A caçadora de macho

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1759 palavras
Data: 25/06/2022 16:49:20

Olá, hoje vou contar uma situação que passei algumas semanas atrás.

Em outros contos, já falei sobre o meu envolvimento com a Daiana, que é uma amiga e namora um traficante, em um relacionamento bastante abusivo. Certa vez, ela me convidou para ir a um bar em uma sexta-feira à noite, disse que estava com alguns amigos. Como eu não tinha outros planos para aquela noite, decidi ir e tomar uma cerveja despretensiosa.

Quando cheguei ao local, logo localizei sua mesa, havia mais umas cinco pessoas com ela, sendo dois homens e três mulheres. Me apresentei e cumprimentei a todos, me acomodando em uma das cadeiras, e enchendo meu copo.

O papo da mesa seguia despretensioso, mas em um certo momento da noite, percebi minha sorte mudar.

Eu comentava sobre o apartamento onde moro, perto da avenida paulista em São Paulo, quando um dos homens que estavam na mesa me perguntou se eu morava sozinho.

- Moro, sim. - respondi.

- Isso é muito bom, você tem a sua privacidade, pode ficar tranquilo em casa, sem ninguém encher o saco, e tal.

- É verdade, eu gosto de sair, fazer o que quero, sem precisar dar satisfação. - retruquei.

- Ah, mas não tem nem uma mulher na sua vida? - perguntou uma das amigas da Daiana, a Caroline, que era uma mulher baixinha, loirinha e magrinha, de cerca de 1,50m, mas peitos siliconados. Naquela noite, ela usava um vestidinho curto e discreto, que ressaltava seu silicone.

- De vez em quando aparece uma outra ... - respondi, de maneira um tanto quanto evasiva.

- Ah, mas você não namora, então? - perguntou ela, para confirmar.

- Não, eu gosto da vida de solteiro ... - respondi, novamente evasivo.

- Mas essa mulherada está devagar demais ... - comentou Caroline.

- Por que? - perguntei, curioso.

- Por nada ... - desconversou Caroline.

Logo depois, ela e Daiana foram juntas ao banheiro, e demoraram um bom tempo para voltarem.

Retomei então o fio da meada e voltei ao assunto sobre o qual eu falava, e nos prolongamos sobre os mais diversos temas. Quando Caroline e Daiana voltaram à mesa, Claudia, outra moça que estava à mesa, falava em tom de deboche sobre o gosto do marido por futebol:

- Quando tem jogo do Corinthians, ele esquece da vida, começa a beber cedo e passa o dia na frente da televisão vendo um monte de marmanjo correndo atrás da bola.

- Pois é, amiga, o seu só gosta de futebol, mas o meu também é mansinho, mansinho ... - comentou, maldosamente, Caroline, já se ajeitando na mesa e entrando no seu assunto.

- Hahahahahahahaha Você não presta, menina - gargalhou Claudia.

- Com um marido desses, a gente tem que caçar macho na rua ... - prosseguiu Caroline, para meu espanto.

Ao perceber meu olhar curioso, Caroline se dirigiu a mim e se justificou:

- É brincadeira, viu, moço? Eu sou uma mulher direita.

Continuamos bebendo por mais algum tempo, em um dado momento, um dos caras comentava sobre sua esposa e Caroline emendou perguntando diretamente a mim se eu tinha preferência por algum "tipo de mulher":

- Não tenho preferência, não, tem mulheres atraentes de todos os tipos - respondi.

- Hm qualquer uma está valendo, então? - insistiu ela.

- Não é bem assim, tem que ter afinidade, né?

- Sim, tem que ter química, se não não vale a pena.

- É, mas não é só química né

- Sim, mas química é importante. Veja, eu ainda sou nova, tenho 32 anos, mas vejo que não existe mais "fogo" no meu casamento. - comentou ela.

- Poxa, sinto muito por isso, é realmente um problema não ter mais essa abertura com seu marido.

