Prazer e Putaria parte 4 - comi a trans novinha de novo, e deu ruim.

Um conto erótico de Victor
Categoria: Trans
Contém 1502 palavras
Data: 21/06/2022 22:13:11
Assuntos: Anal, Putaria, Sexo, Trans

Depois de toda aquela loucura que tínhamos nos metido, precisávamos de uns dias pra descansar.

Eu continuei conversando com Stefany pelo WhatsApp esse tempo, e por incrível que parece Fernanda não tinha ciúmes dela. Ela sabe de tudo o que eu faço, e tem a opção de me dizer se isso a deixa confortável ou não. Eu entenderia se ela falasse pra eu não me encontrar com Stefany de novo, mas ela não se importava.

Ste continuou contando sua história e falando de sua família, ela era de uma família com boa estrutura financeira, o pai era dono de uma metalúrgica que ficava numa cidade a uma hora de distância. Só que ela foi me contando que sua família só tinha aparecia de boa, o pai dela mal ficava em casa, e traía a mãe dela com muita frequência, a mãe dela aceitava quieta mesmo não tendo nenhum carinho do marido, mas descontava tudo em compras, roupas sapatos joias, e claro na bebida. A irmã dela tinha 18 anos e por viver nesse meio era meio depressiva, e ela, coitada, mesmo não dizendo ela sabe que o pai dela nunca a aceitou, mas sempre custeou ela sem reclamar. Quando fui encontrar em sua casa, nunca imaginaria tudo isso, parecia uma família de classe média alta normal.

Enfim, depois de algumas semanas Ste me chamou pra ir na casa dela, disse que estava só ela e a irmã, e não teria problema ir lá. Eu me arrumei e fui, já era umas 10 da noite, avisei Fer que iria ver ela, e fui. Cheguei lá ela me recebeu com beijos e mandou entrar e ficar a vontade. A casa dela era muito chique, coisas caras, perguntei:

-“Não vai te trazer problemas eu estar aqui? “

-“Não bobo, mamãe saiu e Ingrid está no quarto, ela mal sai de lá, fica tranquilo, vamos para o meu”

Fomos pra seu quarto, tudo rosa e colorido, ela estava usando um shortinho curto e uma camiseta de pano fino que mostrava seus seios com os bicos furando o pano de tão duro que estavam, ela foi me atacando e beijando, arrancando minha roupa, logo tirei a roupa dela, é uma delicia ficar com Stefany, um misto de sensações ver um rostinho tão meigo, seios durinhos e um pau no meio das pernas. Joguei ela na cama, abri sua perna e comecei a mamar aquele pau pequeno mas muito duro, chupar as bolas lamber bem gostoso, levantar um pouco sua perna e passar a língua em seu cuzinho, sempre depilado e limpinho pra mim, fiquei chupando ela bem gostoso ouvindo seus gemidos, uma delícia lamber minha cadelinha, subi lambendo sua barriga, fiquei um tempo mamando seus seios, mordendo os bicos ouvindo:

-“aiiii Victor, aiii, chupa sua putinha, vai chupa bem gostoso, assim me deixa louca de tesão, isso, morde filho da puta”

Subi até sua boca e beijei ela, apertando seus seios, depois puxei seu cabelo, fiquei de joelhos na cama e fiz ela mamar, ela de 4 na minha frente e eu fudendo sua boquinha, metia gostoso, a puta já tava ficando acostumada a engolir o pau sem engasgar, uma cadela, fiquei metendo e dando tapas no seu rosto, vendo a saliva escorrer no lençol, depois, mandei ela ficar de 4, empinar a bunda pra mim, dei mais uma lambida naquele cuzinho e já fui enfiando a cabeça do pau, forçando pra dentro, só deu tempo de pegar o lubrificante e dar uma passadinha, já estava forçando nela, foi entrando arrombando aquele cuzinho gostoso, enfiando fundos o ouvindo ela gemer alto sentido meu pau abrindo seu cuzão, depois que entrou tudo, ela disse:

-“por favor meu dono, espera para de doer, fica parado pra eu relaxar, esse pauzão me arromba toda vez, vai devagar”

Enquanto ela ainda falava eu comecei a bombar com força, falei:

-“eu como seu cuzão do jeito que eu quiser cadela, Você não manda nada”

Meti com força, batia forte na bunda, ela tinha cabelos lindos, eu enrolava nas mãos e puxava com força, pra dar mais pressão ao meter, fiquei arrombando ela, sentindo ela ter prazer no meu pau arregaçando seu cuzinho, meti até não aguentar e gozar nela, encher seu cu de porra, fiquei sobre ela uns minutos, ofegante sem forças, depois fui tirando meu pau e vendo seu cuzão aberto escorrendo porra, uma delícia ter essa visão, eu caio sobre a cama, ela vem sobre mim, me beija, e diz:

