Jura me confessou que quase entrara em desespero com a possibilidade de seu deslize com a esposa de Gaudêncio pudesse chegar aos ouvidos de sua esposa o que certamente acabaria com seu casamento, e mesmo assim, ele acabou provando mais uma vez do fruto proibido alheio. E ele culpava a esposa por mais essa pulada de cerca. Com a obra de Gaudêncio bem adiantada, Jura dedicou-se a terminá-la o mais rápido possível, em especial pelo receio de reencontrar-se com a esposa do cliente. “Tá certo que foi uma bimbada de arrebentar a boca do balão! Mas, todo cuidado é pouco!”, ponderava ele agitando os colaboradores para que dessem fim naquela obra. E foi apenas quando entregou o serviço e recebeu a última parcela acordada, o pedreiro deu-se por aliviado …, pelo menos era o que ele pensava.
-Oi tio Jura! Tudo bem com o senhor? – cumprimentou em tom esfuziante o jovem Guto, filho de Gaudêncio.
-Comigo tá tudo em ordem! E com você? – respondeu o pedreiro com tom ressabiado.
-Bom …, estaria bem melhor se eu pudesse ganhar uma mamada desse seu pauzão! – respondeu o rapaz com tom sapeca entre risadinhas – Mas, na verdade estou com um problemão …, dias atrás, emprestei uma das casas do meu pai para uns amigos da capital, e eles acabaram fazendo o maior estrago! …, tão grande que meu pai os expulsou! E agora ele quer que eu me vire pra arrumar tudo …
-Sei! E o que eu tenho a ver com isso? – retrucou Jura com tom impaciente.
-Como eu também tava no meio dessa baderna, meu pai mandou eu pedir ao senhor pra dar uma olhada na casa e ver o que pode ser feito – respondeu o rapaz com tom encabulado – E se puder dê um orçamento …
-Hum, imagino que foi uma festa das pirocas! E você não ficou de fora, né? – comentou o pedreiro com tom sarcástico.
-Bom, o senhor sabe que não dispenso uma piroca, né? – disse ele com tom maroto – Mas, então, o senhor me ajuda nessa?
Jura aquiesceu com o pedido e o rapaz disse onde ficava a tal casa e que não precisava de chave já que não estava trancada. O pedreiro despediu-se do rapaz e olhando para o relógio decidiu ir de imediado até o local para avaliar o tamanho do estrago. Era uma casa ampla e ajardinada logo na entrada, com garagem para uns quatro carros, piscina e churrasqueira. Ele verificou que por fora não havia nada de errado e seguiu para o interior já imaginando o pior. E ao entrar deu de cara com algo inesperado e inusitado …, Violeta, a esposa de Custódio estava sentada em um sofá na ampla sala de estar; usando um vestido estampado largo, a mulher estava com os braços estendidos sobre o encosto guardando no rosto uma expressão enigmática.
-Dona Violeta! Me desculpe, não sabia que a senhora estava aqui – indagou o pedreiro incapaz de esconder sua estupefação com o encontro – Mas, essa casa aqui é do seu Gaudêncio, não é? Ou será que errei o endereço?
-Errou não, seu Jura! Está no lugar certo! – respondeu ela com tom maroto e olhar matreiro – Eu que arranjei esse encontro pra nós! Afinal …, eu também quero o mesmo que a Adalgisa!
-Olha, dona Violeta, não é bem assim! – disse Jura engolindo em seco e sentido o coração acelerado – Aquilo foi um engano …, foi errado! A senhora é uma dama casada …, mulher de cliente …, minha patroa lhe conhece …, nada disso está certo! Por favor, vamos deixar isso pra lá, Afinal …, eu sou um homem casado …
-Mas cavalo amarrado também pasta! – interrompeu ela com ar de determinação ficando em pé e abrindo o vestido revelando sua nudez – Olha só que pasto bom e farto o senhor tem aqui!
