Depois de três anos de pandemia e com criança pequena, conseguimos sair de casa em um sábado à noite. Conseguimos uma babá e resolvemos ir jantar e depois ir em um bar de swing.
Jantamos em um lugar legal, tomamos um vinho que ajuda relaxar.
Pegamos o carro e enquanto o Edu dirigia, fiquei completamente nua no banco do passageiro, trocando o vestido do jantar, por um vestido preto terminando no meio da coxa, mas com uma fenda realmente ousada. Tecido leve, soltinho com um decote bonito. Nada exagerado, mas bem evidente e provocante. Sob o vestido, nada mais, nem um pelinho sequer. Sem calcinha e toda lisinha.
Sou morena, cabelos longos e com meus 1.60m e 51kg, tenho um corpo em forma que muita menina de 20 anos não tem e com este vestido, fico sensual e me sinto bem. Edu também gosta deste vestido.
Eu cheguei com o objetivo de passear pelos corredores do bar, sentir diversas mãos no meu corpo e tocar alguns corpos se desse vontade. Um passeio de toques sensuais e possivelmente alguns beijos e amassos.
Chegamos, tomamos uma caipirinha encostados no balcão e o Edu, às vezes passava os dedos na minha boceta pela fenda que vinha até o quadril. Na verdade, o vestido é mais uma saída de praia, nada transparente, discreta para usar na praia, mas a fenda é realmente ousada sem o biquini ou calcinha por baixo.
Entramos nos corredores, a caipirinha me ajudou a relaxar, e já fui sentindo toques no meu corpo, pelos seios, barriga, pernas, e quando me tocavam a boceta, me dava até um arrepio gostoso. Uns 10 minutos depois, e algumas voltas nos corredores já estava bem soltinha e com tesão.
- Edu, to ficando com muito tesão, você gosta de me ver com tesão, não gosta?
- Adoro te ver com essa carinha de tesão meu amor!
- Edu, essas mãos na minha boceta me deixam muito excitada! Ai que delícia amor, me beija!
Virei-me para beijar o Edu, e enquanto beijava, senti mãos apertando minha bunda, senti dedos deslizando entre minhas pernas e instintivamente abri as pernas para facilitar o acesso. Queria minha boceta bolinada e a cada toque, ficava com mais tesão.
Parei de beijar o Edu, e falei no pé do ouvido dele.
— Estou lhe beijando e sentindo muitas mãos em mim, que delícia meu amor! Cuida de mim hoje hein!
— E cuido sempre de você, não se preocupe.
Jamais teria coragem de fazer isso sozinha, mas com o Edu comigo, me sinto segura para me soltar. O Edu é meu cumplice e adora me ver com tesão sendo tocada em todos os locais do meu corpo, ele adora me ver sendo desejada e com tesão por isso! Sei que ele vai me proteger e fico a vontade de me divertir!
Ficamos nos beijando em um canto do labirinto e falei no ouvido do Edu.
— Ergue meu vestido Edu, deixa minha bunda e boceta soltinhas!
Edu ergueu a saia até minha cintura e fiquei nua, da cintura para baixo, arrebitava a minha bundinha redondinha enquanto beijava o Edu com tesão!
Notei a chegada de um cara do meu lado direito, meio de lado e meio por trás, e começou a me apertar a bunda e esfregar o corpo dele em mim.
Beijando o Edu, desci minha mão direita até notar que ele estava de pau pra fora da roupa. Peguei no pau que estava duro feito uma pedra. Um pau grande e grosso. Não era enorme, mas era maior e mais grosso que o pau do Edu. Sem olhar para trás, percorri com minha mão o pau e notei que era um pau bonito, proporcional, como eu gosto. Mal conseguia fechar ele na mão.
Ta certo que tenho a mão pequena, pois sou toda mignon, mas praticamente não conseguia fechar a mão em volta do pau do cara. Olhei para trás e vi que era um homem bonito, corpo proporcional, gostei do que vi e me deu tesão de ser encoxada por aquele homem.
