(ESSA HISTORIA É FANTASIOSA, ENTÃO JA DEIXO AVISADO, AQUI. O MOTIVO DE ESCREVER HISTÓRIAS DIFERENTES É QUE TENHO PRATICADO MINHA ESCRITA, POIS ESTOU CRIANDO UM LIVRO. ENTÃO, OBRIGADO A TODOS POR ME SEGUIREM NO WATTPAD!)
Eldiór:
Os milênios. Guerreiros formidáveis dos tempos sombrios da guerra de mil anos. O próprio Zeus os treinou e os encarregou de proteger os mortais dos ataques dos demônios antigos — prisioneiros do deuses.
Os guerreiros com suas armaduras douradas, belíssimas, se dividiam em quatro grupos de cem em cada lado da enorme escadaria do palácio. Reluzentes sob o sol. Hipnotizantes, iluminando todo o Olimpo. Era a abertura de uma nova era, a era dos novos deuses, e os sobreviventes da batalha sombria que assolou o mundo, deixando muitos mortais e imortais desolados com suas perdas.
Muitos deuses foram destronados, a maioria dos primordiais haviam sido mortos em batalha. Na grande rocha da vida, os nomes dos grandes heróis estavam cravados, honrando seus feitos, que fizeram a paz reinar, outra vez. Esses eram: Zeus, Poseidon, Hera e o temido Hades. Todos mortos, e agora, reverenciados como os grandes protetores da humanidade; e da paz.
Os principais deuses haviam caído, mas uma nova era surgiu, à dos novos deuses, liderados pelo mais brutal deus — Ares.
— Eldiór, deus da pureza e cura de todos os males! Filho da antiga Afrodite. O honramos, na presença dos novos deuses, e na memória dos antigos, nomeamos um dos setes. - A formalidade sempre me pareceu falsa, mas a respeitava, pois como um filho destinado a herdar os poderes do pai, eu tinha minha responsabilidade com o povo (meus fiéis).
— É uma grande honra servir ao soberano, Ares! — Respondo com a mesma formalidade, olhando para o mortal, e rapidamente para o novo rei dos deuses. O grande mestre da guerra.
Ares era o mais belo dos deuses, mas também o menos querido pelos homens, a sua crueldade, sadismo e amor pela carnificina era reconhecida por todos cantos. A sua destreza em batalha era impecável. Emanava força e uma brutalidade palpável . Nenhum deus nunca sequer dirigiu uma palavra ao grande deus guerreiro, sendo respeitado, ou temido mesmo, mas o que importa era que todos tremiam na sua presença.
Não era segredo para ninguém a virilidade de um imortal, sendo insaciável, muitas vezes sendo criaturas poligâmicas. A virilidade de um deus era sublime. Mas pouco se conhecia dos gostos do deus da guerra, o grande Ares, que focava sua atenção apenas em suas funções e na responsabilidade de manter todos seguros.
— A honra é minha, Eldiór! — Ouvi sua voz rouca e poderosa de um ser supremo. Essa simples frase me arrepiou, desestabilizando-me. Ruborizei, extremamente envergonhado por me portar como um tolo. Porra! Eu também sou deus...
Me sentei no meu trono ao lado de, Amélia, a nova deusa da arte e criatividade.
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Eldiór:
As apresentações finalmente se encerram, e todos os homens de diversas partes do mundo, se vão em grupos grandes. O Olimpo é fechado para apenas os seres pertencentes à riqueza, os imortais... EU!
Suspiro, sabendo que essa seria minha nova casa, sendo impedido de sair para curtir a vida que antes tinha nas vilas mais afastadas, e dos bosques da região. Mantendo o equilíbrio entre a natureza e os homens. Os ensinando a pureza e a reciprocidade com os animais.
— Eldiór! — Uma voz me tira dos meus devaneios. Não qualquer voz, a sua voz... Ares! Me arrepiando na hora.
— Soberano, Ares! — Ameaço inclinar para reverencia-lo, mas sou impedido pelas suas mãos fortes.