Ao ver a nudez de Violeta Jura não conteve um suspiro discreto, especialmente ao ver as mamas fartas de bicos salientes e duros e também o ventre glabro e proeminente, já experimentando a sensação do membro enrijecendo cegando sua consciência; enquanto Violeta se livrava do vestido o pedreiro fez o mesmo com suas roupas exibindo com orgulho o falo que de tão rijo chegava mesmo a doer. “Minha Nossa! Bem que a Adalgisa disse que o senhor tinha um pirocão grosso! Vem! Sou toda tua, meu negão tesudo!”, balbuciou a mulher enquanto se deitava sobre o sofá com as pernas abertas.
Jura não se fez de rogado e avançou contra a fêmea atirando-se entre suas pernas e saboreando sua gruta quente e já bem molhada, oferecendo-lhe um sexo oral de fazê-la gozar sem parar, arrancando gritos ensandecidos intercalados com palavras obscenas. “AHHH! PORRA, QUE GOSTOSO! UHHH! AIII! NEM MEU MARIDO ME LAMBE ASSIM! AHHH! NÃO PARA! NÃO PARA! QUERO MAIS! AHHH”, gritava a mulher vendo-se abalada com a sucessão infindável de gozadas propiciadas pela língua hábil do pedreiro, que também se deliciava em ouvir e sentir o resultado de sua destreza oral. Jura não deu trégua a Violeta, chupando e lambendo sua gruta e mordiscando seu clítoris várias e várias vezes, atingindo o ponto em que ela estava esgotada pelo êxtase.
E antes que a adúltera pudesse recobrar o tino, Jura subiu sobre ela e com alguns movimentos pélvicos contundentes enterrou sua vara grossa bem fundo na greta alagada, causando tal impacto que redundou em mais gritos e gemidos alucinados; a cada nova investido do macho contra a fêmea, esta regozijava-se, tomada por um êxtase torturante que logo desaguou em nova sucessão de orgasmos que a faziam quase perder os sentidos. O tempo passava sem que Jura demonstrasse amainar seu ímpeto seguindo com golpes cada vez mais rápidos e cada vez mais profundos, deixando Violeta quase inconsciente, com corpo e alma entregues ao prazer delirante que alvoroçava suas entranhas em deliciosa violência extasiante.
-Caralho! Adora tetas gordas como as tuas! – murmurava ele apertando as mamas de Violeta e alternando os bicos em sua boca com lambidas, chupadas e mordidinhas que faziam a fêmea gritar de excitação.
A cópula seguiu um ritmo alucinante e Violeta já não cabia mais em si ante tanto gozo que Jura lhe propiciara e surpreendia-se com o desempenho do macho que parecia deter uma espécie de energia incomum; ambos suavam às bicas e as respirações ofegantes davam conta de que o desfecho estava mais que próximo; e de repente Jura começou a gemer continuamente intensificando ainda mais os movimentos até que dominado por espasmos desenfreados ele rosnou como um fera ferida enquanto se contorcia atingindo seu clímax ejaculando copiosamente dentro de sua parceira que ao seu turno experimentou um derradeiro gozo tão profundo que também ela gritou ensandecida.
O corpo do pedreiro pesou sobre Violeta que deliciou-se em sentir aquele macho viril sucumbido sobre ela deixando seu rastro de prazer indescritível. Eles assim permaneceram por algum tempo e Violeta experimentou uma sensação gostosa ao sentir o membro murchar e escorregar para fora de sua gruta permitindo que um pequeno filete de sêmen escorresse logo em seguida provocando apetitosos arrepios. O casal viu-se dominado por um cansaço que se impunha provocando uma leve sonolência que não tardou em descambar para um merecido sono.
-Minha nossa! Que trepada foi essa? – exclamou Violeta sendo a primeira e recobrar a consciência, mirando o semblante plácido do pedreiro – Nunca na minha vida gozei tanto!