Peguei a mão do Edu e levei até o pau duro e falei no ouvido dele
- Edu, veja que pau duro, gostoso. Toca! Sente!
O Edu, instintivamente retirou a mão, mas eu insisti! Queria dividir com ele o que estava sentindo e fiz ele segurar o pau e com minha mão sobre a dele, fiz ele punhetar um pouco, pra sentir como estava duro.
- Sente que pau gostoso Edu, nossa, to morrendo de tesão!
- Ta gostando né safada, gosto de te ver com tesão!
Edu me beijou e eu não tirava minha mão direita da mão esquerda dele, fazendo ele punhetar aquele pauzão enquanto sentia a mão direita dele me tocando a boceta que estava toda molhadinha. Gostei de imaginar o Edu com uma mão na minha boceta e outra naquele pauzão duro!
Confesso que minha lubrificação não anda tão boa, as vezes até uso KY para ajudar, que o Edu até trouxe no bolso da calça, mas hoje, estava surpreendentemente molhadinha, sendo o KY totalmente desnecessário!
A combinação de sair de casa, somado à caipirinha e aqueles dois homens me deixaram totalmente excitada e lubrificada!
— Tá sentindo minha bocetinha toda molhadinha Edu? Falei no ouvido dele.
— Sua boceta está uma delícia meu amor.
— To sentindo as duas mãos na minha boceta e to adorando! Você gosta também né?
— Gosto sim, adoro você com tesão e safada!
O cara, por trás metia dois dedos na minha boceta e o Edu brincava no meu clitóris, enquanto eu sentia todo meu corpo se arrepiar!
— Vamos para uma salinha amor, falei para o Edu.
Ele topou e me pegou pela mão me puxando e eu puxando o cara pelo pau!
Entramos em uma salinha, beijei o Edu e falei.
— Amor, to com tesão, vou chupar essa pica pra você ver, quer?
— Chupa safada! Chupa gostoso!!
Me virei e beijei o cara, já tirando a camisa dele, depois a calça e a cueca.
Assim, todo nu, o pau parecia maior ainda! Pau depilado, sem nenhum pelo, gosto assim. Edu também se depila.
Enquanto olhava o corpo do cara, o Edu ergueu meu vestido, ergui os braços e facilitei a retirada do vestido, ficando totalmente nua também.
Sem perder tempo, me abaixei e olhando para o Edu, comecei a lamber o pau. Apesar do tesão, não sei por que, senti um certo constrangimento de fazer aquilo na frente do Edu.
Com a pandemia, já faz muito tempo que não saímos e sai preparada para uns passeios no labirinto e muitas mãos, mas estava ali, chupando uma pica dura e gostando.
Sei que ele gosta de ver, mas naquele momento ainda estava um pouco tensa, apesar do tesão.
De repente tive uma revelação!
Meu marido não tem tesão de me ver mamando outro, nem dando para outro! Ele tem tesão, em me ver com tesão de fazer o que gosto! Então entendi tudo que deveria acontecer ali. Eu deveria fazer o que me desse tesão, e meu tesão deixaria o Edu louco de tesão! Não só fazer, mas deixar claro meu prazer e desejos!
Sorri para ele, quase como quem descobre um segredo transformador e segurando a pica bem na base, esfreguei aquela pica na cara, boca entreaberta e olhos fechados e na sequência abocanhei a cabeça da pica, enchi a boca, sentia um tesão louco de chupar aquela pica!
Minha boceta piscava de tesão, meu corpo tremia e entrei em transe mamando aquela pica. Olhava para o Edu e gemia para provocá-lo! Eu estava com tesão de mamar aquela pica, e fiz questão de demonstrar isso gemendo e chupando gostoso!
— Edu, segura a pica para eu chupar!