-“Eu quero te comer, deixa eu encher seu cuzinho de porra? “

Balancei a cabeça, ela puxa minha bunda, me vira de 4 com a bunda empinada e a cabeça no colchão, e passa a língua no meu cu, fica chupando e sugando, sorte dela que eu tinha me preparado no banho, então ela poderia aproveitar, ficou lambendo e deixou bem molhado, foi levando o pau pra mais perto, e foi passando a cabeça no meu cuzinho, esfregando, até começar a forçar em mim, passou um pouco de lub, e foi enfiando, era uma delícia sentir ela dentro de mim, me arranhando e metendo forte, sentir o pau dela pulsar no meu cu, ela continuou metendo e me dando tapa até gozar, que puta, me encheu de porra, mas ela era uma cadela bem obediente, depois que gozou, enfiou a língua no meu cu e ficou chupando toda porra, sugando de dentro de mim, essa parte foi mais excitante sentir a língua dela entrando e a boca sugando eu já tava de pau duro gemendo sentindo isso, aquela boca gostosa no meu cuzinho, depois que ela chupo tudo, ficamos deitado por um tempo, conversando bobeira e rindo, até que decido ir embora. Indo pra porta vejo a mãe dela na cozinha, ela finge que não me vê, e vira de costas, eu saio e vou embora.

Deixar ela me comer, me deixou com uma sensação estranha mas boa, talvez lembrança do que acontecia quando ainda morava com minha mãe, coisas que eu fiz e deixei fazerem comigo, e isso me deixou com uma vontade, um desejo, que eu precisava saciar, dar pra Stefany não foi nada, só atiçou aquilo, me fez lembrar, e eu iria dar meu jeito, como eu sempre falo pra vocês, não importa, sendo algo consentido não tem limites para a busca do prazer.

Fui pra casa, já era madrugada, chego e não tem ninguém, acho estranho, mando mensagem pra Fer e nada. Eu espero um pouco vendo TV, e logo ela aparece com Naty, as duas bêbadas rindo, entram, e eu pergunto:

-“aonde as duas putinhas estavam? “

-“ah mor, a gente foi em um barzinho, Vc foi ver sua Amiguinha, a gente resolveu sair um pouco”

-“não tem problema, só fiquei preocupado”

Ela vem e me beija, senta no meu colo com o vestido preto curto dela, e diz:

-“Não fica bravo gatinho, mas sua tia foi dar pra um cara, e eu tive que dar pro amigo dele, mas a gente usou camisinha, então não tem problema né? “

Eu fiquei com ciúmes, é claro, mas não posso exigir nada, nem reclamar, faz parte da relação, eu sabia que uma hora iria acontecer algo assim.

-“Não tem problema cadela, gozou pelo menos? Haha”

-“não haha, foi bem ruim, a gente não tinha aonde ir, e eles nos levaram pra trás do bar, a sua tia e eu só abaixamos e deixamos eles meterem, gozaram rápido e ao fizeram mais nada”

A gente riu disso, e eu levei ela pro banho, lavei ela e depois puxei minha tia, estavam muito bêbadas, depois de dar banho nas duas, as levei pra cama e dormiram, eu fui mexer no celular até ver que tinha chego algumas mensagens.

A primeira era da Stefany, me agradecendo da noite, dizendo:

-“ficar com você me deixa tão bem, eu fico contente e animada, você me faz gozar tão gostoso, e me trata tão bem, eu gosto de você. “

-“ ah também gosto de você, é uma delícia transar com você e muito gostoso ficar junto”

A segunda mensagem era de um número desconhecido:

-“Eu vi o que você fez com a Stefany, amanhã quero você aqui pra gente conversar. “

Logo percebi que se tratava da mãe dela, não entendi por que ela tinha ficado brava, ou como ela tinha visto o que fizemos, eu não entendi nada, só fiquei com a cabeça quente pensando naquilo, mas achei que deveria encarar, então decidi que iria lá no domingo.

Só que eu também tinha uma coisa que tava afim de fazer, e tinha que me preparar, mandei mensagem pra dois amigos do Rafael, os da outra vez, mas só Pedro respondeu, então mandei mensagem pro Rafael, e combinei com os dois de se ver, disse que levaria minha nova namorada, eles toparam. Nem sabia Fernanda que logo logo seria abusada e iria gosta disso.

Mas uma coisa de cada vez, no domingo, acordei cedo e fui na casa da Ste ver o que a mãe dela queria.

Comentem e deixem estrelas, obrigado pela leitura. Acompanhem os próximos capítulos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 47 estrelas.
Incentive VictorIn6 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Eita que essa história promete... aguardar a continuação kkkkkk

Muito bom

1 0