Caros “Leiteiros”,
Já estava com saudades de compartilhar minhas experiências. Esta é fresquinha e ainda estou meio que sem acreditar, embora o gosto da porra ainda esteja em minha boca. Como sempre, os eventos aqui narrados são verídicos sendo omitidos ou alterados dados identificatórios, por motivos óbvios.
Como já é sabido, sou professor. Na minha turma da noite, dois rapazes protagonizaram uma cena que me fez arder de tesão. Paulo é um garoto bonito e magrinho, 18 anos, cabelo preto estilo militar, sempre estiloso, queimado de sol. Está sempre de bermuda jeans folgada, ou seja, é praticamente impossível ver qualquer coisa marcada. Por outro lado, Hyago, o menino que sempre senta ao seu lado, está constantemente vestindo calções de futebol. Ele é branco e como o amigo está sempre queimado pelo sol do Rio de Janeiro. Assim que saem da escola já tiram a camisa e desfilam pelas ruas do bairro com mamilos expostos e o elástico da cueca pra fora. Hyago foi uma criança gordinha, mas na adolescência foi emagrecendo e agora aos 18 anos é um homem gostoso do caralho. Embora sempre de calção, seu volume é mediano, nada demais.
Hoje, durante a aula, Hyago veio tirar uma dúvida, na minha mesa. Ao retornar, Paulo fez o gesto clássico da brincadeira de hétero: ameaçou pegar no piru do amigo. O que me deixou com tesão, não foi apenas a brincadeira, mas o comportamento dos dois. Hyago não teve como reflexo imediato bloquear a mão do colega, ao contrário: ficou parado em pé, na mesma posição para que recebesse o carinho. Paulo pegou em sua rola, no meio da sala. Apenas eles e eu vimos. Hyago ainda me olhou e disse: “Tá vendo, fessor? A viadagem do cara.” Respondi com um “deixa pra namorar depois” e rimos. Eles se sentaram, mas percebi que o volume no calção estava ligeiramente maior.
Conforme contei em outros contos, sou o último a dar aula e muitas vezes fico sozinho no corredor, sem ninguém mais. Nessa noite, fui dispensando os alunos que terminavam os exercícios e ao final restaram apenas os dois, que conversavam e vez ou outra tentavam pegar no piru um do outro, na mesma brincadeira de sempre.
-Dá pra vocês sossegarem!? - falei rindo e ameaçando pegar na rola dos dois, como quem entra na brincadeira.
-É esse viado que não aguenta olhar o meu pau. - disse Hyago.
-E você que tá gostando, né? - respondeu Paulo, esticando a mão novamente e pegando no pau do amigo novamente.
-Parece que o fessor também gosta. - disse Hyago esticando a mão e pegando no meu pau.
Eu já estava sem reação com aquilo tudo, fui deixando levar. Só pedi que o que acontecesse ali permanecesse ali. Ao responder afirmativamente ao meu pedido, Hyago levou minha mão ao seu piru que estava duro para o lado direito. O tecido do calção me dava um tesão da porra. Paulo puxou o calção preto do Botafogo para baixo, e Hyago sentou na minha mesa apenas de camiseta e cueca estampada, dessas falsas da Calvin Klein que ficam deliciosamente coladas ao corpo. Enquanto eu fechava a porta, Paulo colocava a pica do amigo pra fora da cueca.
Que rola linda. Não era grande, mas pense numa rola linda, com a cabeça avermelhada brilhante, roliça e ereta. O saco era igualmente lindo, com as bolas bem visíveis. Automaticamente dividi o boquete com Paulo. Eu pela esquerda, ele pela direita. Nossas línguas se encontravam na cabeça e nos beijávamos. Gentilmente, num dado momento, ofereceu-me a pica do amigo para chupar até o talo, o que fiz e ele logo em seguida imitou o gesto. Em poucos minutos Hyago gozou na nossa boca e demos um beijo triplo, o primeiro da minha vida.
Percebi que Paulo estava com piru duro para fora da bermuda e era muito bonito também. Um pouco menor que o do amigo, mas igualmente brilhante. Ele sentou na mesa e agora era Hyago que dividia o boquete comigo. Aliás, beija muito bem, um dos melhores da minha vida. E o safado, mesmo depois de gozar, estava de pau duro tocando uma. Paulo anunciou que iria gozar e novamente dividimos a porra. Outro beijo triplo.
-Agora é sua vez, fessor. - Falou Hyago com uma cara de safado.
Agora estava eu, sentado sobre a mesa do professor, na sala de aula com a rola pra fora enquanto dois alunos me mamavam ao mesmo tempo. Eu preciso me masturbar toda vez que lembro, de tanto tesão. Paulo colocava minhas bolas na boca enquanto Hyago abocanhava minha pica. E como num balé, trocavam de posição deslizando pelo corpo do meu pau. Vez ou outra beijavam-se com a cabeça da minha pica na boca. Ou ainda, lambiam cada um uma bola.
Os rapazes perceberam a minha respiração mais ofegante e passaram a revezar a cabeça do meu pau. Lambiam deliciosamente. Ainda lembro da sensação de sentir a porra saindo e as duas línguas colhendo meu néctar. Após o gozo, cada um enfiou minha pica até o talo e demos outro beijo triplo, desta vez me fazendo sentir o gosto da minha porra. Confesso, caro leitor, que escrevo estas palavras com minhas mãos sujas de esperma, pois não resisti ao tesão da lembrança.
Depois de nos vestir, fomos embora. Ninguém percebeu nada (espero). Adoraria chupá-los novamente.
Espero que gozem!