DONA CILENE, A SENHORA DA ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS.

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2887 palavras
Data: 21/06/2022 15:40:14

Cuidar de imóveis para quem não é profissional é um saco. Mas conhecer DONA CILENE me fez ver que nem tudo é ruim como eu pensava.

Um casal amigo meu, que mora na Europa há anos, comprou alguns apartamentos em um flat aqui em Pernambuco, tendo sido entregue a uma administradora de imóveis a responsabilidade por eles (aluguel, manutenção, etc). Como esse casal vem apenas por dois ou três meses por ano para o Brasil, sou o procurador dele e o contato com a administradora dos imóveis.

Não dá trabalho via de regra, no máximo é conversar com meus amigos na Europa e repassar o determinado para a administradora ou vice-versa – o que só ocorre muito raramente, pois o casal sempre está em contato direto com a administradora. Só em situação excepcional ou quando se precisa que eu assine ou autorize algo é que eu “trabalho”.

O contato da administradora de imóveis comigo era um cara gente boa demais, tranquilo e só em casos muitos excepcionais me ligava. O normal era ele mandar mensagem comunicando algo que tinha ocorrido de forma eventual (mandar pintar uma porta, locatário que ia prorrogar a locação, etc); se fosse corriqueiro, nem me dizia. Ele foi deslocado para tomar conta de outros imóveis e em seu lugar veio DONA CILENE, uma senhora de cerca de menos de 60 anos com uma energia (e até agonia) de uma de trinta anos. Ela queria resolver tudo de forma ligeira, mandava mensagens até de coisas triviais (locatário pagou aluguel, encerrada locação de temporada do tal apartamento que foi de dez dias, etc). Estilos diferentes com bons resultados para o cliente.

Só que DONA CILENE me demandava muito mais, pedia para eu ir ver esse ou aquele apartamento, pedia minha opinião de dono (na verdade, de procurador do dono) sempre, etc. Eu até criei uma rotina (que não era rígida, nem pontual) de passar quinzenalmente no prédio ou mesmo na sede da administradora, para uma rápida reunião com DONA CILENE.

Eu e ela, então, desenvolvemos uma amizade interessante. Não raro eu levava presentinhos ou brindes para ela (até um pedaço de bolo ou biscoitos de uma padaria de que eu era cliente), tudo na camaradagem. Começamos até a falar de nossas vidas pessoais, apenas besteiras e depois alguns segredos ou histórias mais íntimas de problemas que enfrentamos. Eu comecei, óbvio, a olhar DONA CILENE cada vez mais como mulher e até já imaginava comendo aquela coroa “tipuda”. Explico: ela deve ter sido um show na juventude, mas a idade cobrara seu preço. A gente vê que ela tem a estrutura de mulher gostosa (perna grossa, cintura, peitos médios/pequenos, rosto bonito) mas que devia ter muita celulite e estrias, a barriga não era chapada, a bunda a gente via que era meio mole, os peitos não eram mais rígidos, papadinha no pescoço, cabelos brancos escondidos por pintura, gordurinhas nos braços. Ressalto: uma coroa gostosa de forma geral, um pouco acima do peso, mas gostosa, só que coroa (a comparação com as modelos de internet e mulheres mais jovens não dá).

Fiquei com tesão em DONA CILENE. Não perdia oportunidade de elogiá-la, olhar com olhares maliciosos, me deixar ser flagrado olhando a bunda ou os peitos dela e sempre conversas com segundas intenções.

Certa vez um locatário deixou cair algo da janela (um isqueiro de metal que segurava ao fumar) e um automóvel no estacionamento foi atingido. O para-brisas dianteiro foi quebrado. A confusão maior (e ainda bem que não houve vítimas) foi criada pelo dono do carro, que queria até indenização por danos morais, foi o maior escarcéu no flat. Isso durou uns dez dias até tudo se resolver na paz. Assim que DONA CILENE finalizou tudo, ela me liga bem alegre:

- Oi, boa tarde, RAMON. Excelente notícia: o problema do carro resolvido todo, acordo assinado e agora é só paz.

- Oba, menos uma bronca que nem precisava ter ocorrido

- Isso! Vale uma comemoração

- Aí é mesmo, vamos marcar uma

- Eu já comprei um bolo e os refrigerantes, se quiser hoje mesmo

- Onde? Na administradora?

- Não, aqui no flat. O apartamento 302 não está vago? A gente come o bolinho lá mesmo, final de tarde. Que acha?