— Deixe as formalidades, por favor... — Fala, com um olhar serio, mas ao mesmo tempo com certa ternura. Devo estar ficando louco... — Dizem que pode curar qualquer ferimento, seja antigo, ou recente. É verdade?
— Posso, mas nunca usei em um imortal... só com seres... — Me sinto pequeno com sua proximidade e seriedade. — Digo... — Limpo a garganta e me endireito como um deus deveria se portar. — Consigo curar diversos ferimentos, mas nunca curei de outro deus, pois temos nosso fator de cura, soberano!
Percebendo meu nervosismo, se aproxima ainda mais, evidenciando nossa diferença de força e altura. Me encolho como um felino acuado.
— Não tenha medo de mim... — Segura minhas mãos com o máximo de delicadeza que um guerreiro pode ter. — Quero um favor, um grande na verdade. Poderia tentar usar seus poderes em uma ferida de batalha?
Confirmo, mas prestando mais atenção em suas mãos acarinhando as minhas, que treme assim como meu corpo.
— O ferimento... on... onde, esta?
— Siga-me! — Me puxa, não soltando em nenhum minuto a minha mão, me guiando até o seu... QUARTO?!
Adentramos, e não consigo segurar a vergonha que sinto por estar em um lugar tão intimo. Não ligando para minha presença, Ares, tira toda sua armadura, e como uma miragem belíssima de masculinidade, fica nu. Noto de imediato a ferida na lateral do seu abdômen, mas logo me hipnotizo com suas costas esculpidas em músculos, e porra, sua bunda morena e dura à minha frente. Tudo piora quando fica de frente, mostrando ainda mais do seu corpo adornado por músculos, todos muitos bem alinhados, como se a mãe natureza o tivesse feito com muito esmero. Os pensamentos libidinosos só aumentam quando me deparo com seu membro, enorme e grosso, mesmo estando adormecido.
— Podemos? — Caminha em minha direção com àquela... Oh, deuses!.. Àquela coisa balançando suavemente e parecendo pesada ao mesmo tempo.
— S...sim. No...notei as marcas de presas. — Respiro, mas de maneira descompassada, quase desmaiando. É muita masculinidade exposta para o deleite dos meus olhos. Mesmo mole da indicio de ser um monstro de grande. Ares é brutalmente sensual. — Posso... — O olho pedindo permissão para toca-lo. Ele apenas confirma com a cabeça, me fitando com as íris negras, um olhar tão poderoso e desconcertante.
Nossa diferença de altura agora é perceptível tamanha a proximidade. Minha cabeça bate certo na altura do seu peitoral.
Disfarçando o pecado dos meus pensamentos, o toco com a mão direita, cobrindo sua ferida com uma luz branca que fluem da palma da minha mão. Sinto as feridas se fechando, vagarosamente. Seu olhar fica o tempo todo sobre mim, dificultando, mas mantenho a missão de atender meu superior. Em certo momento não resisto e olho para ele de volta, ferrando de vez, pois tudo parece ser esquecido, e minha curiosidade de toca-lo mais, se torna muito mais forte. Arrasto minhas mãos pelo seu abdômen, subindo lentamente, reconhecendo cada centímetro de sua pele e musculo. Mas sou parado de súbito, e segurado pelos pulsos, de uma maneira bruta.
— Desculpe-me, meu senhor! Não era minha intenção desrespeita-lo... Os pensamentos impuros me fizeram desvirtuar da minha real missão. — Falo tudo de uma vez ao ver seu rosto impassível. — Nunca senti, isso... nunca desejei outro ser. Quero renunciar ao meu cargo como um deus dos setes! Sou um pecador!
— Pecador? — Fala com um confusão na voz. — Você é um dos setes! Os nossos títulos podem interferir em nossas personalidades, mas não podemos nos prender nisso. Não o impedi porque não estava gostando, mas sim porque me assustei, por isso peço que continue, Eldiór.
Continuo, mas não deixo de perceber seu pau ganhando vida, ficando rijo, tocando meu abdômen. Olho admirado, como uma obra prima, uma obscena, mas belíssima obra natural do seu corpo.
