Apesar de preferir a escrita à mão, quero que os fatos aqui descritos alcancem um número de leitores que velhas páginas jamais seriam capazes de alcançar. Esse texto estava escrito em um livro com minhas memórias já muito carcomido por traças. Para que não se perca novamente, resolvi compartilhar esse pequeno trecho com vocês. Não gosto de inventar nomes fictícios, mas também não quero me expor, portanto, “risquei” os nomes originais enquanto passava o texto original para o computador, acredito que assim ele fique mais fidedigno ao que realmente aconteceu.
"O que você faria comigo se fôssemos namorados? Diz, diz pra mamãe... aqui, em meu ouvido... <nome ilegível>
Era abril de 1984, eu acabara de completar 21 anos e estava no auge de minha forma física, não por ser algum campeão esportista, o que nunca foi meu perfil, mas por ter tido uma educação que prezava pelo bem-estar físico e mental. Corria todos os dias, levantava alguns pesos em casa e tinha uma alimentação regrada, herdada de meus pais: ele, psiquiatra; ela, homeopata – o que por si só já causava muitas brigas entre eles, já que ele ridicularizava o que ela chamava de "ciência dos ignorantes". Meu pai era um homem calmo e reservado na maior parte do tempo, do tipo que raramente falava algo sem pensar muito no sentido do que tinha a dizer. Não chegava a ser gordo mas tinha uma compleição imponente e seus olhos estavam sempre com terríveis olheiras de suas noites de charutos e estudos. Era um pouco distante, mas as poucas conversas que tivemos foram muito significativas para mim, sobretudo porque ele me tratava como um adulto desde a infância, falando naturalmente de temas de seu ofício que não se espera ver alguém falar com uma criança de 8 ou 9 anos: suicídio, psicopatia e até mesmo incesto, esse último só quando eu já era mais velho, aos 12 ou 13, e num tom que nunca esqueci: ele parecia não desaprovar, dizia "o que não pode é ter filho! Mas se divertir... é o que fizemos durante toda a nossa evolução!" eu esbocei nojo de imaginar um casal de irmãos (foi a coisa mais suja que consegui imaginar) e ele apenas me olhou com um semblante que nunca entendi direito... como se já soubesse quem eu era e o que iria acontecer. Ele era um tipo diferente de professor e psicólogo, pois ele era capaz de ler as pessoas completamente, mas nunca dizer o que viu, apenas encaminhá-las furtivamente aonde ele acha que elas deveriam ir... descobrindo o caminho por conta própria.
Já a minha mãe era muito apegada comigo, mesmo que ás vezes descontasse suas frustrações matrimoniais em mim, motivo pela qual até o início da adolescência eu a evitava... Até que em um certo dia ao olhá-la no meio da tarde deitada no sofá com seu olhar triste para uma televisão que poderia muito bem ser apenas um vão escuro no móvel da sala... eu a perdoei. Quando não estava carinhosa comigo estava sempre em dois estados: em um ataque de fúria provocado pelos mais supérfluos problemas da convivência, ou então entregue a melancolia. Ultimamente, esse último estado era o mais comum. Após anos tentando ignorar as puladas de cerca de meu pai, havia descoberto mais uma traição, dessa vez, com uma estudante da faculdade onde ele lecionava. Foi a gota d'água e ela finalmente pediu o divórcio. Ele mal protestou, parecia já ter aceitado aquela situação há muito tempo.
Era véspera de meu aniversário e acordei com o som pesado que os oxfords de meu pai faziam no assoalho do corredor que levava à porta. Era muito cedo e corri para perguntar aonde ele ia. Ele me olhou sério e disse: - Não posso mais continuar aqui, filho. Não posso mais fazer sua mãe sofrer desse jeito só pelo comodismo de deixar as coisas como estão. Estou indo embora... e parou, com um olhar pensativo. Olhou em meus olhos e disse: sua mãe ainda é uma mulher muito jovem, não deixe que ela envelheça, faça-a feliz. Seja o homem da casa e cuide dela. Nessa última frase seus olhos me cobriram de uma sensação estranha que se alastrou em mim, um desconforto que eu não sabia explicar o que era. Quando voltei a mim ele já entrava no carro sem olhar pra trás, e... apenas se foi.
O relógio já marcava três horas da tarde, eu lia um livro na sala de estar quando a ouvi abrir a porta de seu quarto. Olhei para o corredor já esperando vê-la se mover em um lento e debilitado passo – comum nessas situações, por conta dos remédios pra dormir – porém, para a minha surpresa, ela parecia plenamente reerguida. Estava linda... como há muito tempo eu não a via, usava um curto robe cor de vinho que a deixava estonteante com sua pele branca e seus olhos e longos cabelos negros. Era um pouco cheinha, mas seu corpo era digno de uma pintura renascentista. Se dirigiu a porta do banheiro no fim do corredor, me permitindo vê-la de costas naqueles trajes, e por alguns segundos fiquei admirando-a... a luz do outro quarto ligada a deixava ainda mais branca e exibia a maciez de sua pele... de repente virei o rosto enjoado e senti a mesma inquietação da manhã, alguma coisa realmente me incomodava, mas eu não sabia o quê... e nem queria pensar a respeito.