Ele segurou e eu segurava na mão dele e mamava, olhando para ele. O cara gemia de tesão. Me levantei e falei no ouvido do Edu.
— Quero dar pra ele, quero que você veja tudo meu amor!
— Senta gostoso safada!
Pedi para o cara colocar uma camisinha, ele se sentou no sofazinho, com a bunda bem na beirada ficando quase deitado no sofá, com as pernas para fora e joelhos em 90 graus. Subi sobre ele, com os pés ao lado do quadril, fui me abaixando, até tocar a cabeça da pica na minha boceta! Eu estava molhadinha peguei na mão do Edu para ele segurar a pica para mim.
— Segura essa pica Edu, coloca ela na minha boceta!
O safado do Edu segurou a pica e pincelou ela na minha boceta e comecei a sentar! Senti ela entrando, me arrepiei e fui soltando o peso e vendo a pica sumir! Ela preenchia minha boceta e fui descendo, lentamente até tocar minha bunda no quadril do cara. Ele gemia e me apertava as pernas!
— Ahhh que boceta gostosa, que mulher gostosa, senta gostoso no meu pau, safada!
— Aperta minha bunda, safado!
Ele me apertava a bunda e não sei por que me lembrei da minha terapeuta e sexóloga que visito toda semana! Dos receios que aventuras dessas podem causar ao nosso relacionamento, mas com a certeza de que o que o Edu gosta, é me ver com tesão, me soltei e deixei todas as preocupações de lado, todos os bloqueios, toda pressão social, todo peso do trabalho, da família, dos problemas e foi como uma terapia de soltar as tensões e somente curtir o prazer!
Com os pês ao lado do quadril do cara, que me apertava a bunda, entrelacei os dedos atrás da nuca dele e subia e descia naquela pica sem restrições, sem bloqueios. Arcava a coluna para trás e rebolava olhando para o Edu. Fazia aquela pica entrar fundo na minha boceta sem sentir nenhum constrangimento, só tesão! Fazia cara de safada olhando pro Edu e falava.
— Aaaaaiiiiii amor! To adorando sentar nessa pica! Olha bem de pertinho! Ta tudo dentro?
— Ta sim safada, a pica ta toda enterrada na sua boceta! Entrou tudo hein!?
— Entrou gostoso! Me beija!
A sensação de beijar o Edu, subindo e descendo naquela pica foi indescritível! Não tenho como descrever a sensação, então resumo em um simples prazer quase divino, mas ainda não acredito que vocês vão entender!
Pedi para mudar de posição e me deitei de costas, ficando com as pernas abertas, aguardando aquela pica. Ele veio por cima e meteu de novo! A clássica posição papai mamãe, mas que neste contexto precisaria de outro nome que não me veio no momento! Se tiver uma sugestão, por favor, me diga!
Eu segurava minhas pernas com as mãos na parte de trás dos joelhos, deitada no sofazinho, o rapaz ficava em pé, entre minhas pernas com o pau enterrado em mim. Sentia ele bombando, enterrando o pau em mim e tirando quase todo, para enterrar novamente. Enquanto isso o Edu tocava todo meu corpo e ohava os dois nos olhos e pedia mais rola!
— Ahhhh safado, mete gostoso na minha boceta! Fode essa boceta casada!
— Que boceta gostosa, tesão!
Esta transa estava valendo por meses de terapia! Cada momento mais camadas de bloqueios, medos e preocupações caiam do meu corpo, da minha mente e sobrava o tesão!
Respirava fundo e soltava o ar, cada vez que soltava o ar, mais tensões e preocupações iam embora! Mais tesão eu sentia com as mãos do Edu no meu corpo enquanto o cara me comia gostoso! Dando fortes estocadas na minha boceta o cara pediu:
— Quero lhe foder de quatro!
