O que aconteceu neste conto que vou relatar a vocês ocorreu bem antes de eu conhecer a minha atual parceira. Na época, foi entre mim e a minha prima , Camila. Quando isso se passou, foi na flor da idade, quando estamos descobrindo os prazeres e conhecendo nossos corpos. Então, os hormônios estavam à flor da pele; qualquer coisa nessa idade é motivo para o pau ficar duro na hora. Minha prima é um tesão de menina: pernas bem torneadas do vôlei que ela fazia, bundinha redondinha e bem empinadinha, peitinhos pequenos e pontudos, cabelos quase castanhos. Ela tem 1,67 m de altura e, na escola, chama a atenção por onde passa; todos os caras olham e babam nela. Mas vamos ao que de fato interessa: ela sabia que toda vez que a via, deixava-me maluco. Ela tem um irmão mais velho e eu tenho uma proximidade muito grande com ele, então, por esse motivo, quase todos os dias estava na casa deles. É claro que também ia lá sempre para poder ver a delicinha da minha prima , mas, em um certo dia, os rumos das coisas mudaram. Fui até a casa deles para que ela me auxiliasse com alguns trabalhos da escola, por já ter passado por aquilo e pelo fato de ser bem mais inteligente que eu. Marquei de ir lá às 15h numa quarta-feira. Chegando lá, estávamos sozinhos. Na hora, já imaginei milhões de coisas na minha cabeça. Quando olho para ela, vejo a deslumbrante mulher que era, com um shortinho de leg que estava apertado nela, tampando até a poupa da bunda, de tão curto que mal cobria. Eu fiquei em transe por um momento, olhando para ela, que estava na porta, e me fala:
— Vamos, menino, ou vai ficar aí na porta parado feito uma estátua?
Neste momento, percebi que estava com os olhos vidrados nela, percorrendo todo o seu corpo, "comendo" ela com os olhos. Com toda certeza, ela notou isso. Fiquei um pouco constrangido, mas logo passou e falei para ela:
— Nossa, Camila, não sei o que me deu, nem percebi que fiquei igual a bobo.
Nós dois rimos, então ela falou:
— Vamos entrar logo, vamos fazer o seu trabalho porque estou com pressa.
Então eu falei que, se ela tivesse algum compromisso e se eu fosse atrapalhar, eu voltava outro dia. Ela então falou:
— Não é nada disso, primo. É que tenho o meu para fazer também depois, mas como vou te ajudar com o seu, você vai ter que me ajudar com o meu.
Então eu falei:
— Mas eu não sei nem o meu, como vou ajudar você com o seu? Nós dois rimos
— Mas não é com o trabalho que você vai ajudar, você vai fazer uma massagem nos meus ombros enquanto eu faço o trabalho.
Concordei e seguimos fazendo o trabalho. De vez em quando, eu não resistia e olhava para as pernas dela, e ela percebia e parecia gostar das olhadas que eu dava .
Depois de um tempo, ela pediu para eu ir buscar água para ela. Quando me levantei, era nítido que estava morrendo de tesão e com o pau duro. Busquei a água e, quando entreguei para ela, deu para ela ver como estava, e ela não deixou passar em branco e falou:
— Acho que você está com vontade de ir ao banheiro e está se segurando.
Não sabia onde enfiar a minha cara e, todo envergonhado, eu disse:
— Estou mesmo, deixa eu ir lá e já volto.
Fui, esperei a minha ereção passar um pouco e voltei. Após um tempo, acabou o meu trabalho e ela começou o dela. Então, chegou o momento de retribuir a ajuda dela e fazer a massagem nos ombros dela. Tocar nela deixou-me em um tesão inexplicável, mas percebi também como ela estava reagindo: tremores sutis percorrendo suas pernas, respiração ofegante, gemidos baixos, os olhos semicerrados de prazer, pequenos arrepios subindo pela espinha, cada toque enviando ondas de calor intenso pelo seu corpo. Começamos a conversar sobre paqueras e percebi que ela também estava com um pouco de tesão. Então, ela me pegou de surpresa e disse:
— Vi que você não para de olhar para mim com cara de desejo. Vou deixar você fazer massagem nas minhas coxas.