Ela veio para a sala com um andar diferente e sua voz firme me trouxe de volta à Terra: - Faça suas malas, <texto ilegível>, passaremos o feriado na casa de praia da sua tia. Não aguento nem mais um segundo nessa casa! - Seu tom de voz era decidido e obstinado, parecia que toda a tristeza havia ido embora. Fiquei feliz por ela, no último ano ela havia entrado em uma depressão tão profunda que tudo ao seu redor parecia se transformar em cinzas na sua presença. A casa de minha tia era um pouco longe e a viagem levaria algumas horas de carro. Chovia fracamente. Passamos a maior parte do tempo calados na primeira hora, até que ela cortou o silêncio: - Não se preocupe, amor, eu sei que as coisas tem sido difíceis lá em casa, mas essa separação já deveria ter acontecido há muito tempo... Seu pai e eu já não nos amamos mais, porém eu sempre tinha esperanças de que em algum momento acabaríamos nos acertando e o resultado disso você já sabe qual foi... esse é o problema de casar cedo demais. Eu não sabia muito bem o que dizer, sempre fui mais de observar do que falar, mas gostava do fato daquela fase de brigas ter acabado. Para não criar um silêncio desconfortável, falei: – Sim, mãe, eu não penso em me casar nem tão cedo, ainda quero aproveitar muito a vida antes disso. – Ela riu e disse: - Que bom, então acho que passaremos um bom tempo apenas eu e você! Tenho saudades de nossas conversas... da gente vendo filme juntinhos... depois que cresceu você só quer saber de ficar com a cara nesses livros, lendo sei lá o quê... – Apesar do tom brincalhão, notei que realmente havia me distanciado dela nos últimos anos, quando ela mais precisava de alguém que não fosse meu pai para distraí-la um pouco. Me senti culpado por isso e prometi a mim mesmo que seria diferente daqui pra frente... Agora já com uma intenção obscura que eu ainda não sabia o que era mas que me dava um estranho e delicioso prazer.
Finalmente chegamos na casa e não havia ninguém para nos receber. Minha tia era uma pessoa reclusa e não tinha sequer um telefone em casa. Porém, naquela época do ano ela sempre estava na casa de praia com o marido e meus primos, motivo pelo qual nós fomos para lá sem avisar. Depois de uma rápida investigação com alguns vizinhos, descobrimos que ela havia voltado ao interior onde morava porque meu primo estava com pneumonia, mas havia deixado a chave para a minha mãe no caso de aparecermos. – É, parece que nesse feriado seremos só eu e você mesmo, filho. – Disse ela com uma expressão de pesar muito teatral que me deixou confuso se havia malícia alí ou se era apenas algo da minha cabeça...– Percebendo minha atuada indiferença, mudou rapidamente sua expressão: - Quer saber? Temos piscina, hidromassagem e uma TV imensa só pra nós dois; e me olhando no fundo dos olhos, disse: o feriado inteiro. Do que mais precisamos?! Nossos olhares se encontravam e se entendiam antes mesmo que meus pensamentos entendessem o que estava se passando. Ao falar isso foi conferir se as torneiras da hidro funcionavam, e se abaixou com seu vestido curto me permitindo ver até a metade de sua bela bunda... macia e branca. Subitamente senti novamente o mesmo desconforto que havia sentido mais cedo... O que me assombrava? Será possível que eu esteja sentindo... não... não... deve ser o cansaço! Eu não conseguia aceitar o que minha mente queria me mostrar... mas ao mesmo tempo uma vontade indescritível de cruzar as regras me excitava e me instigava a ser ousado cada vez mais...
Minha mãe já estava na cozinha procurando o que fazer para o jantar, ela ainda não havia almoçado e não havia restaurantes tão próximos do local. Por sorte, minha tia e seu marido sempre mantinham a casa abastecida quase para uma festa. Notando-a cansada da viagem, me ofereci para cozinhar, pelo menos um talharim no molho vermelho eu saberia fazer e ela poderia descansar no sofá. Enquanto separava os ingredientes, a imaginei se deliciando com meu prato e fui procurar por temperos nos armários. Acabei fazendo um prato bem requintado com cogumelos, azeitonas pretas e diversas ervas. Pus nossos pratos na mesa da sala e ela repousava no sofá como uma criança, de lado, com as duas mãos apoiando sua bochecha. A olhei... e era uma bela mulher, tinha 44 anos, seu nariz era afilado e delicado, o que lhe dava um ar quase felino, tinha umas bochechinhas bem lisinhas que dava vontade de acariciar, e ainda covinhas que a deixavam ainda mais graciosa e jovial. Suas pernas ainda eram torneadas da época que ela ia à academia, antes da depressão abatê-la nos últimos anos, o que me dava uma culpa ainda maior de olhá-la com tal sentimento.
Quando fui acordá-la, recuei! Seu decote chamou a minha atenção como nunca antes... me ajoelhei com cuidado perto dela e fiquei a poucos palmos de seus peitos, que não eram tão duros, mas mesmo um pouco caídos eram tão grandes que enchiam minha boca de saliva. Um deles parecia querer pular para fora do sutiã, que já estava à mostra. Daí em diante eu não tinha mais dúvidas, a estranha sensação que vinha me assombrando era isso, o fato de estar completamente excitado e salivando para o corpo de minha própria mãe!