- É, é muito frustrante, mas desculpe, não quero te incomodar com esses assuntos - disse ela, colocando a mão na minha perna.

- Está tudo bem, podemos continuar neste assunto se você quiser ... - respondi.

- Ah, eu falo da química porque eu adoro sexo, adoro dar prazer, adoro ver o homem gozando ... - admitiu ela.

Aquelas palavras mexeram comigo. Não sei se era a intenção de Caroline, mas meu pau começava a dar sinais de vida com os rumos daquela conversa. Mas, procurei não me iludir, lembrando mentalmente que era uma mulher casada.

Voltei minhas atenções para as outras conversas da mesa. Com o avanço do tempo e da bebida, as pessoas passaram a se sentir mais à vontade na mesa, para comentar sobre assuntos mais íntimos. Alguns não perdiam a oportunidade de fazer comentários sexuais e de duplo sentido.

Depois de uma das meninas dizer que "é a vizinha pelada" e gosta de andar sem roupa dentro de casa, comentei que eu fazia a mesma coisa, e também não usava roupas dentro de casa:

- Só coloco roupa quando recebo visita. E, mesmo assim, depende da visita - comentei e todos riram, especialmente Caroline, que gargalhava da observação:

- Quer dizer que você fica pelado em frente às visitas, é? - perguntou ela, maldosamente.

- Hahahaha Só se a visita quiser ou chegar de surpresa - respondi em tom de brincadeira.

- Então se eu te visitar de surpresa, corro o risco de dar de cara com você pelado?

- Hahahaha é um risco que você corre. - E a conversa parou por aí, retomamos as atenções para o que as demais pessoas da mesa diziam. Em dado momento, alguém comentou como gostava de massagem tântrica e eu disse que cheguei a fazer um curso de massagem tântrica também:

- Quer dizer que você sabe fazer massagem tântrica? - perguntou Caroline, interessada.

- Eu fiz o curso, mas nunca fiz a massagem em ninguém... - respondi.

- Ah, eu tenho curiosidade, adoraria saber do que essas suas mãos são capazes... - disse ela, para meu espanto novamente. Eu já passava a levar a sério as investidas de Caroline:

- Claro, eu adoraria fazer uma demonstração para você, mas não quero criar falsas expectativas. - respondi.

- Por que falsas expectativas? - questionou ela.

- Ah, não sei se você está falando isso apenas por causa do momento, porque já bebemos algumas cervejas e tal. E tem também o seu marido, não quero ser mal interpretado.

- Quanto a isso, não se preocupe, ele é bem mansinho, como falei ... - respondeu ela, maldosamente.

- Isso é um alívio - respondi, em tom de brincadeira.

Caroline então me dirigiu um olhar bem provocador e falou, alto:

- Safado! Querendo comer mulher casada, né? - perguntou, com um sorrisinho no canto do rosto.

- Olha, não me leve a mal, Caroline, você é uma mulher muito atraente mas, como falei, não quero criar problemas para o seu relacionamento.

Caroline então fez nova investida:

- Não criou problema não, inclusive eu adoraria receber esta massagem ainda hoje, e conhecer o seu apartamento, inclusive esta parte de ficar pelado na frente das visitas rs.

Ainda surpreso com a abordagem, relutei, para ver se ela realmente estava falando sério:

- Nós estamos meio bêbados, eu só espero que você não esteja começando nada que não possa terminar ... - falei.

- Eu não sou mulher de fazer as coisas pela metade. Quando quero alguma coisa, vou até o fim - disse ela, desafiadora, olhando nos meus olhos.

Eu já estava de pau duro com aquela situação toda. Caroline se jogando para cima de mim no bar, na frente da Daiana, com quem eu tinha um caso amoroso. Imaginei então que as duas provavelmente haviam conversado, e chegaram a um acordo para que Caroline também pudesse trepar comigo.