- Quem vai está aqui; chego às 18h.

Achei exagerada a comemoração, mas sempre bom encontrar com DONA CILENE. Levei um vinho branco que sabia que ela gostava muito e cheguei no horário. Liguei e ela disse que eu viesse para o 302 diretamente (via de regra, a gente ficava conversando no salão de festas ou num banco na entrada, e só ia para o apartamento para discutir algo sobre a unidade).

Ao abrir a porta, sabia que algo ia rolar. DONA CILENE estava de vestido (sempre era de calça comprida), de batom recém-colocado, tinha tomado banho há pouco tempo e me recebeu com uma alegria fora do normal. Eu sabia que ela era divorciada e que há muito não tinha um namorado e, pelo que deixava passar nas nossas conversas, trepava muito eventualmente e olhe lá se isso fosse verdade. Em cima da mesa já estava o bolo, alguns salgadinhos e o refrigerante estava na geladeira. Quando entreguei a ela o vinho, recebi um abraço colado, parecia que eu tinha dado um carro 0Km a um adolescente. Senti o corpo dela bem colado ao meu, um abraço diferente. Ela colocou o vinho sobre a mesa e foi buscar algo na bolsa dela para me dar (um voucher de desconto para uma loja de roupa masculina que era de uma cliente dela). Olhei a bunda dela balançando por dentro do vestido e notei que a calcinha dela era bem menor do que o modelo que ela costumava usar, diferença gritante mesmo.

- DONA CILENE, a senhora hoje está uma gata

- Eu?

- Sim, com esse vestido lindo, toda perfumada, parece que vai a uma festa depois, toda sensual, sei não, vai para onde mais tarde?

- Oh, querido, muito obrigada, mas daqui vou para casa mesmo. Fiquei tão feliz com a solução desse negócio do carro que você nem imagina. O dono do carro é um chato e me gerou muita tensão

- Um homem de bem não pode gerar tensão numa mulher dessa, tem é de poupá-la disso

- ah, ah, ah, isso. Tem de gerar é tesão e não tensão

- Isso, DONA CILENE. Esses mal-amados estragam o mundo

- Eu sou mal-amada e não faço isso, RAMON

- A senhora é mal-amada? Não minta que é feio. Hoje a senhora vai fazer alguma maldade depois daqui

- RAMON, a minha festa é aqui e mais nada. Talvez eu beba o vinho todinho quando chegar em casa, para esquecer a solidão

Ela fez uma carinha de tanta tristeza, que eu – já na má intenção, claro, e aproveitando para agradecer pelo voucher – dei um abraço nela e um cheiro nos cabelos dela. Ela me abraçou e não me soltou, quis ficar colada comigo. Dei outro cheiro nos cabelos dela e ela me apertou. Olhamos um para o outro, ainda abraçados, e trocamos um beijo de boca. DONA CILENE ligou o modo mulher querendo rola.

Começamos a nos abraçar e nos pegar enquanto nos beijávamos, meti logo as mãos na bunda dela, apertando-a e levantando o vestido. Meu pau subiu na hora, DONA CILENE me agarrava, apertou a minha bunda também, alisava com força minhas costas.

- Você bolou tudo isso, não foi, DONA CILENE

- Me chama de CILENE apenas, aliás, CIO-LENE

- Bolou tudo, não foi? Eu vi pela calcinha

- Comprei ela hoje, para esse momento

Eu já pegava na bunda dela diretamente, o vestido estava levantado, a calcinha era pequena e a bunda estava exposta. Sem perder tempo, tirei minha camisa, abri a calça e fomos nos agarrando e beijando para a cama. CILENE se sentou na cama, fiquei de cueca apenas e fui por cima dela. Desci a parte de cima e comecei a chupar seus seios. Sim, já não tinham o vigor, meio caídos, mas a minha tesão não diminuiu. Ela ainda de vestido, fui tirando a calcinha pequena (a parte de trás era engolida pela bunda) e caí de boca na buceta já molhada de CILENE. Ela depilou parcialmente os pentelhos, deixando um “bigode de Hitler” bem mais largo. Adorei, curto pentelhos também. CILENE é branca, branca mesmo, a xoxota era rósea.

Eu a chupei com ânsia, lambendo tudo, enfiando a língua para puxar aquela babinha deliciosa e parando no clitóris na maior parte do tempo. Ela se contorcia de tesão, apertava minha cabeça com as coxas. Nem tirou o vestido e pediu para eu penetrá-la. Nem pensei em mais nada. Fui por cima e, ao encaminhar o cacete na entrada, ela pediu para ir devagar, pois fazia mais de três anos que não dava uma. Três anos sem trepar, só na siririca (e nem usava aparelhos para enfiar dentro).