Eu não conseguia evitar, eu me sentia sujo e ao mesmo tempo eu queria me lambuzar em toda aquela sujeira. Ah, como queria... enquanto mordia meu lábio inferior, me imaginava lambendo-os, chupando-os e mordendo-os enquanto ela se contorcia de prazer e gemia pedindo mais... eu a queria olhando para mim com malícia e me desejando... louca para se entregar, louca para me ter... continuava olhando para ela deitada e já começava a me masturbar por cima da bermuda, inebriado por esses pensamentos... imaginava meu pênis passando por seu rosto macio... por seu decote... por sua bunda... sua boca... como eu a queria! Não demorou muito para a minha bermuda ficar com uma mancha imensa de esperma.
Tudo isso se passou em poucos minutos. Troquei de bermuda e fui acordá-la, ela parecia bastante animada com o cheiro da comida enquanto ajeitava sua roupa com um pudor desconfiado e dissimulado, o que me agradava bastante. Tive medo dela ter percebido algo, mas seus olhinhos brilhavam: - Hum, que delícia, amor... hum! Esse cheiro tá maravilhoso! Não sabia que você cozinhava tão bem! Que outros segredos você esconde da mamãe, hein? – Disse rindo. Na hora eu corei: - Acho que é só isso mesmo mãe... – e então falei algo que me assustou, pois parecia que esses novos pensamentos estavam saindo muito rápido do reino das ideias para o da ação. Falei: - Ah! E dizem que eu faço uma bela massagem também... – Ah é? - me olhou inquisitivamente, depois baixou os olhos com um sorriso contido e me fitou novamente: - Perfeito, depois dessa viagem inteira dirigindo, as costas de sua mãe estão um caco... Depois do jantar eu quero uma massagem sua! - Enquanto me satisfazia com sua visão na mesa, reparei em um vinho no móvel atrás dela e sugeri abri-lo. Ela fez uma cara como quem parecia ter achado uma decisão sábia até demais, e disse: - É mesmo? Pois eu acho que com esse jantar, um vinho se faz obrigatório! Mas eu quero a massagem também, viu? Massagem e vinho! – Lhe servi e depois de terminar a primeira taça, ela disse: - Nossa, jantar, vinho e massagem? Parece até que eu estou viajando com um namorado... - e deu um risinho envergonhado que nunca esqueço - que delícia de noite, filho! Bem que mamãe disse que só precisávamos de um ao outro – Na hora eu fiquei excitado como pedra, mas não sabia ainda se ela falava isso com alguma malícia. Ela pareceu ficar interessada por minha reação envergonhada e adicionou: - Tava pensando agora... O que você faria comigo se fôssemos namorados, filho? Diz, diz pra mamãe... aqui, em meu ouvido... Fiquei pedrado ao ouvir isso, da maneira como ela disse. Respondi gaguejando: - Ahhh, mãe, não sei... - Ei! Eu falei em meu ouvido! - Então me levantei e fui ate sua cadeira, com os olhos cravados na pele de seu pescoço, – Isso mesmo... sente o perfume da mamãe, tá cheiroso? - Tá sim, uma delícia... - E então, se você fosse meu namorado, ia fazer o que comigo? E olhou pra mim como uma felina, querendo ver o que se escondia nos meus olhos. Fiquei tão nervoso que mal consegui elaborar uma frase, ela riu e disse - Tô brincando com você, bobinho! Com o rosto mais angelical. Mas tenho certeza que você seria muito carinhoso! - Continuei mudo, mas amando o rumo que a conversa começava a tomar.
Após o jantar, ela me chamou pra o sofá da sala, ainda tomando o vinho. Ela parecia andar de uma maneira mais sensual, mas eu não sabia se era coisa da minha cabeça ou se realmente um clima estava se formando entre nós. Seu corpo era lindo no pijama que vestia, bem justo atrás, deixando pelo menos um quinto de sua torneada bunda de fora. Eu estava louco de desejo... Mas na dúvida, achei melhor ficar na minha e apenas ler o que sua linguagem corporal me dizia... e me deleitava com a mais ínfima chance de estar acontecendo o que eu queria que acontecesse.
Nos sentamos e ela pôs os pés no meu colo, até encostando um calcanhar em meu membro pétrido. Fiquei com medo dela sentir minha descomunal ereção instantânea e pus uma almofada. - Assim fica mais confortável? - falei nervoso - E ela apenas consentiu calada, com um sorrisinho contido, mass olhar imperativo. Fez um gesto com as sobrancelhas como quem ordena uma massagem. Comecei a tocar em seus lindos pés e notei que não conseguia mais sentir sua pele sem uma profunda malícia em cada toque, ela fechou os olhos e puxou um cachecol que estava no sofá em cima do rosto, me deixando totalmente à vontade para perfilar meus olhos por todo o seu corpo sem preocupação. Ela não fazia nada, só respirava fundo e deixava eu tocá-la a vontade... comecei a me empolgar e passar as mãos em suas panturrilhas, e rapidamente subindo... mas ao aproximá-las de suas coxas ela deu uma inspiração alta e profunda, e por cerca de pocuos segundos - que pareciam eternos - eu alisei suas coxas com o mais intenso desejo, já apertando-as com firmeza. De repente, ela se levantou e me olhou com um misto de assombro e desaprovação, olhar que instantaneamente substituiu minha libido pela mais dolorosa vergonha. Será que eu li errado?! O que... o que eu fiz?! - Pensei. Ela ficou séria e disse - Filho, você não acha que essa massagem estava indo longe demais? Eu pedi massagem nos pés e suas mãos já estavam quase na minha calcinha! Eu sou sua mãe, me respeite! - Pra tentar me safar mandei: - Desculpa, mãe! Eu só estava com o braço meio dormente e o abri mais para o sangue circular (e como circulava...), não vi onde estava pondo a mão... Ela se levantou rapidamente enquanto arrumava as roupas pra ficar o mais coberta possível e foi pra porta do quarto... Ela virou pra mim de longe e continuava séria, fiquei me sentindo muito mal por ter cruzado aquela linha, mas então ela disse: - Tudo bem, rapazinho, sei que você está na fase dos hormônios, mas contanto que isso não se repita... amanhã você pode fazer outra massagem em mamãe, com uma expressão levemente alegre, o que me deixou louco... E a propósito, amanhã é seu aniversário, não é mesmo? Então o senhor terá direito a um presente... pense bem no que vai querer, porque mamãe vai lhe dar qualquer - mordendo seus lábios inferiores - coisa. O que você quiser, meu amor... e se virou rapidamente como se tivesse ficado com vergonha do sorriso.