— Quer senti-lo? — Ares pergunta ao pé do meu ouvido, mas não da tempo a uma resposta, pois sabe dos instintos naturais da minha criação. Então, move minhas mãos à seu pau.
O envolvo com minhas duas mãos, mas incerto do que fazer, apenas sentindo o contraste da maciez e do quão duro seu membro esta em minhas mãos. O calor é absurdo. Sinto que posso entrar em combustão em minutos. Estranhamente, pela primeira vez em minha vida não sinto vergonha dos meus sentimentos, pois desejo muito mais, preciso senti-lo com minha boca, e quem sabe, dentro de mim.
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Ares:
A anos não sinto esse frio na barriga, mas ao mesmo tempo a paz absurda no meu interior, me sinto fora de orbita, como se a raiva crescente diminuísse à sua presença — o seu olhar inocente e o seu rosto juvenil, e encantador, de uma maneira doce. Sua timidez me excita. Mas também me martirizo por dentro, pois me sinto um monstro em meus pensamentos impuros em relação ao seu corpo, e sua pessoa. A sua evidente inexperiência é o que me deixa ainda mais animado para torna-lo meu, só meu! Quero que todos os deuses saibam que, Eldiór, é apenas meu...
Como é possível tamanha perfeição? Não, sei! Nem quero saber, só quero senti-lo, e mostrar o meu poder de deus.
Os malditos criadores. Esses idiotas querem me mostrar o quão sou horrendo, e o pior ser que ja existiu. Um homem sanguinário, e frequentemente participativo das orgias mais quentes, alternando meus gostos com mulheres e homens na cama, todos sendo a refeição para o meu desejo brutal. Mas diante desse ser angelical, segurando meu pau com o rosto banhado em luxuria, mas ao mesmo tempo envergonhado e curioso. Sinto que irei morrer de puro prazer com a pequena pressão de suas mãos e do vai e vem inseguro.
— Lindo... Você é lindo, anjo! — Falo, passando os braços pela sua cintura com o máximo de carinho, mas o vejo grunhir de dor. — Me desculpa!.
— Pelo que meu rei? — Me olha com uma confusão estampada no mar azul de suas íris.
— Por te sujar com a malicia dos meus pensamentos... — Mordo o lóbulo do seu ouvido. — Por toda a depravação dos meus atos... — Desço meus lábios pelo seu pescoço, deixando beijos e mordidas leves em sua pele, parando no seu ombro. — E peço perdão pelas impurezas que estão em meus pensamentos nesse exato momento...
Eldior ri com os braços envolta do meu pescoço, evidenciando o sorriso puro que desenha seu rosto. Anseio em desbravar seu corpo, me enterrar fundo em seu corpo esbelte, mas forte ao mesmo tempo.
— Me faça seu, apenas e unicamente... — Aproxima nossos lábios e me beija com uma leveza excitante. — Seu!
Ao desencostar nossos lábios, posso ver seus olhos suplicando por mais, exigindo, e seu sorriso malicioso me tiram toda a racionalidade.
FODER! FODER! FODER!
O lado escuro da minha mente se faz presente como em um campo de batalha, mas dessa vez exigindo sexo, e não o sangue dos inimigos —, como de costume. — Me controlo mentalmente, lutando internamente para não assusta-lo, mas todo esse controle se vai como areia no deserto. Eldiór, sem pudor se solta dos meus braços e escorrega sensualmente pelo meu corpo, ajoelhando na altura do meu pau faminto, desejoso. O pequeno deus abocanha meu membro com voracidade, passando sua língua na minha glande, me deixando louco com o trabalho refinado de sua língua na fenda na cabeça do meu pau —, pincelando suavemente a cabeça do meu pau, recolhendo o liquido que ja começa a escorrer, alimentando a força em mim mais, e mais, me deixando louco e descontrolado.
— Me perdoe, pequeno anjo! — Falo, antes de o puxa-lo e o devora-lo com meus lábios sedentos por atenção. O levo para minha cama com facilidade em meio aos beijos. O livro de toda sua veste, deixando-o nu, puro em minha cama, assim como seu titulo de deus.
