Eu estava lendo contos indicados pelos fãs e acabei lendo autores que fizeram contos de retrospectiva sobre tudo que já vivenciaram e publicaram. Gostei muito da ideia e resolvi fazer o mesmo, afinal já são 43 contos publicados e nem todos os novos leitores acabam lendo os mais antigos, então esse resumo de tudo que já vivi e publiquei agora para vocês sentirem tesão novamente com as loucuras que já aprontei. Vou deixando os títulos dos contos em cima de cada trecho que eu irei por aqui, assim quem quiser ler na íntegra saberá onde encontrar.
Tudo começou quando eu era uma menina bem jovem e flagrei minha mãe que sempre foi muito rígida comigo, dando para o meu pai e para o funcionário dele dentro da fazenda que tínhamos na época, o Alberto. Essa experiência me levou a transar com esse mesmo funcionário e perder meu cabacinho com ele…
(A Mãe do Ano 11)
Doeu demais as entrada e os primeiros minutos da transa, não era grande o pau daquele caipira mas ele metia com jeito. Ele foi socando na minha bucetinha e estava ardendo muito quando ele deu uma pausa e tirou seu pau eu pude ver o sangue escorrendo de dentro de mim, ali percebi que tinha me tornado uma mulher ao ver que agora eu tinha feito sexo de verdade.
Alberto – Nossa patroinha você é tão vagabunda quanto sua mãe e um dia vai ser mais gostosa do que ela.
Eu – Dói assim toda vez?
Alberto – Não só nas primeiras, quanto mais você dar mais gostoso fica.
Eu – Entendi, vou dar pra todo mundo então kk.
Alberto – Isso mesmo sua putinha dá pra cidade toda, mas sempre lembre que o primeiro fui eu sua piranha.
Alberto voltou a meter forte na minha buceta apertadinha e eu gemia baixinho, bem diferente de hoje em dia rs. O caipira judiou da minha pepeka e no final acabou gozando em cima da minha buceta e ainda disse que um dia eu iria receber leitinho só dentro da buceta e ele estava certo. Eu chupei o pau dele até deixar limpinho e depois nos vestimos e nos separamos, ele voltou ao trabalho e eu fui até a casa da Cris contar o que tinha acontecido. Essa foi a minha primeira vez, depois desse dia comecei a dar muito sem pensar nas consequências até dar pro meu filho e me tornar a mãe do ano.
Seguindo eu ordem cronológica minha próxima loucura foi aproveitar que a maioria dos garotos na minha sala eram virgens e comecei a distribuir boquetes gratuitamente para eles sentirem o gostinho de estar com uma mulher. Os primeiros sortudos foram Ícaro e Jonas…
(A Mãe do Ano 35)
Quanto mais eu mamava um deles mais o outro ficava com vontade de sentir minha boca aveludada na sua piroca. Eu fiquei revezando entre as duas picas por alguns minutos e aí quando foi a vez do Ícaro de novo ele disse que iria gozar e eu continuei mamando, daí ele tentou afastar minha boca do seu pau, mas eu dei um tapa em sua mão e engoli toda sua rola até ele gozar na minha boquinha, desde cedo eu já gostava de sentir leitinho de macho na minha boca.
Bebi tudo sua porra que não era tanta assim e no final eu dei um beijinho na cabeça do pau, sabe como um ato de despedida e agradecimento, não tinha ainda a malícia de que um beijo na cabeça do pau de um homem pode deixar ele todo arrepiado, aprendi isso um tempo depois com a mãe da Cris.
Voltei a mamar o Jonas e ele também anunciou que iria gozar, mas diferente do Ícaro ele fez questão de que eu permanecesse com a boca no seu pau e deu uma jorrada forte de porra, foram umas quatro jatadas bem caprichadas e seu leite era mais docinho do que o de Ícaro, me lambuzei com a porra dele, e no fim, fiz o mesmo ritual de dar um beijinho na cabeça do pau.
Obviamente que eles contaram para todos os meninos da sala como tinha sido gostoso meu boquete e vários outros vieram atrás de mim querendo, eu claro chupava todos, teve um inclusive que namorava e disse que a namorada dele não deixava ele gozar na boca dela, eu então respondi é mas eu sou sua puta e não sua namorada rs.
Passei a beber leite todos os dias na escola e sempre ao final eu dava um beijo na cabeça do pau dos meninos. Quando chegamos no ensino médio entraram vários alunos novos e os rapazes que haviam ficado do ano anterior espalharam logo no primeiro dia que eu era a beijadora de rolas e aí esse apelido pegou e ficou até o fim do colégio.
O próximo conto foi sobre meu primeiro namorado dotado, ele me arregaçou e me fez querer pedir arrego na cama. As coisas foram muito loucas entre nós, o pai dele nos flagrou e depois me chantageou para me comer também. No fim das contas meu namorado Breno e seu pai Oscar me comeram juntos e fizemos uma grande dp…
(A Mãe do Ano 23, 24 e 25)
Breno não parava um instante de meter na minha buceta e dar tapas na minha bunda que estava vermelha e toda marcada da surra que eu levava, eu tirei um instante a pica da minha boca para gemer gostoso e falar umas putarias.
