minha mamãezinha, que mandava pra dentro todo o leite, tudo, até quando eu apertava a cabeça da pica e a última gotinha surgia. Ela lambia, chupava e sorria.
E de tanto enfiar o dedo no cu dela, enquanto ela me chupava, passei a insinuar querer comer aquele buraquinho também, faltava ali. Certo dia, consegui empurrar a cabeça no cu dela, depois de cuspir no anelzinho, para facilitar a entrada (tinha visto num filme). E entrou queimando, meti de uma vez, até o saco, antes que ela me desse a primeira negativa de nossas fodas. Tudo dentro, ela só reclamava do movimento do entra e sai, não de estar preenchida pela minha rola ereta. Por isso, ´passei a bombar mais lentamente, pois minha mãe reclamava de dor.
Disse pra ela que ia demorar mais se eu continuasse naquela velocidade e então ela fez um “sim”, com a cabeça, e eu passei a meter mais forte, só que o gozo não vinha. Tive a ideia de, sem tirar o pica, deitá-la de lado, sem me deitar. E daquele jeito, com o pau meio de lado dentro dela, fodi bonito vendo meu cacete entrando torto e queimando mais o rabinho de minha mãe. E esporrei muito dentro daquela bundona linda -- pela primeira vez. tirando devagar, para ver a gotinha de esperma escorrer para fora do furico rosado.
Já para as próximas fodas anais, ela apareceu com um creme que facilitava muito as coisas. E toma-lhe pau no buraquinho, com muita gemedeira e sêmen. Agora sim, ela já recebia minha vara dentro do cu, com um sorrisinho sem vergonha, e desfrutava das fodinhas da mesma forma que eu.
E depois de meses de meteção diária boca-buceta-cu, e por toda a casa, começamos a ficar mais ousados. Como? Continua.