Com a visão do seu corpo, da sua pele alva, livre de qualquer imperfeição, feridas e pelos corporais. Não tem volta. O que estou prestes a fazer é o maior pecado de toda a minha vida. Irei desbravar o intimo do deus da pureza. O ser angelical.
Tomado por uma necessidade insana de sexo, subo na cama, me encaixando perfeitamente em seu corpo menor, que é pressionado contra a maciez do colchão. Com meu peito colado em suas costas, a respiração em seu ouvido, me deixo levar por esses segundos de caricias e proximidade, pele com pele. Mas logo o calor volta a incendiar meu corpo e o seu também. Levanto meu quadril e ajeito meu pau na direção de sua pequena entrada rosada à minha espera, ou não, pelo menos não fisicamente. Encaixo a cabeça na sua entrada, o pressionando, criando caminho pelo seu intimo com meu pau deslizando para dentro do seu corpo. Faço tudo com muita paciência, — uma da qual não tenho, até. — Ao ter todo meu membro, Eldiór se deita realmente exausto, se mantendo forte com a invasão em seus músculos apertados.
— Me fode! — Eldiór resmunga com a voz oscilante, quase inaudível, mas com um pedido verdadeiro de desejo em seus olhos.
Sinto todo o meu corpo se incendiar com essas duas palavras. Tenho impressão de estar batalhando em uma sangrenta e instigante luta. Esse sentimento me inunda de perversidade e tesão.
Movimento meu quadril, e me movo em um vai e vem lento, mas preciso, me aprofundando no seu corpo. Seus gemidos manhosos são uma canção suave em meus ouvidos. O rebolado constante e a pressão contra meu pau é mais que indícios de sua vontade de ter mais, receber mais, me ter como seu, e ele como meu. O seguro passando os braços por baixo do seu corpo, travando assim que o tenho em meu controle, podendo assim iniciar meus movimentos, — fodendo de verdade, com emoção.
De bruços, Eldiór, se mantem firme a todas as minhas investidas pesadas. Sinto meu pau mergulhar por suas entranhas, o fazendo gemer, escancarando o que estamos fazendo para todos ouvirem. Apesar de não ser nenhum pouco carinhoso, tento na medida do possível ser gentil, pois mesmo sendo um imortal, Eldiór, pode ser ferido e machucado. Com meu corpo todo sobre o seu, me sinto um protetor, deixando-o seguro de todo mal que existe no mundo, menos dos meus impulsos violentos, pois o tenho sob mim, como seu primeiro parceiro no sexo.
Após muito tempo de vai e vem, não tenho mais forças para ludibriar meus impulsos de guerreiro, o fodendo com força, mantendo seu corpo a base de cada movimento do meu quadril. Os gemidos aumentam, e com certeza um pouco de dor, mas ele aguenta como um passivo forte, se atrevendo a rebolar, e sem medo me olhar de lado com o rosto de satisfação e poder. Só então percebo que, o passivo de toda situação sou eu, pois o seu olhar reflete o quão estou entregue à ele, do quanto me esforcei para que o tivesse em meu palácio. Movi o Olimpo inteiro para que o tivesse sobre meus cuidados. Esse foi a maior batalha de toda minha existência, desde muito antes de assumir o trono, pois mesmo com as regalias ofertadas, Eldiór, negou. Não tinha pedido oficial que o tirasse de suas funções das terras mais afastadas dos bosques. Mas após ter a certeza de que suas funções seriam de vigiar não só os bosques e vilas do sul, mas sim todas as regiões, Eldiór, aceitou sua oferta, ocupando a sétima cadeira dos deuses.
Todo choroso e meigo, o pequeno ser, me pede em meio ao sexo:
— Mais forte!
O céu desaba por completo após o seu pedido, minha visão se escurece, meus músculos se contraem, deixando todos os meus membros duros como ferro. Reforço o vai e vem em um ritmo massacrante, o comendo como um animal, fazendo sons estralados ecoarem pelo quarto em meio aos seus gemidos. O inevitável acontece. Gozo. O preencho com tanto esperma que sou capaz de engravidar a Grécia inteira. Não paro de estocar sua bunda enquanto vou gozando, tenho forças para muitas outras, e pelo olhar de luxuria que meu anjo me lança, sinto que ele esta preparado para outras rodadas — essa é a maravilha dos deuses, somos abençoados com a imortalidade, e uma virilidade incontestável.