Eu – Vai mete caralho, seu pai estava mais gostoso.
Breno – Quando ver sua buceta arrombada você vai ver quem mete gostoso.
Eu – Aaaaaaiiiieeee, mete, mete aaaahhh.
Oscar – Toma minha rola sua puta, uma vadia não tem direito a falar e boca de piranha eu calo com a minha pica!
Meu sogro voltou a fuder a minha boca e eu só tomando rola de pai e filho, ficamos alguns minutos assim, até que meu sogro veio por trás de mim e tentou meter no meu rabo, mas eu não deixei. Oscar me ofereceu mais dinheiro ainda pra comer meu cu, eu novamente recusei então ele irritado meteu na minha buceta e os dois me comeram com muita raiva.
A rede balançava muito com a nossa trepada e acabou não resistindo, estouro as amarras que prendiam a rede e nós fomos para o chão, só olhamos um para o outro e começamos a rir e em seguida eles já voltaram a meter no chão mesmo.
Foram metendo forte em mim, saber que os paus que roçavam um no outro eram de pai e filho me deixaram mais excitada do que o normal. O pau do Breno escapava e o pai dele segurava na rola do próprio filho e encaixava de novo e vice versa.
Oscar – Vagabunda, cadela, vamos te encher de porra.
Breno – Isso mesmo sua puta, vai beber porra pela semana inteira.
Eu – Aíiiiiiiii caralho, estou gozandooooo no pau de vocês.
Breno – Goza porra, goza vaca.
Eu – Ohhhh que delícia!!
Oscar – Esse mel dessa fêmea putinha deve ser delicioso, vamos provar filho.
Os dois tiraram seus paus de mim e vieram chupar minha xoxota, foi lindo ver pai e filho numa guerra de línguas tentando provar meu gozo. Logo depois deles se lambuzarem na minha xota, foi a minha vez de mamar as picas deles e ganhar leitadas na minha boca, o Oscar gozou primeiro e depois foi a vez do Breno. Engoli todo o leite do meu namorado e do pai dele, nós transamos dessa maneira por quase um mês até o Breno terminar comigo.
Em seguida no meu primeiro emprego como babá eu acabei masturbando o garoto que eu estava olhando, foi uma loucura eu ainda uma jovenzinha, batendo uma para alguém ainda mais jovem do que eu. Mas tenho certeza que o jovem Benjamin me considera a melhor babá do mundo…
(A Mãe do Ano 32)
Volta e meia ele olhava para minha bucetinha e ficava impressionado com a velocidade que meus dedos trabalhavam nela e eu retribuía com olhares para o pau duro dele e ainda disse que em breve ele faria muitas mulheres felizes com aquela rola.
Ficamos uns 15 minutos nessa curtição até que eu cheguei ao orgasmo e fiquei bem exausta, além do orgasmo maravilhoso que tinha acabado de ter, meu braço estava dolorido de tanto bater punheta para ele, nesse momento eu me toquei que era bem provável que ele não gozasse com uma ejaculação de esperma por conta da idade, mas logo ele me mostrou que não era bem isso…
Benjamin – Luana cuidado, vai sair o negocinho branco.
Eu – Que bom que avisou, eu amo esse negocinho branco, vou beber tudo!
Benjamin – Sério?
Eu – Sim meu amor.
Me ajoelhei e coloquei seu pau na minha boca e logo senti as gotinhas quentes de porra escorrendo para dentro da minha boca, eu confesso que esperava leite em maior quantidade pelo pau avantajado que ele tinha mesmo tão jovem, mas engoli o que deu e dei uma mamada rápida só para limpar o pau dele.
Eu – Gostou Benjamin?
Benjamin – Sim, muito, muito mesmo Luana!
Eu – Que bom meu amor, mas não conta pra ninguém, vai ser nosso segredinho tá bom?
Benjamin – Pode deixar Luana, não vou contar.
Eu – Me diz uma coisa Benjamin, você sempre demora assim para soltar esse negocinho branco quando faz isso?
Benjamin – Um pouco, hoje às 3 vezes que eu fiz foram rápidas na primeiras, mas nas últimas demorou mais.
Eu – Entendi.
O garoto já havia gozado três vezes e essa já era a quarta, por isso a demora kkk. Bem eu arrumei tudo na sala e ele guardou o filme do seu pai. Quando seus pais chegaram ele estava dormindo e eles me perguntaram se o filho havia me dado muito trabalho, eu disse que não, que ele tinha sido um amor comigo. Bem essa foi mais uma das minhas aventuras, vocês não imaginam até que idade o Benjamin quis ter uma babá kkkk.
Minha próxima loucura foi juntamente com a minha amiga Kátia, participar de uma suruba com três irmãos bem safados e gostosos. Eu e a Kátia fomos as vadias deles e demos gostoso para o Marcos, o Lucas e o Luan…
(A Mãe do Ano 16)
Reiniciamos a sessão mamada e chupamos bem aqueles cacetes melados até endurecerem de novo, agora foi a minha vez de ter dois paus dentro de mim, mas naquela época eu não dava o cu ainda, então mandei ir os dois na buceta. E o Luan foi comer a Kátia.