Passei o resto da noite me masturbando pensando em tudo o que aconteceu, a ponto de ir no banheiro e cheirar a calcinha que ela usou durante a viagem. O misto do aroma de sua urina, suor, secreções e de seu cuzinho me elevava a um patamar de prazer que eu nunca havia sentido. Posicionei a parte da calcinha onde ficava sua bucetinha exatamente na minha cara e comecei a lamber tudo, me deliciava quando encontrava algum cabelinho de seu púbis, eu mastigava e engolia, totalmente imerso em tesão. Ah, o cheiro! Parecia ir até o fundo de minha alma, doce prazer proibido! Passava por meu rosto, por meu corpo, queria mergulhar naquele cheiro. Não aguentei e comecei a me masturbar pondo meu pênis na parte mais amarela onde estava seu clítoris, até meu lubrificante começar a sair e mesclar-se aos fluidos dela, embrulhando minha mão toda com sua calcinha e imaginando que era ela quem eu penetrava. Ás vezes parava para cheirar a calcinha e depois a colocava de volta, nunca senti nada tão gostoso. Mas subitamente... notei um problema! Ela estava meio seca, o que me deixou desapontado de não encontrar nada que provasse sua excitação durante a massagem, que eu tinha quase certeza... a tinha deixado louca. E eu só queria gozar na calcinha se ela também estivesse molhada, numa simulação ainda mais real de sexo entre nós dois. Esse era o presente de aniversário que eu queria! Na mesma hora elaborei um plano: com cuidado, farei com que ela fique bem molhada para depois me refestelar de madrugada em sua calcinha encharcada... só de pensar no sabor eu gozei várias vezes... e fui dormir conjecturando o que podia fazer para degustar tal quitute.
O dia estava nublado. Zero clima de aniversário. Eu dormi profundamente até o meio dia e acordei com os barulhos na cozinha. Notei que tinha dormido com sua calcinha ainda em minha mão e torci pra que ela não tivesse visto, já que deixei a porta de meu quarto aberta. Corri pra jogar a calcinha no cesto onde achei mas quando entrei na cozinha ela parecia meio aborrecida, olhou pra mim meio aborrecida e disse - bom dia, aniversariante... e dormidor de porta aberta... - Na hora eu gelei, ela provavelmente viu tudo! Que vergonha, que vergonha! Fiquei calado enquanto ela fazia o café da manhã... houve um silêncio constrangedor de alguns minutos, ela de costas, com um roupão longo, e eu nem ousava olhar pra ela, tudo o que sentia era medo e vergonha. Ela então se aproximou com um prato feito e disse: É bom comer... essa magreza deve estar começando a afetar a sua mente. - Com um sorriso sarcástico no rosto. - Fiquei pensando se ela falava da massagem, da calcinha, de tudo, ou de nada! E passei a manhã entristecido no sofá vendo a chuva cair tentando folhear alguns livros velhos para esquecer tudo aquilo.
Quando deu quatro da tarde o tempo abriu, ela se aproximou com ar tranquilo e disse: - E aí, aniversariante, quer ficar dentro de casa o feriado todinho mesmo ou vamos à praia pegar um bronze, hein, branquelo? Essa época do ano não tem ninguém aqui! E o presente, já pensou no que vai querer? Respondi: hummm, pode ser uma massagem em você? - De novo!? Mas o senhor já gosta de fazer massagem em mim... - disse com um semblante estranho - Mas tudo bem, esse presente eu acho que posso lhe dar sem problemas. E me deu um beliscão com a toalha, parecia tão alegre. Meu humor se iluminou com esse convite, principalmente com a parte de sermos só eu, ela e a massagem. Só de imaginá-la de biquíni, comigo, na areia lambuzando-a de óleo ou se agarrando na água... a imaginação me fazia alçar níveis rarefeitos de pensamentos eróticos. Além de tudo, talvez ela não tivesse visto a calcinha no meu quarto e tampouco se lembrasse mais do que houve ontem e foi tudo coisa da minha cabeça! De todo jeito, estava tudo ótimo se ela estava de bem comigo, a vergonha já dava lugar a mais pura safadeza.
