Acho que isso é meio que o sonho de todo homem. Poder colocar um anúncio para uma
nova empregada e testar as que vierem sem a esposa estar em casa, aliás, sem ninguém
estar em casa.
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Há um mês, minha mulher me avisou que iria visitar uma tia em outra cidade e levaria
nossa filha. A ausência seria somente por duas semanas, mas eu estaria bem cuidado
pela nossa empregada doméstica Laine, uma negra gordona de quase 60 anos.
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Logo que minha mulher viajou, Laine avisou que devido a uma emergência, teria que
retornar para sua terra natal na Bahia. Sentia muito que tivesse que ser de repente
mas era assunto sério de família. Na esperança de não ficar desamparado sem ter quem
me preparasse comida e arrumasse a casa, coloquei um anúncio no jornal e na internet
buscando uma empregada para todo o serviço e que tivesse boa aparência, pois desde que
casei, minha mulher só contratava as que eram gordas, velhas ou horrorosas. Desta vez
eu que ia escolher.
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Recebi um telefonema de uma pretensa candidata chamada Mercedes. Ela tinha um
sotaque castelhano e perguntei de onde era. Disse que era colombiana e que precisava
muito trabalhar, já tendo trabalhado antes como doméstica e cozinheira em Bogotá.
Marcamos uma hora e ela apareceu. Era um mulheraço. Devia ter uns 20-22 anos no
máximo. Corpo magro saradinho e com uma bunda de cair o queixo. Branquinha do
cabelo castanho, não parecia muito ser uma doméstica e sim a filha de algum bacana.
Mas ela insistiu na sua origem e disse que veio meio que fugida da Colombia pois
estava sendo perseguida pelo narcotrafico por ter namorado um policial.
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Como eu estava só de shorts, mostrei-lhe a cozinha e disse que ia me trocar e colocar
uma bermuda mas que ela podia ir se ambientando com os utensílios da cozinha.
No que eu voltei já com outra roupa encontro a dita cuja na cozinha nua da cintura
pra baixo, só com um top, meias rosas compridas e tênis. A marquinha do biquini
denotava uma garota que curtia bem uma praia. Ela estava no canto da cozinha
apoiada na pia e na bancada. Então ela disse: Tio... uma surpresa para ti !
E dando um pulo para trás, sentou-se na bancada e abriu bem as pernas me mostrando
uma das bucetas mais gostosas que já tinha visto. com as pernas abertas a 180 graus
pegou a concha de feijão e começou a brincar com ela fingindo que estava dando de beber
para a bucetinha dela. Disse então que falava inglês razoavelmente bem e que eu parecia
gringo, daí começou a falar umas frases em inglês comigo.
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Daí voltou para o chão e subiu de quatro sobre a bancada da pia me expondo aquele
mega rabo agora molhado do contato com a pia e passou a sacudi-lo na minha frente.
Eu estava perplexo com a atitude desaforada daquela moça, e piorou quando ela me
convidou a chupar o cu dela dizendo que ela só fazia isso para patrões bonitos como eu.
Meu pau ameaçava arrebentar a minha bermuda. Parecia um circo armado.
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Parti para o ataque e ajoelhei-me atrás dela passando a lamber e curtir aquele
nozinho rosa. Vocês sabem que vinho pode ser tinto ou branco, mas cu tem que ser rosé...
E o dela era. Lambi as bordas e tasquei a lingua no centro do olho do cu da Mercedes.
Ela dava gritinhos e sacudia ainda mais a bunda na minha cara, segurando a minha
cabeça de encontro às nádegas dela.
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Notando o volume na minha bermuda ela se ajoelhou na minha frente e sacou minha
pistola pra fora passando a mamar a pica com maestria profissional. Pensei: Caralhos
como vou fazer pra manter esta empregada quando minha mulher ver o porte dela.
Minha piroca estava grossa demais e ameaçando esguichar.
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Ela então se levantou, apoiou uma perna no chão e a outra sobre a bancada da pia e
perguntou: Tchico, te gusta arrombare un culo ?
Quaaaase gozei só com a frase dela. Pergunta se macaco quer banana.
Me posicionei atrás dela e encostei o bruto no orifício.
- Con cuidadito patroncito
- Respiiiiiira, Relaaaaxa
- Ai ai que me abre el culo. Está muy largo. No te aguento cabron.
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Fingi que não entendi e enterrei até a goela da empregada.
Ela vibrou com a espetada e começou a tocar uma siririca com o pau atochado no cu.
Depois ainda quis sentar de cu na peia, quando então não aguentei e gozei fundo nas
tripas da colombiana.
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Ao acabar, nos lavamos no chuveiro e eu perguntei se o nome dela (Mercedes)
tinha alguma correlação com o carro, e ela disse: Sim.. o prêço.
Fiquei paralisado e então ela me contou a verdade.
Ela é filha de um rico industrial colombiano que passa as férias no Rio de Janeiro
num apartamentão alugado que fica exatamente em frente ao meu prédio.
Ela sempre me via junto com minha mulher e não ousava se aproximar apesar
de ter um tesão incrível em homens bem mais velhos que ela, tendo já dado
para vários amigos do pai dela.
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Pelo porteiro do prédio dela (que conversa muito com o meu) soube da minha
procura por uma empregada doméstica e que minha mulher estava fora.
Concebeu então o bote que ela daria em mim e partiu para o ataque.
Deu certo. Me comeu.
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Resultado: Ganhei uma trepada que nem em sonho conseguiria já que sou casado
e controlado, além de fiel à minha mulher (este foi um deslize inevitável), e continuei
sem empregada até que me apareceu a Gislaine, uma mulata de ponta, mas isso é
matéria para o próximo conto..
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Gostaram ? Então comentem a vontade...
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Abraço
MOD
PS: Quem quiser o vídeo (muito bom) deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email para a Secret Island solicitando o vídeo mas não esqueça de mencionar o nome do conto, pois temos vários contos publicados. Meu email: modfant@gmail.com