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Ares:
"De quatro... Sentado sobre meu colo... Com as pernas sobre meus ombros..."
Ao acordar de manhã, relembro toda a sessão de prazer que passei com o pequeno deus deitado com a cabeça em meu peito. Não consigo segurar um sorriso genuíno que desenha meu rosto, um do qual a muito tempo não tenho, é uma felicidade diferente das que tenho em meio ao campo de batalha. Alisando suas costas, e observando sua respiração, seus braços envolta do meu corpo, não tenho duvida do motivo da minha alegria nesse amanhecer — o anjinho, não tão puro agora, deitado com o corpo cansado sobre mim, é a razão do novo homem que acordou hoje.
Sua bunda ainda esta regada de muito sêmen que fiz questão de acumular em sua fenda. O queria mais uma vez, mas sabia que ele merecia descansar, pois somos diferentes em muitas questões. Eldiór é um deus magico, ou seja, não precisa de força para encarar seus inimigos. Ja eu, uso de meus músculos e minha espada para enfrentar os meus diversos inimigos.
— Me desculpa, anjo! — Falo baixo em seu ouvido, fazendo cafuné em seus cabelos macios. Me sinto mal pela brutalidade de nossa noite, mesmo satisfeito.
— Não mudaria nada da nossa noite... — Ele fala com certa meiguice, se aconchegando melhor sobre mim, escondendo o rosto no meu pescoço.
A tentação me consome e desço minha mão pela sua bunda perfeita, deixando meus dedos descerem pela sua entrada.
— Será que alguém nos escutou? — Fala com a voz fraca, sentindo meus dedos invadindo seu corpo.
— Só o mundo todo!
Sinto seu corpo tremer com sua risada, o que me faz rir também. — Somos antíteses! Sabia?
— O puro e o impuro. — Falo, irônico.
Aumento meus movimentos em seu rabo, deixando-o aceso, e assim como nossa noite, Eldiór goza em meu abdômen. A cena é belíssima. Ainda grudados na cama, tenho a maior certeza do mundo, eu amo esse ser único.
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Ares:
As reuniões ficaram desfalcadas sem o sétimo deus, Eldiór. O nosso caso havia sido demais, e por sermos dois imortais, o meu pequeno anjo teve que se recuperar da nossa sessão de sexo.
Os burburinhos pelo palácio não me passaram despercebido, mas por sermos seres de sexualidade discutível, as fofocas não foram negativas sobre nossa relação —, a não ser claro pela curiosidade de sermos seres completamente diferentes. Eldiór abomina as guerras e mortes. Eu por outro lado, tenho como diversão uma boa luta.
O mais estranho de toda essa relação, é que Eldior ficou muito mais poderoso, sendo capaz de parar um exercito inteiro de monstros que atacou as vilas que o mesmo protegia. Não que ele nunca tenha sido poderoso, mas é nítido sua selvageria, não dando nem tempo dos inimigos reagirem. As criaturas do tártaro o viam com respeito, e não medo como o antigo Hades, sendo nossa maior força contra os demônios aprisionados.
No meu caso, as reações de nossas relação tiveram um impacto em minhas decisões, sendo mais calmo, e menos bruto nas lutas. Era o famoso, averiguar e matar, e não mais matar e depois averiguar. Uma semente de magia brotou em minhas mãos, apenas meu anjo sabia, sendo meu mentor nessa nova descoberta.
Nossas noites de amor eram quentes e demoradas. Eldior era o meu parceiro para toda a vida. Pois diferente dos humanos que podiam enjoar de seus parceiros, ou mesmo trai-los, os seres imortais que achassem sua parceira destinada, tinham o amor eterno. Muitos deuses morreram sem que achassem sua metade da alma. O que me deixava orgulhoso de tê-lo achado.
FIM!