Lucas – Que bucetão da porra você tem sua vadia, aguenta dois paus cachorra.
Kátia – Respeita a minha amiga porra, ela aguenta até mais rsrs.
Eu – Sim amiga, dois são só pra poder dizer que tem algo na minha buceta arrombada kkk.
Luan – Vocês são muito vadias mesmo e tem que levar várias rolas todos os dias e toda hora suas cadelas imundas.
Eu sentia a minha buceta laceando conforme os meninos iam metendo mais fundo na minha xoxota, isso era muito bom eu estava ficando muito excitada e perto de gozar. Luan arregaçava o cuzinho da Kátia, só ouvia o ploc, ploc, ploc e ela gemendo gostoso na pica do irmão dotado e comedor rs.
Lucas que estava atrás de mim enfiou um dedo no meu cu enquanto ele e o irmão caçula fodia a minha buceta, eu gritei de dor e prazer, mais de dor confesso. Eu não pude me aguentar de tesão e gozei no pau dos rapazes que sentiram meu mel escorrer pelas suas rolas.
Marcos – Que isso puta já gozou kk.
Kátia – Venham me fazer gozar também seus merdas, ainda tem duas vagas na minha buceta.
Eles correram pra lá e muito desajeitados começaram a comer a buceta dela enquanto o Luan metia fundo no cuzinho. Foi uma cena tão bela ver ela ser fodida por três machos ao mesmo tempo e ainda por cima três irmãos.
Eles comeram ela por uns 5 minutos e depois anunciaram que ia gozar, eu e a Kátia ficamos uma do lado da outra e recebemos as cargas no rosto e nas nossas bocas, como boas fêmeas e amigas dividimos uma com a outra toda a porra que recebemos através de beijos suculentos de porra.
Os rapazes piraram com essa cena, ainda deu tempo da gente fazer eles gozarem mais uma vez e depois fomos embora, essa foi uma das transas mais gostosas que tive na minha juventude.
Meu último relato de hoje vai ser sobre a vez que eu fui muito doida a ponto de dar para seis caras ao mesmo tempo. Nós fomos curtir juntos e eles me foderam tanto naquele dia que eu me senti iniciada como uma puta de respeito, eu fui tão sem vergonha que me tornei uma puta respeitada rs…
(A Mãe do Ano 29)
Ficaram me comendo um bom tempo assim, até que o Jeferson tentou meter no meu cu e eu não deixei, falei que era pra dois comerem a minha buceta, mas meu cuzinho continuaria intacto. Ele tentou insistir porém Jonas o segurou e falou para meter na buceta como eu havia mandado.
Então Jeferson veio por baixo de mim e sentei na pica dele e Pedro veio por trás e enfiou na minha xota também, fazendo um verdadeiro sanduíche comigo. Nossa eu estava amando sendo usada assim e os dois foram espetaculares metendo sem frescura com toda sua força e tesão.
Eu ficava mamando os rapazes que estavam ali parados na minha frente e depois eles revezavam e iam meter em mim também, sempre em duplas. Não tem sensação melhor para uma mulher do que sair um pau de dentro dela e depois já entrar outro, eu mal conseguia piscar a xota e já estava sendo alargada por mais dois paus.
Trocamos de posição várias vezes e eles sempre metendo em duplas na minha pepeka que estava ardendo de tesão e também toda surrada de tanto levar rola. Um a um eles foram se posicionando na rodinha de novo e batendo uma punheta de leve, logo os seis estavam de pé na cama e só senti um deles me puxando pelo cabelo e dando uma jatada de porra na minha cara e assim se seguiram os cinco rapazes um a um me puxava e gozava, eu nem tinha tempo de engolir a porra do que havia gozado e o outro já vinha com uma nova carga de leite fresco para mim. Após todos gozarem eu consegui me lambuzar com a porra deles e bebi tudo, inclusive chupando seus paus e secando suas bolas. Eles pensaram que tinham acabado comigo mas logo perceberam que não era bem assim:
Eu – Quem serão os primeiros a me comer na segunda rodada?
Jonas – Mas você é muito puta mesmo, acabou de ser comida por seis e ainda quer mais.
Eu – Com certeza amor, quero beber o leite de vocês pelo menos umas três vezes essa noite e quero sentir na minha buceta também.
Marcelo – Cadela do caralho, eu vou te comer sua puta.
Bruno – Isso fode essa vadia que ama nossas rolas.
Eu – Sim eu amo seus paus gostosos, vai me comam logo porraaaa!!!
Então um a um foram me comendo de novo e de novo gozando na minha boca e na minha buceta, no dia seguinte precisei tomar um anticoncepcional e torcer para não engravidar, até porque eu nem saberia qual deles seria o pai já que todos gozaram dentro de mim rs. Foi uma das minhas fodas mais deliciosas, eu penso que quanto mais pica melhor sempre!
Bom meus amores essa foi a parte 1 da minha retrospectiva, mostrando como eu era uma mulher vadia e bem cadela. Já na parte 2 que sairá em breve vou focar e relembrar a mãe vagabunda e piranha que me tornei!
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