Se fosse realmente isso, Caroline estava decidida. Neste sentido, acho que as mulheres são bastante práticas e decididas quando definem que homem será seu alvo.

Pedimos então uma saideira quando pagamos a conta e já nos preparávamos para ir embora, quando Caroline, já meio alta pelas cervejas, perguntou:

- E para onde nós vamos quando sairmos daqui?

- Você ainda quer ir para algum outro lugar? - perguntei, espantado.

- Mas é claro. Não saí de casa para terminar a noite mamando uma garrafa. - respondeu ela, novamente em tom de provocação.

- Ah... e você quer terminar a noite mamando o que? - perguntei, já entrando na brincadeira.

Caroline então deu uma risada, me olhou dos pés à cabeça, e respondeu:

- Hahahahahahaa use a sua imaginação.

- Hmmm posso imaginar o que eu quiser, então?

- Pode. - respondeu ela, com um olhar bem safado.

- Bom, mas melhor do que imaginar é colocar em prática.

- É verdade. - já havia um clima de forte tensão sexual no ambiente.

Caroline e eu então partimos para o meu apartamento, tomados de tesão. Chegando lá, nos beijamos ardentemente, minhas mãos percorriam seu corpo, nossas respirações estavam ofegantes. Minhas mãos apertavam sua bunda e meu pau duríssimo era pressionado pelas roupas e pelo corpo dela colado ao meu. Ela então apalpava meu pau por cima da calça e de repente se ajoelhou diante de mim, beijando meu pau por cima da calça.

Tirei então a calça e a cueca, e Caroline tomou meu pau em suas mãos. Ela então começou a lamber e abocanhou meu membro, começando uma deliciosa mamada. Ela enfiava meu pau na boca até encostar na garganta e voltava. Meu pau já estava todo babado pela chupada que eu recebia. Então Caroline tirou a própria calcinha, ainda de vestido, sentou no meu sofá e ordenou:

- Vem!

E eu fui rs. Beijei-a e voltamos aos amassos. Caroline pegava no meu pau e me masturbava, enquanto eu dedilhava seu clitóris. Ela suspirava de tesão, sua bucetinha molhava meus dedos.

Caroline então posicionou meu pau na entrada de sua buceta e, me olhando nos olhos, introduziu meu membro dentro de si. A expressão de prazer em seu rosto era indescritível. Ela me beijava, gemia, suspirava e me abraçava, enquanto recebia as estocadas.

Eu beijava seu rosto, pescoço, peitos. Lambia e estimulava seus mamilos. Meu pau deslizava facilmente para dentro de Caroline, graças a sua lubrificação:

- Era isso o que você queria? - perguntei para Caroline, ao que ela apenas acenou a cabeça afirmativamente.

Eu transpirava muito, e Caroline gemia gostosamente, com uma voz dengosa. Ela passava as mãos pelos meus braços e peito enquanto eu seguia bombando. Ela parecia mais relaxada e tinha um sorriso safado de satisfação no rosto.

Continuei metendo, até Caroline pedir que eu gozasse em seus peitos.

Me levantei então, ela tirou o vestido e ficou aguardando a jatada, que sujou uma parte de seu rosto, pescoço e peitos. Quando gozei, Caroline ainda abocanhou meu pau mais uma vez, lambendo os restos de porra que estavam ali.

Ela então se deitou e pegou um copo de água, ainda suja de porra pelo corpo. Depois de algum tempo deitada, ela perguntou onde era o banheiro:

- Posso tomar uma ducha? Estou toda suja de ... coisa - disse ela, trocando "porra" por "coisa".

Ela tomou um banho rápido e se vestiu, para retornar ao marido:

- Obrigada pela noite - disse ela, se despedindo de mim com um selinho.

Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Hmm que delícia, também tenho atitude quando quero "caçar macho" kakaka

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Ótimo, mais e aí, ficou só nesse encontro ou vc se encontrou com ela outras vezes ???????

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