Atendi o pedido e fiquei de quatro. Fiquei com os joelhos na borda do sofá, pernas para fora com o rapaz entre elas. Sentia suas maos no meu quadril e suas pernas rocando as minhas abertas. Essa posição não é das minhas preferidas, mas tudo deveria ser refeito falei:
— Mete na minha boceta, mete safado!
Ele veio por trás e meteu o pau devagar! O pau entrou todo e eu gemi gostoso!!
— Ahhhh caralho! Enche minha boceta de pica seu puto!
— Você gosta de me ver dando de quatro, Edu?
— Adoro ver você dando com tesão minha putinha!
— Então olha de pertinho seu puto, olha como minha boceta engole essa pica toda pra você ver!
Gostei de falar sacanagens! Queria deixar claro, cada sensação, cada emoção! Me sentia uma narradora de uma cena, descrevendo as minhas sensações, fazendo questão de detalhar cada detalhe.
O cara meteu e me dava uns tapas na bunda! Eu gostei e me deu tesão de imaginar minha bunda bem vermelha dos tapas!!
O Edu estava de pau duro feito pedra olhando aquela cena, eu adorando levar rola e olhava com tesão para o Edu!
— Ta de pau duro né putinho! Você ta adorando ver sua esposa tomando rola? Eu to adorando dar gostoso na sua frente!
— Estou adorando ver você assim, com tesão e tendo prazer!
A sensação foi indescritível, me senti feliz, poderosa e realizada, por me permitir esta fantasia e este prazer! Olhava para o Edu e dava sem pudor, o que no começo era cheio de preocupações e o que ele iria achar, agora já tinha me transformado em uma putinha que queria mais era sentir prazer e se exibir para o marido! Ele de pau duro, me dava confiança e me deixava louca de tesão também!
Eu estava levando rola faz uns 5 minutos e o cara falou!
— Que rabo lindo, quero comer seu cu, você deixa?
O Edu ficou em silencio, me olhando, como quem aguarda uma resposta. Meu alter ego putinha e a terapia que eu estava fazendo de desbloqueios, e a sensação de poder; de prazer e desafio me fizeram responder, sem raciocinar.
— Come! Mete devagar! Eu quero! Quero experimentar!
— Passa o KY no meu rabo Edu!
Senti os dedos do Edu passando KY no meu rabo, senti o geladinho do gel e arrebitei bem o rabo, abri bem, sem pudor, já tinha passado desta fase e queria me entregar a todas as possíveis sensações naquela salinha! Sentia os dedos do Edu entrarem no meu rabo, lubrificando meu rabo por dentro também. Sentia dois dedos e sentia tesão. Estes dedos ajudavam a relaxar meu cuzinho para aguentar aquele pau grosso!
— Passa no pau dele também, falei!
Olhei para trás e vi o Edu passando o gel no pau do cara e falei!
— Seu putinho, gosta de me ver fodendo, não gosta? Quer ver este pau no meu cuzinho?
— Quero ver se vai caber sua putinha!
— Vai caber sim, você vai ver, e gostar!
Pedi para o Edu, colocar o pau dele no meu rabo, igual fez na boceta e senti a cabeça tocando minhas pregas! Senti um frio e contrai o cu instantaneamente, mas relaxei e soltei o corpo, forcei o cu para fora para ajudar a penetração e senti a pressão da cabeça da pica forçando a entrada!
Instintivamente procurei a mão do Edu.
Sabe a sensação de segurar a mão de alguém que você confia quando o avião vai decolar? Objetivamente não ajuda em nada, mas psicologicamente permite uma descolagem mais tranquila.
Segurei firme na mão dele. Esta conexão nos permite uma cumplicidade que é difícil explicar. Ao segurar a mão do Edu, sinto segurança e suporte para me permitir a limpeza de todos os pesos e pressões, exceto é claro, a pressão que aquele cacete fazia no meu cuzinho!