Ao chegarmos na praia ela logo se deitou numa canga, fiquei admirando seu corpo por um tempo até que ela disse, risonha: - E aí, vai querer ganhar seu presente agora? - Respondi: - Na verdade acho que vou usá-lo em casa, na cama,.. aqui não acho muito legal de fazer massagem. - Hum, na cama é? Tá bem então. Mas e aí não vai pra água, filho? O mar está bonito... - Não, mãe, não curto muito água de mar... vou ficar por aqui mesmo, admirando a passagem... Ela de costas com sua bundona maravilhosa ao sol me olhou com esperteza e disse rindo: - Então quer ficar aí vendo a paisagem, né? Tá certo, aprecie a vista... - disse isso e trocou de posição, agora deitada de frente com a toalha no rosto,me permitindo admirar seus peitos o quanto eu quisesse. Que espetáculo de mulher, eu pensava... Não aguentei e falei: - O sol tá muito forte, mãe... deixa eu passar um filtro solar em você. - Ela tirou a toalha do rosto, me olhou atentamente e eu fiz a expressão mais lívida de inocência que podia fazer, ela riu como quem finge que acredita nas minhas boas intenções: - Vai, vem passar em mim garoto... disse sorrindo. - Cuidadosamente me ajoelhei perto de seus pés e comecei a passar o protetor branco e molhado imaginando que era meu esperma em seu corpo, que deleite poder lambuzar aquele corpo quente. Já comecei pelas pernas deliciosas enquanto ela já dava leves gemidos que me deixaram excitado feito pedra na hora. - Ai, filho... Que massagem gostosa... Hum...- Sua voz estava diferente, eu podia sentir que ela também se deliciava... comecei a massagear com força as suas coxas e dessa vez ela pareceu não se incomodar. Passei mais filtro em sua bela barriguinha e, pedindo autorização antes, até em seus deliciosos seios, onde reforcei o filtro falando que era pra ela não se queimar. Ela deu uma risadinha quando falei isso. Quando vi: Seu biquini branco já estava completamente manchado de lubrificante, o que quase me faz enfiar a cara no meio de suas pernas. Já me deliciava de antemão só de imaginar o que faria com aquela calcinha quando chegasse em casa e tomasse banho depois dela.
Continuei "reforçando" o filtro, e voltando às suas pernas (que ela abriu levemente) meus dedos começaram a se aproximar dos primeiros pelos pubianos que surgiam e ela não esboçou reação por algum tempo, até que comecei a ameaçar pôr a ponta do dedo indicador dentro do biquíni branco, sentindo seu lubrificante quente e ela fez baixinho - Ai.... Filho, assim não... assim é errado.... ai... para... - Falei então no ouvido dela: - Não tá gostosa a massagem, mãe? Não tem nada de errado... É toda pra você... todinha - Ai filho! Que gostoso... - Ai mãe... - Ai filho, tô louca pra te dar esse presente mais tarde... - Ela então se virou de bruços e cuidadosamente comecei a alisar sua bunda, que ela até arrebitou quando passei a mão, depois de muito massageá-la, voltei para as suas coxas e notando seu biquíni encharcado comecei a dar sutis alisadas em sua mancha de lubrificante. Ela chegou a gemer: - Ai.. o que é isso hein? Ai... - Mas isso durou pouco, em meio minuto ela pareceu “recuperar o juízo” se levantou rapidamente dissimulando surpresa e raiva: Filho! O que é isso! Eu já disse que sou sua mãe! Não quero que você faça mais isso. Ai filho... não faz isso com a mamãe não... é muito... errado, tá? - Dessa vez sua bronca não surtiu tanto efeito porque ela estava visivelmente excitada... parecia meio confusa também, diferente de mim ainda devia estar na fase de aceitação de que alguns tipos de mães e filhos podem ser divertir um pouco mais.
Eu me regozijava com aquilo e só pensava em cheirar seu biquíni quando voltássemos pra casa. - Desculpa mãe... foi o sol que encadeou minha vista e não vi aonde meus dedos estavam indo... - Falei sem vergonha nenhuma na cara, enquanto lambia os dedos olhando em seus olhos, que ao perceber meu ato, corou. Ela virou o rosto para conter o riso e tentando manter a expressão séria se virou novamente e falou: Pois não faça mais isso, viu? - Que a mamãe não gosta... me deixou toda lambuzada... assim quem vai ter que lavar minha calcinha é você. Quando ela disse isso eu fui lentamente em sua direção, e ela com luxúria no olhar apenas esperou nossos corpos colidirem, e falei em seu ouvido: - Vai deixar essa calcinha toda molhada no banheiro pra mim, é? Eu quero.. - Uhum... você que é o culpado de sujá-la, nada mais justo que você deixar ela bem lavadinha. Falei: - Ah, mas eu vou deixar, nem se preocupe, depois do que vou lamber ela, vai ficar novinha... - Ai amor, agora deixou ela mais suja ainda. Mordeu o lábio e falou - Mas tu é muito safado mesmo, não sei a quem puxou... - Respondi: - Eu acho que sei, e não vejo a hora de chegar em casa e ganhar meu presente de aniversário dessa pessoa. - Ai... vamos logo pra casa, filho...