Fui com todo cuidado, enfiando e tirando, tudo bem devagar. Foi CILENE quem me puxou para dentro e entrou sem grandes dificuldades. Depois de umas bombadas, a xota se relaxou e ficou uma beleza. Ela me disse que gostava de levar rolada forte, mas sem pressa, então eu tirava todo o cacete e enfiava tudo de volta, em ritmo constante, sem muita velocidade. De vez em quando é que eu dava uns instantes de “velocidade máxima”, para logo em seguida ficar no ritmo anterior. CILENE demorou a gozar, eu tive de parar umas duas vezes para não gozar logo. Cheguei a tirar o cacete, voltar a chupar o clitóris dela e enfiar de novo. Quando o gozo veio... CILENE quase me rasga! Ela virou os olhos, me apertou, me dava tapas nas costas, enfiou as unhas nas costas (o que quase me causa um problema em casa depois), me travou dentro de suas pernas e se balançava muito, parecia que ia desmaiar de tanta intensidade. Ela começou a gozar e eu não aguentei mais segurar. Gozei dentro e tive de ficar bombando ainda e com todo cuidado para o pau não sair da xoxota dela. Ela teve um gozo (ou vários, sei lá) demorado até.

Quando ela parou, me soltou e ficou sem saber onde estava quase. Dei outras bombadas e ela chega tomou um susto, estava toda sensível. Ela pediu que eu ficasse em cima dela, com o pau ainda dentro. A buceta dela me mordia ainda e eu fazendo força para o cacete não baixar de vez. Fui para o lado e me abracei a ela. CILENE ficou uns minutos parada, sem falar nada, como se estivesse voltando de uma viagem psicodélica com LSD.

- Puta que pariu, que gozada eu dei

- Eu vi ah, ah, ah. Também gozei muito

- Não, estou dizendo que tirei a teia de aranha com uma gozada monstra, se é que já tive uma gozada dessa. Meu coração ainda está descompassado

- E ainda só começou a festa...

Realmente, disse brincando mas foi verdade. Nos recompomos, tomamos banhos juntos, ela botou o vestido e eu a calça apenas. Só então notamos que havia prédios a duas ruas dali que poderia ter gente nos brechando, o que deve ter ocorrido, pois as janelas estavam abertas. Enquanto comemos o bolo com o refrigerante, CILENE disse que tinha de ir embora, pois estava com medo que as pessoas do flat notassem nossa demora. Eu disse que não, então que a gente fosse para um motel, aquilo não podia terminar tão cedo.

- Eu quero lhe comer todinha. Toda mesmo

Ela concordou e “apagamos as pistas”, pois no outro dia o pessoal da limpeza da administradora ia passar por lá para lavar e limpar tudo e trocar roupa de cama. Descemos juntos bem antes das 20h, ela deixou o carro no estacionamento de um supermercado que fecha somente à meia-noite e fomos no meu carro para um motel perto. Fui alisando as pernas dela, ela alisando meu pau. No motel, ela já entrou no quarto tirando a calcinha e levantando a bunda para me mostrar.

- Esse rabo vai ser meu já já

- O quê? Se pensa que vai comer minha bundinha, pode esquecer

- Não é bundinha, é uma bunda grande e faminta. E nunca diga nunca, a gente nem tentou ainda

Vi que se insistisse muito não ia dar. Deitamos nus e partimos para um 69 de ladinho. Eu chupava a buceta (ainda com meu cheiro lá dentro) e partia para o cu. CILENE me repreendia e mesmo assim deixava eu brincar na bundinha dela. Ela quis rola de novo e eu fui bem devagar, agora controlando o gozo de verdade, esperando apenas ela gozar e eu me preservar para comer aquele rabo. Coloquei-a de quatro e fiquei metendo naquela xoxota toda aberta para mim; aproveitei a chance criada e fiquei alisando o cuzinho dela. Meti cuspe no dedo e fui alisando e enfiando no cu dela. Ela tentou de alguma maneira evitar mas estava louca para gozar com meu pau dentro da xoxota. Quando ela gozou, bem forte também mas menor do que antes, eu estava enfiando três dedos no cu dela! CILENE gozou, saltou deitada para frente. Eu fui por cima e fiquei beijando a bunda dela e passando a língua no rego e no cu. Ela dava saltinhos quando minha língua tocava no buraco dela.

