Olá.
Uma das melhores recordações que guardarei para sempre, é a de quando ia, nas férias de verão, para a aldeia natal dos meus pais. Tinha muito primos lá e amigos. Todos mais ou menos da minha idade ou pouco mais velhos.
A sensação de liberdade que todo aquele espaço me dava (habituado que estava a viver todo ano em um apartamento) o ar puro, os cheiros e também levar o gado dos avós a pastar no monte... Inesquecível.
Como relatado noutro conto, desde muito novo que me descobri como CD. E já depois dessa descoberta, na fase de "virar homem", lembro-me que a certa altura, quando os "moleques" se juntavam todos lá no monte, havia uma espécie de corrida, que era. Todos batíamos uma punheta, o primeiro a vir-se ganhava. Não faço ideia como nasceu este "ritual".
Claro que, tal como eu, os mais novos ainda nem ejaculavam, por isso nunca ganhavam. Mas nem por isso deixavam de punhetar. Lembro que até irmão mais novos de 5 ou 6 ano usavam os deditos no bilau deles. rsrsrsrs.
Entre nós haviam uns 3 já mais velhos e que já ejaculavam. Desses, o de alcunha LOBO, era quem se destacava. "Virou homem" com uns 12 ou 13 anos. Muito grande, voz ja mudada e claro... Pinto de homem, já. Era sempre ele que ganhava.
Numa dessas "corridas", eu decidi não ir a jogo. Tinhamos estado na ribeira a tomar banho e estava nu com mais 2 ou3 a tomar sol, e claro, a ver a corrida.
Mais uma vez, o LOBO gahou, mas desta vez apercebi-me que passou a punheta a olhar para mim.
Apesar de gostar de me vestir de mulher, não pensava em paus ou homens. Apenas gostava de me olhar ao espenho em versão feminina. Mas a verdade é que a imagem do LOBO a esporrar-se enquanto me olhava, não me foi indiferente.
Dias depois, nova corrida. Desta vez fui à dita e fiz o que o Lobo fizera dias antes. Punhetava-me enquanto olhava para o pau do lobo. Era concensual que o pau do Lobo, era de longe, o maior. Mas só ali eu estava a verdadeiramente olhar aquele pedaço enorme de carne. Perfeitamente direito e duro que parecia doer.
A certa altura, sinto como que uma electricidade a invadir a glande do meu pequeno pau. Essa electricidade foi aumentando ao ponte de deixar de conseguir punhetar mais. Nunca tinha sentido aquilo. e percebi que fiquei com a glande molhada com um liquido transparente. Assustado, disfarcei.
Fiquei a pensar naquilo nas horas seguintes. Teria o facto de ter estado a olhar para o pau do LOBO a jorrar aquele leite influenciado aquela sensação? A verdade é que queria repetir aquela sensação.
Mais tarde, já na cama, uma punheta. Foi quando fechei os olhos e imaginei o pau do LABO que o meu pau deu sinal... até à tal sensação de novo.
Será que me "vim"? Mas cadê o leite? terei algum problema?
Uns tempos depois... nova corrida. Desta vez, a meio da corrida começou a chover. Fomos todos, de pau na mão, abrigar-nos num velho moinho de água que havia ali.
O moinho era pequeno para uns 10 miudos. Mas cabemos todos....juntinhos.
Claro que com a chuva e a fuga para o moinho, acabou a corrida... mas não para o LOBO. Esse ainda estava de bandeira bem levantada.... e ao meu lado.
Como estávamos apertados, havia sempre um que agarrava ou empurrava outro. Foi nesse agarra e empurra, que senti o pau do lobo na minha perna, assim de lado.
Outro movimento, outro toque. Ao final de uns toques, o pau dele permaneceu encostado à minha perna (ainda de lado para ele).
Fingi que não tinha dado conta. Até porque não sabia bem o que fazer e para o afastar, já era tarde. Ficámos assim uns 2 minutos.
A temperatura e aquele toque eram novos. Dava para perceber que a pele não era igual. Senti vontade de tocar com a mão... mas como?
Ele estava ao meu lado e à nossa frente (e no centro do moinho) estava a mó (pedra redonda enorme).
Como não era de lá, perguntei como é que aquilo funcionava, pondo a mão na mó e a uns 2cms do pau do lobo. Foi então que ele se esticou para apontar para a Moega (onde se me o grão). Ao esticar-se, a ponta do pau dele "entalou" a minha mão contra a mó. Não me mexi.
Ambos sabiamos o que estava a acontecer, mas sem denunciarmos, nem a nós mesmos.
A chuva não parava e entre uma saida para virar o gado, ora de um ora de outro (que estavam à porta) todos estavamos ainda no moinho. Mas agora com o pau do LObo nos meus dedos.
Eu já sabia que ele sabia que eu o estava a sentir. Mas não sabia o que fazer. É como aquela encoxada consentida num metro. Está encoxada, sabem que está... mas é como se não tivesse,
Foi então que o lobo começou a falar umas parvoices quaisquer, como que justificando ele se mexer. Percebi que o mexer dele era muito de cintura fazendo o pau dele deslizar pelos meus dedos.
No meio disso, e porque não havia espaço para vermos as mãos uns dos outros, "assumi-me" e "abracei" aquele pau.
Lembro-me de sentir o coração na garganta. Quer pela sensação daquele rolo de carne nas minhas pequenas mãos, quer pelo medo da reação dele.
Ele "acalmou" mas não reagiu à minha mão. Era uma coisa nossa, apesar de estar-mos todos ali.
Senti o pulsar dele na minha mão. Instintivamente associei aquilo a um "punheta".
Assim fiz. Muito lentamente, apertei um pouco mais aquele pau (a minha mão não dava a volta ao pau) e comecei a punhetar devagarinho.
Não sei se foi a primeira punheta do LOBO (sem ser ele), mas poucos segundos depois ele encolheu-se como que para evitar derramar o seu leite e denunciar-nos.
Assustado (como não me lembrei disso), deixei o pau e disfarcei.
Finalmente parou de chover.
acabou.... pensei eu.
Foi então que o lobo se lembrou de jogar de "esconde esconde".
Claro que quando foi para esconder, ele apontou para o moinho e impediu que mais algum usasse aquele esconderijo.
Assim que entrei, ele veio logo depois e na pressa do jogo, pos o pau de fora e enquanto espreitava e eu punhetava.
Ele: "Dá-me um beijo"
Eu: "o quê? que nojo!"
Ele: "Não é a mim... é ao pau"
Olhei para o pau dele e pareceu-me lindo. Longe de dar nojo. Acedi. Mas não só dei um beijinho como passei a lingua na glande.
Ele: "Ai caralho"
Aquela reação mexeu comigo e como que foi o impulso para abrir a boca e chupar como consegui.
Assim que chupei uma vez, ele desviou-me e veio-se para a parede do moinho.
Não percam as minhas aventuras com o Lobo depois disso.
Beijos
Dora