Quando chegamos, ela logo foi pro banheiro tomar banho enquanto eu esperava impacientemente no sofá. Até que ouvi o abrir da porta e me virei pra vê-la passar de toalha. Sua expressão pra mim foi incrível, ela sabia exatamente o que eu ia fazer assim que ela entrasse no quarto. E para não desapontá-la, corri para o banheiro, pra ela ouvir meus passos no corredor mesmo. Achei seu biquini branco dentro do box e não acreditei no que vi... ela parecia ter urinado usando ele no banho e o deixou com um cheiro alucinante... comecei a desdobrá-lo até achar a parte mais gostosa e... meu deus... ela tinha ficado tão molhada que tava uma verdadeira baba espalhada do púbis ao cuzinho... e o cheiro de seu cuzinho misturado com o da sua baba foi indescritível... eu passei o biquini na cara, enquanto o lambia e me masturbava com ele. Até que ouvi um barulho fora do banheiro, olhei na fechadura e embora o corredor estivesse aceso, algo bloqueava a luz, só podia ser ela! Comecei a olhar para a fechadura e lamber a calcinha, e me masturbar com ela olhando pra fechadura... nossa, como eu queria chupar essa mulher, cair de boca no meio daquelas pernas brancas e engolir tudo! Peguei seu biquini, embrulhei meu pau nele e olhando pra fechadura com desejo bati uma punheta com toda a força, já estava todo suado e a sombra que bloqueava a luz do corredor ontinuava lá, eu imaginei ela se masturbando com a cena também e não demorou muito pra eu esporrar a calcinha toda. Que agora estava completamente imunda de todos os nossos fluidos: urina, lubrificante, saliva e porra. Cheguei a gritar de tão intenso que foi o gozo, pra ela escutar como me deixava louco. De repente, a fechadura ficou clara e ouvi passos rápidos até o quarto dela. Ouvi o barulho de sua porta batendo. Fiquei sem acreditar que aquilo tinha acontecido. Tanto eu como ela já estávamos nos masturbando um para o outro... era inacreditável! Sai do banheiro pelado com a calcinha na mão e vi que a porta de seu quarto estava aberta, cambaleei até seu quarto sem acreditar no que veria e quando finalmente cheguei à porta ela já estava na cama com uma baby doll preta e sem calcinha, mostrando tudo, tudinho, seus curtos pelinhos pretos me enlouqueciam...
Parece que não vamos ver filme, não é mesmo, filho? Ela me olhava toda tomada banho, cheirosa, com hidratante... um verdadeiro tesão. Olhava pra mim como se fosse a mais suja das putas, louca pra receber tudo o que tinha pra lhe dar... Ela olhava pra calcinha na minha mão e lambia os lábios, louca pra provar o que tinha ali... Falei: - Quer o que tem aqui, quer, mãe? Ela abanou a cabeça feito uma cadelinha: - Quero sim, filho. dá tudo pra mamãe, dá! - Então abri a calcinha exatamente onde estavam todos os fluidos misturados e ela não pensou duas vezes antes de lamber com gosto, sua língua completamente fora da boca, e ela sem pressa nenhuma deslizando-a enquanto olhava pra mim, gostoso. Que visão... Quando colheu tudo com a boca, fechou os olhos se deliciando com o sabor da minha porra e depois os abriu nos meus, me mostrando a língua cheia de esperma. Falei: - Você já me deu leite, agora vai engolir meu leite todinho, é, safada? - Ela gemia: - Vou sim, meu bebê, meu amor... ai que delicia...Vou sim, que porra gostosa na minha boca! - Deitei em cima dela, lentamente segurei sua nuca, e quase a beijando falei no ouvido: - Então engole tudo agora e me mostra essa língua. - Ela fechou o olho com muito prazer, se lambeu toda e engoliu. Então abriu seus olhos com a cara mais safada que já vi alguém fazer... o prazer era tão grande que só falei: - Vem cá, amor...vem cá... - Ela fechou os olhos já gemendo de tão molhada, e enquanto pus 3 dedos na sua bocetinha que pingava de tão molhada, ela gritou um - Ahhhh, ahhh meu deus, filho! Ahhhh! Põe tudinho na puta da sua mãe põe!, Ai meu amor, põe tudo em mim... Fode a tua mãe!!! Nossos rostos ficaram juntos novamente mas ainda não nos beijávamos... só sentíamos a respiração um do outro... imersos em nossos feromônios e imaginando a mais deliciosa transa que estava por vir...
Desci o rosto até sua bocetinha e ela escorria de prazer... esfreguei minha cara de coxa à coxa, ela se contorcia enquanto me olhava chupando tudo, degustando sua babinha... quanto mais eu chupava mais ela gritava e mais baba saia daquela delícia de buceta... não resisti, e a olhei seriamente. Ela entendeu o que eu queria e falou: - Não filho... penetração não... Eu queria muito você dentro de mim, mas tenho medo de engravidar meu amor... - Ah, mãe! Não sei se vou aguentar ficar sem meter ele todinho nessa coisa gostosa... - Ai filho, eu também não sei até quando vou aguentar! Então virou o rabão lindo pra mim, puxando a baby doll pra cima e falou: - Mas aqui você pode, meu amor, vem gozar no cu da mamãe, vem... - Quando vi aquele cu lindo piscando pra mim, não pensei duas vezes e meti a língua com gosto, ela gemeu alto... o cheiro, a pele, o gemido, tudo me deixava em um estado de prazer que eu não acreditava que existia... seu cuzinho piscava... pus um dedo e ela se contorceu toda, ainda tirei e a safada lambeu ele todo... Então pus dois dedos e ela disse que tava doendo, mas gemia sem parar, eu não quis nem saber e pus o terceiro, ela começou a gritar: Ai, meu deus, amor... Ai meu deus.. Enfia ele todo em mim, mete ele vai! Ai que delícia! A virei pra olhá-la no olho e disse: - Ai mãe, vamos foder gostoso mesmo, eu em você? Vai me deixar gozar nesse cu rosinha, vai, minha delicia? - Ai amor, me fode, fode tua puta ai... eu não aguento.. goza tudo no cu da mamãe, goza! Me rasga no meio, filho da puta!