Não que dar o cu seja uma novidade para mim, já fiz isso no passado, com o Edu e antes dele, mas já faz bastante tempo que esta iguaria saiu do cardápio! Faz muito tempo que minhas pregas não recebem visitas, e neste tamanho, nunca encarei.
Espero que seja como andar de bicicleta, que mesmo anos sem subir em uma, em pouco tempo você já está pedalando feliz por ai! Vamos descobrir!
As pregas “reclamaram” dizendo que não caberia, realmente deveria recomeçar com um pau menor, mas agora não tinha mais volta! Queria me exibir para o Edu e queria vencer este desafio e soltei o ar dos pulmões, soltei o corpo e senti a cabeça entrar!
— Para! Calma!
Sentia um desconforto, mas ao mesmo tempo tesão, relaxei e fui me acostumando.
— Mete mais.
O pau foi entrando e mesmo de quatro, levei a mão até minha bunda e segurei o pau e senti que metade estava dentro do meu rabo. Respirava fundo e pedia calma!
— Calma, deixa eu me acostumar.
Mas estava incomodando e pedi pra tirar e respirei um pouco!
— Tira, por favor.
Nesse intervalo pensei novamente na minha terapeuta, e a cara que ela faria ao ouvir minha experiência! De como muitos dos meus bloqueios e problemas foram evaporados nessa noite e como estava me tornando uma mulher mais forte, autoconfiante e calma!
Eu já sabia que queria aquele pau grosso no meu rabo, como entrar, deixei para os meninos resolverem!
Para não terem dúvida, arrebitei bem a bunda, com o rosto apoiado no sofá, usei as duas mãos para abrir bem meu rabo e disse.
— Mete!
Edu besuntou de novo meu cu com o KY. Colocou o tubo no meu rabo e apertou, enchendo de KY dentro do meu rabo e o cara meteu.
Senti prazer e orgulho de ver que a cabeça entrou sem muita dificuldade! As pregas que no começo reclamaram, agora cediam gentilmente espaço para receber aquele visitante!
Senti ainda uma sensação de ardor, que não gostava quando dou o cu, mas hoje é diferente! Hoje não tinha dúvidas do que queria. Relaxava o corpo e sentia o pau deslizar!
Relaxei e ao sentir a virilha do cara tocando minha bunda senti uma sensação de prazer indescritível!
— Entrou tudo Edu!? Ai que delícia sentir essa pica toda no meu rabo! Você gosta de ver?
— Que delícia de cena, meu amor! Seu cuzinho engoliu a pica toda, sua putinha!
— Espera, fica parado aí dentro.
Sentindo aquele pau todo dentro de mim, fui me acostumando com o volume e aos poucos comecei a rebolar, deixando claro que ele poderia começar a me foder!
Quero deixar o Edu louco de tesão, quero dar gostoso e sentir a sensação que nunca senti!
E o cara começou com calma, tirando e metendo, deslizando o pau pra fora e pra dentro até começar a acelerar e me foder o rabo!
— Acende a luz Edu, quero que você veja tudo. Filma! Quero ver depois!
Edu acendeu a luz da salinha e saímos da penumbra para uma luz mais intensa! Não tão forte, mas o suficiente para que todos os detalhes se tornassem mais explícitos! Não me importei, por sinal gostei!
Pude ver melhor a cara de tesão do Edu, a cara de safado do cara que me comia enquanto eu arrebitava o máximo possível meu rabo!
Vi o Edu com o celular filmando, fotografando e estava adorando!
— Fode meu cu, fode, safado! Fode essa putinha casada que meu marido gosta!!
A ardência no rabo começou a diminuir, só sentia o tesão de sentir aquele caralhão no rabo! As pregas já faziam grande amizade e se esfregavam naquela rola e tudo era festa no meu cu! Passei a mão na minha boceta e acho que ela estava pingando de tão molhada que estava!
Passei os dedos no meu rabo, como uma leitura em braile, e notei como estava dilatado, com aquela pica grossa deslizando para dentro e para fora!