- Para, RAMON. Tô com cócegas

- Calma, sou tô brincando

E tome línguada no furico dela. Quando ela se acalmou mais, fiquei por cima passando meu pau duro na regada dela. Eu não tinha gozado ainda no motel. Peguei um sachê de gel no motel e voltei para a cama correndo. Me deitei ao lado dela e me abracei pelas costas de CILENE, de tal modo que meu pau roçava na bunda e no rego dela.

Sem dizer nada, percebi que ela estava disposta a continuar a brincadeira, até porque não deve ter sentido dor nos três dedos. Untei o cacete, o rego e a entradinha do cu e fui de pica dura furar o buraco (não era mais virgem, só que ela só tinha dado a bunda uma vez na vida, ainda com o marido e ela tinha odiado fazer, por isso nunca mais quis repetir. Fisicamente era virgem de novo!). Beijando ela por trás, fui guiando meu pau para a entrada; o tamanho do rabo dela atrapalhava mas fui conseguindo. Quando entrou a cabecinha, sem muita dificuldade, notei que ela se travou.

- Calma, minha tesão.

- Tá doendo

- Calma, vai ser gostoso, estou sem pressa, não quero causar dor

- Deixa eu respirar, me acostumar

- Claro

Fui bombando quase que de forma imperceptível, bem lentamente. Notei que o segundo anelzinho dela (o primeiro era o da entrada) estava se abrindo para mim.

- Entrei todo

- O quê?

- Meu pau está todo dentro da sua bundinha, CILENE. Esse cuzinho é meu agora

- Ai

- Calma

E fui me movimentando bem pouco, mas sempre indo e vindo. Quando notei que ela estava relaxada, comecei um vai-e-vem compassado e, ao notar que o cu dela já estava todo macio, aumentei a velocidade. CILENE se masturbava enquanto eu metia a rola no cu dela. Sem sair de dentro, consegui, com muito cuidado e esforço, deixá-la de frango assado com as pernas no meu ombro. CILENE já estava curtindo. Gozou comigo dentro, mas porque ela se masturbava. Enchi o rabo dela de porra e fiquei dentro até o pau amolecer.

- Não se mova, CILENE

- O que foi?

Corri e peguei meu celular

- Vou gravar você cuspindo minha porra pelo cu

E foi o que fiz.

- Vá, expulse, peide se quiser, você é minha agora

Ela ficou de quatro e até hoje tenho a filmagem do meu leite saindo do cuzinho dela. CILENE ficou impressionada com o vídeo, até porque viu que o rabinho dela estava bem dilatado.

Ficamos namorando e conversando no motel até depois das dez da noite, mas não transamos de novo naquele dia.

Ela é um contato certo meu, nosso relacionamento é bem adulto (ela reconhece que tem de se controlar por conta de sua carência, mas entende a nossa proposta), trepamos com constância, às vezes uma rapidinha em algum flat (o que é mais comum), às vezes em motel. Somente quando vamos para motel ou temos tempo de sobra sem medo de aparecer alguém é que CILENE goza bem mais, normal isso. Mas nas rapidinhas, às vezes nem tão rapidinhas assim, quando há tempo de eu aquecê-la com chupadas, ela goza fácil.

Já inventei uma viagem para Maceió uma vez só para dormir na casa de CILENE, aproveitando que não haveria ninguém por lá (dois filhos ainda moram com ela), e nesta noite tive de tomar um azulzinho, porque CILENE quis trepar das sete da noite até cinco horas da manhã. Nunca vi ela gozar tanto, estava insaciável naquela noite. Fazemos sexo anal com regularidade, CILENE compra apetrechos em sex shop, como umas bolinhas que são enfiadas na buceta ou no cu e que são estouradas pelo pau, espalhando um líquido que esquenta tudo por lá, literalmente esquenta.

O ruim é que, vez por outra, eu a chamo de CILENE ao invés de DONA CILENE perante as pessoas, o que, conforme descobri, já virou motivo de fofoca entre as pessoas do flat, as pessoas estão estranhando nossa afinidade e, deve ser isso também, como várias vezes vamos para dentro de apartamentos desocupados sem explicação. Também, todos notaram que DONA CILENE ainda, como nunca antes, cada vez mais vaidosa, feliz e tranquila, sem as agonias que sempre teve. O que será que houve?

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Revigorou a Cilene e ganhou o rabinho. Não largue. É tudo teu.

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