Eu, mais que depressa, fui, sentei-me no chão e comecei a massagear a coxa dela. Percorria toda a sua perna com as minhas mãos até chegar próximo à sua virilha e voltava. Ela se contorcia levemente, gemendo baixinho, mordendo o lábio, indicando que cada toque acendia ainda mais seu tesão. Sentia o calor crescendo internamente, a vontade de ser tocada aumentando, os pequenos tremores se intensificando a cada pressão das minhas mãos. Então, levantei-me, passei o meu pé sobre a sua cintura e fiquei como se estivesse sentado no seu colo. Nós olhamos por alguns segundos; aquele olhar de desejo estava nítido nos nossos olhos. Passei a mão por sua nuca, fui até o seu ouvido, comecei a beijar e a sussurrar:
— Nossa, Camila, sempre fui doido para fazer isso, um sonho que está se realizando.
Ela suspirava alto, gemia suavemente, arqueando o corpo, os braços envolvendo meu pescoço, completamente entregue ao prazer, sentindo cada toque, cada beijo, cada movimento. Para minha surpresa, ela não pediu para parar, o que me deu liberdade para continuar.
Ela suspirava alto, quase gemendo, os olhos semicerrados, o corpo tremendo, os quadris se movendo levemente de desejo. Ela estava totalmente entregue, sentindo prazer intenso, cada toque percorrendo seu corpo e estimulando suas zonas mais sensíveis.
Então, ela me empurrou de cima dela. Sentei-me na cama ao lado de onde estávamos e ela começou a falar com uma voz manhosa:
— Já chega, primo! Não podemos fazer isso. Se alguém descobre, estamos ferrados.
Eu peguei na mão dela, puxei para perto de mim e, olhando nos olhos dela, disse:
— Ninguém vai ficar sabendo disso, vai ser nosso segredo entre primos. Tá na sua cara que você quer; eu também quero.
Não esperei ela responder e a agarrei. Começamos a nos beijar loucamente, um beijo apaixonante. Comecei a passar as minhas mãos por todo o seu corpo, acariciando a blusa. Então, ela começou a tirar minha camiseta, e eu fiz o mesmo com ela. Deixei os peitinhos dela expostos, rosinha, a coisa mais linda. Enquanto nos beijávamos, comecei a passar a mão nos peitos dela, dando leves apertadas nos biquinhos. Ela arqueava o corpo, gemia baixinho, respirava com dificuldade, cada toque aumentando seu prazer visivelmente. Os pequenos arrepios subiam pela espinha, os dedos dela acariciavam minhas costas e braços, mostrando entrega total.
Depois, coloquei-a sentada na cama e comecei a chupar bem devagar os peitinhos dela, dando leves mordidas. Ela soltava pequenos gemidos de prazer intenso, arqueando-se, tremendo de desejo, respirando ofegante, totalmente entregue. Sentia o calor crescendo internamente, a vontade Os pequenos arrepios subiam pela espinha, os dedos dela acariciavam minhas costas e braços, mostrando entrega total o calor interno percorria seu corpo, o desejo aumentava a cada toque, cada movimento, cada suspiro. Continuei chupando os peitinhos dela, mordiscando devagar, até que de repente ela soltou um gemido mais alto, quase gritando:
— AAAAAHHHHH! Tô gozando, caralho! Nossa… que delícia!
As pernas dela tremeram sem controle, o corpo arqueou todo, pequenos espasmos percorriam a pele arrepiada. Segurei firme sua cintura, sentindo cada contração dela, completamente entregue.
Levantei-me, tirei o short de uma vez e deixei a minha rola dura, latejando, exposta bem na frente dela. Os olhos dela se arregalaram, misto de tesão e receio, e ela soltou, com a respiração ofegante:
— Ai, nossa… não sei se vou conseguir… ainda sou virgem.
Essas palavras só me deixaram mais louco. Ajeitei o pau na mão e, olhando fixo nos olhos dela, falei com firmeza, mas em tom carinhoso:
— Nós vamos devagar, minha princesa… com carinho. Vai ser maravilhoso pra nós dois.