O Edu filmava e fotografava, por baixo; por cima; de todo lado e eu curtia a sensação de festa no cu, de interação das pregas com aquela pica grossa! Fiquei em um misto de orgulho e surpresa, de ter me adaptado tão rápido ao prazer anal. Realmente quem aprende a andar de bicicleta, nunca esquece! Meu corpo é todo sexual, por que meu cu não seria?
O cara me dava tapas na bunda, me chamando de puta safada, ali fiquei, tomando muita pica no cu! Entre uma estocada e outra, entre uma batida da virilha dele na minha bunda ele falou:
— Fica de frango assado!
Achei muita exposição, com aquela luz acesa, me deitar de costas, abrir bem as pernas e tomar aquela pica no cu, ali olhando para os dois! Por isso mesmo fiz!
Me virei e puxando as pernas, ergui o rabo!
— Põe no meu cu, seu puto, fode meu cu pro meu marido ver! Deixa meu cuzinho bem arrombado!!
Eu falava isso e olhava para o Edu de pau duro como pedra e tinha certeza de que ele estava adorando me ver dando gostoso e eu estava adorando também!
Ele meteu e entrou fácil! Deslizou sem dificuldades até sumir no meu rabo, segurando minhas pernas com as mãos na parte de trás dos joelhos! Nesta posição eu ficava totalmente aberta e exposta, me dando tesão de ser vista assim pelo Edu.
Nessa posição pude ver melhor a cena! Erguia a cabeça e via o vai e vem daquele caralho, saindo mais da metade e logo sumindo dentro do meu rabo.
— Segura minhas pernas!
Ele segurava minhas pernas para cima, pela panturrilha e fiquei com as mãos livres para me tocar e me apoiar melhor.
Primeiro me apoiei nos cotovelos, para ver o cara metendo no meu rabo, mas acabei esticando os braços para trás, apoiando no sofá, levantei o corpo uns 60 graus, aí pude ver melhor aquele caralho entrando e saindo do meu cu! Pude ver a bocetinha melada e inchadinha das pirocadas que já tinha levado e fiquei louca de tesão de ver! De ser vista!
— Ahhh caralho!! que tesão de foda! Come esse cuzinho, come!
— Olha Edu, gosta de ver meu cuzinho levando essa pica grossa? Que tesão dar o rabo na sua frente!
— Que delícia ver você com tesão levando essa pica meu amor, estou adorando ver!
— Olha Edu, olha como sua esposa está gostando de ser fodida na sua frente! Ahhhh que tesão!
Às vezes jogava a cabeça para trás e de olhos fechados me entregava a sensação! Outras vezes me esforçava ao máximo para levantar a cabeça e ver a cena! Gosto de ver! Sou muito visual! Adorei ver!
Querendo mudar de posição, sentir a transa diferente pedi:
— Quero me sentar em você!
Pedi para o cara deitar-se no sofá e com os pés ao lado do quadril, segurei a pica e falei.
— Olha Edu, veja como vai entrar tudinho no meu rabo!
Deslizou fácil! Agora aquele espaço já estava reservado para aquela rola grossa! Meu tesão certamente ajudou muito essa adaptação, mas não posso dizer que não me surpreendi com tamanha adaptação!
Me inclinei para trás, apoiei a mão esquerda na canela do cara enquanto com a direita me masturbava gostoso. Deslizava o corpo para frente e para trás, sentada totalmente sobre ele enterrando fundo no meu cu aquele cacete!
Comecei rebolar pra frente e pra trás e me tocar esfregando os dedos na minha boceta molhadinha e olhava o rosto do Edu vidrado na minha boceta e rabo. Ele certamente via minha bocetinha arrombada e aquele pauzão enterrado em mim e eu podia ver que ele mal tocava seu pau duro como pedra! Certamente estava evitando de gozar antes do fim da transa.