Nesse momento nossos rostos se aproximaram e lambi seu pescoço, depois a olhei nos olhos, de lado, sentindo todo o seu tesão enquanto mirava o cacete sem camisinha em seu cuzinho, encharcado de sua baba... Ela urrava como se estivesse apanhando... Ahhh! Ahhh! Tá doendo mas não para meu amor!!! Fode a sua mãe!!! Ahhhhh!!!! A cabeça de meu pau batia em seu cuzinho quente e apertado, mais flexível e louco para receber meu jato da porra... Nessa hora rasguei seu baby doll e seus belos peitos vieram a mostra. Comecei a chupá-los enquanto continuava me masturbando gostoso em seu esfíncter anal, e ela dizia: - Mama na mamãe, mama, gostoso! Ai que chupada boa no meu peito!!! Imagina que tá chupando meu leitinho, vai!!! - Me surpreendi e amei: - Vai me dar leitinho, mamãezinha? - Vooou bebê! Aiiii que porra gostosa, ainda tô com o gosto na minha boca! Ai amor, chupa meu peito vai! Até que nessa hora pareceu que tudo ficou em câmera lenta enquanto gemíamos e nos olhávamos, sua boca foi se aproximando da minha... cada vez mais perto... seu hálito, seu cheiro me inebriava... Até que nossas bocas se juntaram em um beijo tórrido, nos abraçamos com força, já arranhando as costas um do outro e comecei a meter com ainda mais força naquele cu gostoso... ela não tinha nem mais forças pra falar nada, seus olhos reviravam enquanto minha pica entrava sem parar... o cheiro de seu cu recendia pelo quarto, o que me dava ainda mais tesão em fodê-la com força... nossas línguas se digladiavam freneticamente, parávamos de se beijar e ela cuspia na minha boca e depois eu cuspia na dela, que se deliciava... Até que distanciamos nossos rostos e um longo e grosso fio de saliva caiu em seu peito, que fiz questão de chupar gostoso, com seus bicos do peito durinhos feito pedra... eu os mordia, os mascava com vontade, e ela tinha espasmos de prazer... seu peito tinha um cheiro forte que só me dava mais vontade de comê-la toda!
Falei: - Vou gozar em tu, mãe, tudinho... to perto já.. - Ai filho, goza na mamãe, goza... goza no meu cu bem gostoso!!!! - Ahhhh - Ahhhhh! Gritamos em uníssono, até que o gozo começou a vir e a beijei novamente, ela me agarrou com força me arranhando e gritando "gozaaaaaaa, ahhhhhh, tudo em mimmmmm, ai amoooor, eu te amo filho, que delicia!!!! - Ai mãeeee! Eu quero te comer pra sempre, minha puta! - Você vai, bebê! Mamãe é toda sua! Ahhhhhh!!!! Voltamos a nos beijar e um novo nível de tesão tomou conta de nossos corpos que deslizavam suados um no outro, e ela disse: - Vai... vai amor... pode por na bucetinha, vai... mamãe deixa... - Quando ouvi isso, só tirei do cu e quando ia atolar na buceta ela falou: - Espera! Deixa eu chupar essa tua pica gostosa do meu cu antes! E caiu de boca nele, se deliciando com ele... quase gozo em sua boca de tanto gosto que ela botava na chupada.
Nos beijamos e deitei novamente em cima dela, ela me olhava como quem dizia "vem, me fode, me maltrata" e vendo essa cara de safada, a penetrei com força. Ela gritou, urrou, uivou, gritava palavras desconexas enquanto tinha um orgasmo, me arranhava, me batia, ela queria toda a minha porra dentro dela. Chegou ao ponto de falar: Me engravida, filho!!!! Engravida sua mãe!!! Ai que coisa proibida! Que delícia!!! Quero tua porra aqui dentro, lá no fundo, quero tua porra no meu útero!!! - Não acreditei quando ouvi isso e a beijei ternamente, apertando-a com força, com desejo, sentindo seu corpo todo nu e orgasmo se aproximando, falei: vai ser na bucetinha mesmo, é, mamãe? Quer tudo na bucetinha é? - Querooo!!!! Quero filho!!!! Aiiii que pau gostoso de meu filho! Ai que delicia! Eu te dei a luz e agora tu me dá uma gozada gostosa!!! Nos abraçamos com toda a força e nossas línguas se encontraram novamente, ela beijava com vontade, mordia minha língua, cuspia na minha cara e esfregava com as mãos, depois lambia meu rosto, nos transformamos em verdadeiros animais... suando um em cima do outro, nossos fluidos inundavam a cama e sentindo a porra vindo a segurei firme e comecei a meter com ainda mais força. - Aiii filho, tá me machucando!!!!Ahhhh assim!!!! Até o final do útero!!! Explode essa porra em mim, explode! Meu pau já começava a doer, mas eu não conseguia parar, eu queria rasgar ela, e tudo o que fazíamos era sentir dor mesclada com um prazer indescritível... Ela começou a gritar de repente, o orgasmo estava vindo... Então me ergui em cima dela pra melhorar o ângulo e pus toda a minha força. Ela tinha espasmos, gritava, estava completamente ensandecida com minha pica molhada nela. Nos beijamos torridamente mais uma vez e tudo o que ela falava era – Te quero amor... agora... dentro de mim... Vai amor... aqui, na mamãe, vai... Ai meu garotão, meu bebê!!!!!! Mamãe vai gozar!!!! E de repente ela mordeu meu pescoço e cravou suas unhas em mim, tremendo... gemia baixinho "isso, amor, tudo na mamãe... ahhh..." a gozada mais gostosa que eu já vi... Então aproveitei pra também explodir toda a porra naquela buceta molhada e proibida como se fosse a última vez que eu gozava na vida, sem ligar para estar sem camisinha e ela sequer tomar um anticoncepcional. Quando tirei o pau, escorreu todo o líquido branco que ela fez questão de colher com a mão e engolir, nos beijamos novamente, agora um beijo envolto em nossa saliva e porra. Que orgasmo! Que delícia de transa, relaxamos profundamente sem pensar em nenhuma consequência... Depois disso dormimos juntos como se fôssemos marido e mulher.