Jura que entreabrira os olhos não conteve um sorriso orgulhoso pelo comentário elogioso da fêmea cuja expressão não escondia sua felicidade ao realizar-se sexualmente. “PUTA QUE PARIU! Tio Jura que foda sensacional foi essa, hein?”, alertou o jovem Guto que surgira inesperadamente sabe-se lá de onde ostentando uma expressão marota que surpreendeu o pedreiro incapaz de esconder sua irritação.
-Seu putinho! Tava espionando, né? – retrucou Jura com tom de indignação – Ou foi você que armou essa presepada pra mim?
-Na verdade fui eu sim, mas a pedido da tia Violeta! – respondeu o rapaz com tom maroto – e é claro que eu não podia deixar de dar uma espiadinha!
-Humpf, sei! Agora tá querendo o quê? …, que eu foda seu cu? – indagou o pedreiro com leve irritação no tom de voz.
-O dele eu não sei! – interviu Violeta com olhar cobiçoso – Mas o meu brioco tá piscando de vontade de receber essa tora me rasgando toda!
Jura olhou espantado para Violeta cujo sorrisinho matreiro dava conta de que suas palavras eram verdadeiras; ele encarou o rosto da mulher e depois o do rapaz que também não continha uma risadinha safada. “Faz assim, tio …, você come o rabo dela e eu te dou uma ajudinha …, que tal?”, questionou Guto com tom ansioso. O pedreiro viu-se sem alternativa, já que restava claro que a dupla não arredaria pé da ideia, e ponderou que também ele não tinha muito mais o que pensar. “Ai, meu caralho! Só espero que essa loucura toda não chegue aos ouvidos da minha cabrocha!”, pensou ele já sentindo a mão de Violeta estimulando sua vara que correspondia apresentando-se ávida para o que desse e viesse!
Violeta, então, se pôs de quatro sobre o sofá com os joelhos afastados e o rabo empinado com Guto já despido de suas roupas tomando posição para separar suas nádegas deixando à mostra o rego e em seu centro o pequeno orifício corrugado que piscava de modo ansioso ao ritmo da respiração arfante de Violeta cheia de expectativa. “Guto, meu amor …, dá umas lambidinhas no cuzinho da tia, dá? Senão vai doer muito!”, pediu ela em tom de súplica ao que foi atendida pela língua esperta do rapaz que não apenas lambeu mas também deu umas chupadas espalhafatosas fazendo a fêmea soltar gritinhos histéricos.
-Do jeito que esse troço tá fechadinho …, vai doer sim! – redarguiu o pedreiro já alisando seu mastro que atingira a plenitude de sua ereção – Mas, no fim, você vai gostar muito!
Jura tomou posição e ao aproximar seu membro do alvo foi impedido pela mão esperta de Guto que fez questão de mamá-lo justificando que também ele devia ser azeitado para facilitar a penetração. “Moleque abusado! …, mas até que ele mama bem gostoso!”, pensou Jura sob o manto de um risinho imperceptível. Após uma mamada, Guto liberou a vara que mostrou-se brilhante sob uma baba espessa e a conduziu na direção do alvo. “SOCA, TIO! SOCA COM FORÇA!”, berrou o rapaz que pareceu detonar uma explosão que fez Jura arremeter vigorosamente até conseguir enfiar a glande abaulada para dentro do selo anal de Violeta, rasgando-lhe as pregas e provocando um grito ensandecido da fêmea que ainda tentou recuar, mas foi impedida pelo rapaz que a manteve segura.
Com ambos ofegando foi necessária uma pausa para que se acostumassem com a nova situação de um engate rijo e também doloroso. Violeta soltou alguns gemidinhos arfantes, mas manteve-se firme ansiosa para que seu parceiro retomasse a investida; sob o olhar maroto de Guto, Jura pôs suas mãos enormes sobre as do rapaz apertando ainda mais as nádegas de Violeta e retomou o curso da penetração.