Segui rebolando e agora já estava com meu corpo inclinado para frente, a mão esquerda no peito do rapaz e a direita continuava me tocando. Contraia as pernas e vi que iria gozar!
— ahhh caralho! Vou gozar! Seus putos! Vou gozar gostoso!!
— Goza gostoso meu amor!
— Ahhhhhh vou gozar dando o cu gostoso! Nunca gozei assim! Ahhhhh que delícia!
Sentindo aquele caralho deslizando no meu rabo e esfregando meu clitóris na pélvis do cara olhei bem na cara dele e gozei! Cravei as unhas nos peitos dele enquanto gozava! Ele gemeu, não sei de tesão ou dor, tanto faz!
O Edu me tocava todo corpo; suas mãos percorriam meu corpo enquanto eu gozava!
Gozei forte, gostoso, gemendo e com aquela pica no cu, sentia meu corpo vibrar por longos segundos e fui relaxando:
— Ahhhhh pau tesudo! Pau gostoso!
— Delícia de rabo safada!
— Rabinho casado, gosta?
— Delícia esse rabo! Ahhh não aguento mais, vou gozar também!
— Goza seu safado! Goza gostoso no meu rabo!
Ele gemeu gostoso também e enterrou fundo no meu rabo e gozou gostoso... senti ele tremer me segurando pelo quadril e gozou!
Perdi a noção, mas acho que tomei pica no rabo uns 10 minutos!
Ainda sentada naquela pica, corpo mole, fiquei pensando! Entre o vai e vem de rola, certamente uns 10 centímetros saiam e entravam do meu rabo, e no ritmo que o cara metia, certamente umas duas bombadas por segundo! Ouvia o som do quadril dele no meu rabo, plact, plact, plact. O som do quadril dele na minha bunda me dava tesão!
10 centímetros entrando e saindo, duas vezes por segundo são 40 centímetros de rola passando pelas pregas por segundo! Isso são 24 metros de piroca por minuto. Se foram mesmo 10 minutos, foram 240 metros de pica no meu cu! Mereço uma medalha!
Segurei a camisinha na base do pau e tirei a pica do meu rabo que já estava menos rígida e vi a camisinha cheia de porra!
Assim que aquele caralho saiu do meu rabo falei.
— Olha Edu, como ficou meu cuzinho! Gosta assim?
— Você gostou né safada? Adorei ver você bem putinha! Seu cuzinho arrombado está lindo!!
O Rapaz se levantou, cansado, mas com uma cara feliz. Vestiu-se e dei um abraço nele e falei no ouvido:
— Pau tesudo, adorei dar pra você! Gozei gostoso.
— Também adorei comer você na frente do seu marido!
Com um aceno de cabeça para o Edu, ele abriu a porta e saiu da salinha e ficamos a sós.
Edu estava quase gozando depois daquela cena de voyerismo.
Ele se sentou no sofá e subi sobre ele. Com os pés ao lado do quadril do Edu, de frente para ele, na mesma posição que comecei a transa com o cara, encaixei o pau do Edu no meu rabo.
Depois daquele caralhão, o pau do Edu entrou fácil.
Comecei a fazer contrações com o esfíncter anal e a pélvis, até sentir que meu cu se fechou e aí pude sentir o pau do Edu. Beijei ele com tesão, longamente contraindo o esfíncter, como se chupasse o pau dele.
Adorei esta nossa noite Edu, adorei ver você com tesão me vendo dar gostoso! Goza no meu cu!
Eu subia e descia no pau do Edu e ele não demorou e gozou gostoso, enquanto eu beijava sua boca e abraçava meu marido com os braços e pernas em volta dele!
Voltamos para o bar, ficamos em um canto, perto da pista de dança. Me sentei ao lado dele e me deitei no ombro do Edu.
Ele me abraçou e fiquei ali, abraçada; me sentindo protegida, amada, arrombada e feliz.
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