Assim que amanheceu, a visão de seu corpo nu na cama me excitou novamente, deslizava meus olhos em seus peitos e em seus pelos pubianos e uma nova ereção já tomava conta de mim. Ao mesmo tempo uma imensa culpa se apoderava de meus pensamentos e fiquei a divagar se o que fizemos foi algo aceitável. Fui à farmácia comprar uma pílula do dia seguinte, visto que lembrava num misto de prazer e medo de meu colossal orgasmo dentro de minha própria mãe. Fechei a porta do quarto. Quando voltei, notei pelo corredor que sua porta estava novamente aberta... fiquei excitado só de pensar que ela a tinha aberto para eu vê-la quando voltasse. A porta de entrada fazia barulho quando era destrancada e eu sabia que ela estava atenta ao meu retorno. Fui devagar até a sua porta, e o que vi me enlouqueceu: Ela se masturbava com um travesseiro no rosto, fingindo não saber da minha presença. Sabendo que era uma dissimulação, e depois da maravilhosa noite, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta gostosa para ela, que se contorcia em prazer e gemia alto: Ai, filhinho! Tudo na sua mamãe! Isso, filhinho, goza tudo na mamãe, goza, meu gostoso! - Não aguentei o desejo e sem ligar para a sua aprovação ou não tirei meu pau pra fora e comecei a gemer também: - Ai, mãezinha, vai me dar tudinho mesmo, vai?! - Ela na mesma hora enfiou vários dedos na vagina - ainda com o travesseiro sobre os olhos - e gritou: - Vou, amor... vou sim!!! Vem!!! Põe ele todo na mamãe, põe!!! Ahh!!! Ahhhh!!! Era um corpo trêmulo gritando de prazer enquanto se tocava na cama, nada me excitava mais na vida, até que falei: - Olha pra mim, mãezinha, olha pra teu filho gozando em tu. Ela tirou o travesseiro do rosto, ainda se tocando, e quando seus olhos repletos de gozo tocaram nos meus, o orgasmo começou a tocar conta de mim de forma que nunca pensei existir. Seus peitos molhados de minha saliva balançavam e nossos olhos se encontravam e desencontravam... Me lancei à seu corpo que tremia deliciosamente e penetrei fundo minha vontade onde queria... ela gritava como nunca a tinha visto gritar, a onda do gozo tomava conta de meu corpo no dela e - sem camisinha - o deslizar do útero de minha própria mãe tornava impossível que eu guardasse o prazer que me vinha. De repente ela franziu o rosto como se estivesse sofrendo muito, e observando sua erupção fechei meus olhos, gememos nos mesmo tom, aos poucos o esperma vinha grosso e devagar por meu pênis e sem nenhuma delicadeza a invadiu como uma explosão que chegava a me preocupar se a tinha machucado. O prazer foi tão intenso que dormimos enquanto eu ainda estava dentro dela.
A manhã raiou e ao vê-la dormindo embaixo de mim, logo pulei da cama, como quem tinha cometido um crime em meio ao torpor dos instintos e agora só queria esquecer os atos conjugados em meio à neblina do desejo. Corri para o meu quarto e tomei um banho, quase torcendo para o que tinha acontecido fosse um sonho erótico fora do normal, mas aos poucos as lembranças iam tomando conta da minha mente e me recordando que tudo aquilo realmente havia sido feito. - E agora? - Eu me perguntava. - O que seria da nossa relação daqui em diante? - As horas foram se passando e logo ela passou pelo corredor com um olhar baixo que parecia envergonhado, fiquei na cama pensando em tudo aquilo, sem saber como me portar diante dela. Logo a hora do almoço foi chegando e acabei indo para a cozinha, desconfiado do que poderia acontecer quando nos batêssemos. Ela estava no fogão vestindo apenas um vestido preto curto e levemente transparente que parecia proclamar que de agora em diante ela seria mais do que apenas minha mãe. Sorridente, lhe dei um - Bom dia - curioso de qual seria sua reação depois daquela noite, e seu rosto apenas se virou, iluminado, com suas barrocas me fitando no mais completo desejo que algum dia já vi alguém sentir. Ela agora era minha mãe e minha amante.
#6.1