Assim foi-se seguindo em pequenos golpes que introduziam o mastro e laceavam mais e mais o selo anal da parceira que arfava e suspirava ansiosa para que a investida chegasse ao seu término; finalmente, Jura constatou visualmente que seu membro estava inteiramente enterrado no traseiro de Violeta e depois de uma pausa estratégica, ele deu início a uma sequência de estocadas ritmadas e prolongadas chegando ao ponto em que apenas a glande permanecia enfiada no orifício para a seguir voltar ao fundo com o restante do mastro.
Após essa fase preliminar, Jura deixou-se levar pela empolgação de tal modo que os golpes ganharam rapidez e profundidade arrancando mais gritinhos e gemidos da parceira que ainda reclamava da dor que a assolava. “Calma, tia …, já já vai passar …, respira fundo …, assim …, assim mesmo!”, estimulava Guto mirando o rosto transtornado de Violeta que sorria forçado. A cópula anal seguiu esse curso tornando-se cada vez mais frenética até que em dado momento os reclamos da fêmea deram lugar a gemidos de prazer estimulados por uma deliciosa sensação de êxtase que logo transformou-se em um primeiro orgasmo.
-AIII! AIII! TÔ GOZANDO PELO CU! AHHH! COMO É GOSTOSO! – bradou ela com tom embargado vendo seu corpo ser sacudido por uma percepção de que o prazer viera para ficar.
Jura viu que seu esforço redundara em prazer e tomou um novo estímulo, intensificando mais e mais seus movimentos até que não havia mais dor apenas um prazer delirante; com golpes alucinados, o macho chacoalhava o corpo de sua parceira ante o olhar estupefato de Guto que deliciava-se até sentir a mão de Violeta em seu membro que ganhou uma masturbação lenta que o fez somar seu delírio ao do casal. “Olha só! O pinguelo do safadinho também fica durinho! Hummm!”, comentou Violeta com tom zombeteiro enquanto masturbava o rapaz que cerrava os olhos e soltava gemidinhos vacilantes.
-Ahhh! É claro, né tia! – murmurou Guto já tomado pelo delírio – Dou meu cu, mas as vezes também como!
Jura não dava atenção a mais nada senão socar seu mastro contra o selo anal de Violeta que também já experimentara alguns orgasmos tornando a ofegar e suar; o pedreiro bem que almejava mais, porém submetido a tanto esforço acabou por ver-se vencido por sua própria fisiologia quando um espasmo quase excruciante fez seus músculos retesarem-se involuntariamente com arrepios percorrendo sua pele como uma pequena corrente elétrica que redundou na pulsação enfática do membro acabando em um gozo libertador com uma potente ejaculação que encharcou as entranhas da parceira que também desfrutou de um grande final desdobrado em gozos sucessivos antes de sentir-se esvaída de excitação e tomada por uma inexplicável sensação de alívio.
Com os corpos suados, as respirações irregulares e tomados por uma exaustão que quase turvava os sentidos, Jura e Violeta quedaram-se inertes com o jovem Guto atirando-se em meio a eles ansiando desfrutar também de uma merecida pausa para recobrar alguma energia. “Porra, tio! Foi demais isso tudo, né?” murmurou o rapaz com uma expressão feliz. Jura não respondeu, preferindo manter-se em silêncio. Ele e Violeta se entreolharam como que tomados por dúvidas e incertezas.
-Preciso ir embora daqui! – disse o pedreiro com tom enfático enquanto se levantava procurando por suas roupas – Espero que tudo isso que aconteceu aqui fique apenas entre nós e …
-Não se preocupe, seu Jura …, eu também sou casada! – interrompeu Violeta com tom reprovador e olhar crítico – Assim como não quero pôr meu relacionamento em risco, também não desejo o mesmo para o senhor …, então, de minha parte, fique tranquilo …, e muito obrigado!