Ela mordeu o lábio, o corpo tremendo de expectativa. Encostei a cabeça da rola nos lábios dela e murmurei:
— Chupa pra mim um pouco… quero sentir essa boquinha.
Ela obedeceu, abrindo devagar, sugando a ponta, lambendo cada centímetro. Mesmo sem experiência, a forma desajeitada mas entregue dela me deixava maluco. Eu gemia baixo, segurando a cabeça dela com cuidado.
— Isso… assim mesmo… porra, que tesão… — eu gemia, sentindo a língua quente dela explorando.
Depois de alguns minutos, tirei devagar e deitei ao lado dela. Ficamos de ladinho, corpo colado, e comecei a passar a cabeça do pau pela bocetinha molhada dela. O som do melado se espalhando me enlouquecia. Ela gemia baixinho, o corpo tremendo a cada “pincelada”, os olhos semicerrados.
— Aiii… vai devagarzinho… tá começando a ficar gostoso assim… — ela sussurrou, apertando minhas costas com as unhas.
Coloquei só a cabecinha, empurrei devagar e tirei. Repeti várias vezes, até sentir que ela relaxava, até que finalmente deslizei mais fundo, entrando de verdade. Ela gemeu alto, jogando a cabeça pra trás, o corpo arqueando.
— Aaaaiii, porra… agora tá entrando… continua… — ela pediu, com a voz manhosa, misto de dor e prazer.
Meu pau já estava todo dentro da bocetinha apertada dela, e comecei a meter devagar, sentindo cada reação, cada tremor, cada contração, como se o corpo dela inteiro estivesse se moldando em mim.
Continuei metendo bem devagar, sentindo cada reação dela. Ela se apertava contra mim, empurrava meu corpo, respirava ofegante, gemia cada vez mais alto e profundo, cada vez mais intensa. Seus pequenos arrepios e tremores mostravam que cada toque, cada movimento, a levava a um prazer quase insuportável.
— Vai mais rápido agora que está gostoso, vai, priminho! — falou ela, quase implorando, os olhos brilhando de desejo, a boca aberta gemendo cada impacto do meu corpo.
Eu fui aumentando o ritmo, sentindo o calor e a umidade dela, cada espasmo, cada gemido, cada reação corporal. Ela apertava minhas costas, mordia meus ombros, se contorcia sob meu corpo, totalmente entregue ao prazer, respirando rápido, quase sem fôlego.
— Me fode, vai! Vou gozar na sua rola, caralho! Que delícia, aaaaaahhh! — ela gritou, a voz rouca de prazer, o corpo inteiro tremendo, os olhos semicerrados, os gemidos altos e prolongados, a entrega total ao prazer.
— Vai, goza para mim, vai, priminha safada, que eu também vou gozar, aaahhh! — respondi, sentindo o ápice chegando.ela fala
— Goza pra mim, vai, gostoso! Goza nos peitinhos da sua priminha safada.
Tirei o meu pau para fora da sua bucetinha e comecei a bater uma próxima do seu peito e falei:
— Toma leitinho, toma, priminha ! Não é isso que você quer?
— Isso me dá leitinho, vai, safado. — disse ela, gemendo alto, olhando-me com desejo absoluto.
Gozei gostoso nos peitinhos dela, enquanto ela se contorcia, tremia e gemia, totalmente entregue. Depois, deitamos juntos, ofegantes, ainda sentindo o prazer percorrer nossos corpos, e começamos a falar que tinha sido a primeira vez de nós dois e que tinha sido incrível. Ela disse-me ter uma queda por mim, e eu confessei que também tinha por ela, mas nós dois sabíamos que não poderíamos namorar formalmente. Mesmo assim, continuamos tendo os nossos encontros e provocações, cada toque, cada olhar carregado de desejo. Hoje eu namoro ela também, porém sempre que nos vemos, trocamos olhares e toques sutis, lembrando daquela intensidade inicial que nos consumiu. Ninguém até hoje descobriu e nem desconfia, e cada lembrança é como um fogo aceso dentro de nós.