Um lado meu lamenta bastante estar escrevendo esse texto somente agora, porque certamente alguns detalhes podem ter caído no esquecimento. Por outro, foi muito gostoso acordar nesse sábado relembrando algo com tamanha intensidade a ponto de me fazer voltar a escrever depois de tanto tempo.
Como comentei no último conto (Fodida até a exaustão - adoro!), voltei a me encontrar com o protagonista do conto que relata meu primeiro e único ménage (com a ex esposa dele). Ele foi morar bem longe daqui, mas acabou vindo fazer umas visitas rápidas algumas vezes e este relato é sobre a última delas.
Não sei como vocês tem passado por esse período de pandemia, mas acho que eu acabei entrando num modo stand by. Passar o ano inteiro em casa, no home office, saindo apenas para o essencial, me fez reprimir uma série de hábitos e anseios, chegando ao ponto de me sentir presa num intervalo temporal, embora veja as horas e os dias passando.
No meio dessa “hibernação” tiveram alguns momentos que me fizeram me sentir eu mesma novamente e esses encontros com ele são bons exemplos disso. Por mais que os dias que antecedessem nosso encontro falássemos muito sobre PCR’s, medidas de segurança e etc, isso passou a ser um mero detalhe. Sair dessa rotina sem fim, nem que fosse por um dia, já era empolgante, ainda mais quando as perspectivas eram de uma fuga desta realidade em troca de um momento de muito prazer.
De repente me via excitada o tempo inteiro, provavelmente porque passamos um bom tempo falando de sacanagens, trocando nudes e gozando por telefone. Mas não foi somente isso que me deixou animada. Já estava deixando o moletom de lado (uniforme oficial da pandemia), escolhendo lingeries, roupas e sapatos bonitos que tinha tanto gosto em usar e seguiam parados no guarda-roupas esse tempo todo. Testei meus batons para ver qual não manchava a máscara, escolhi um perfume provocante e fantasiei horrores escolhendo um motel legal (que estivesse seguindo as medidas de segurança).
Todas essas pequenas coisas que havia parado de fazer foram me nutrindo de vida pouco a pouco e quando chegou a hora de ir buscá-lo no aeroporto, eu estava me sentindo vibrando por dentro de tamanha empolgação. A sua chegada não foi muito diferente das suas outras vindas, apesar do sorriso encoberto pelas máscaras, a troca de olhares já revelava a satisfação e a malícia que envolvia aquele encontro.
Quando ele se aproximou de mim, demos um abraço longo e apertado e falou ao meu ouvido:
- Saudades de vocês, minha gostosa.
O calor daquele abraço e essas palavras mágicas já foi o suficiente para me fazer estremecer por inteiro. Estava à flor da pele, com a excitação a mil. Fomos andando em direção ao estacionamento, guardamos sua mochila na mala e quando estava indo em direção à porta senti-o me puxando, recostando meu corpo no carro e vindo para bem perto. Ele tirou sua máscara, em seguida a minha e me beijou. Nossa... Até hoje me surpreendo como nosso beijo é gostoso!
Nos beijávamos de forma intensa e lenta, como se saboreássemos um ao outro. Ele empurrava seu pau já duro contra minha virilha e sentia minha calcinha já encharcando. Paramos um pouco ofegantes, ele agarrou meu cabelo na altura da nuca e disse:
- Vamos que estou louco para te ter todinha.
Entramos no carro e fomos em direção ao motel. No caminho trocávamos carícias safadas e nos beijávamos com volúpia a cada semáforo vermelho. Chegamos lá e a atendente disse que o quarto que queríamos ainda não estava disponível, mas que podíamos já parar na garagem e aguardar a equipe de limpeza finalizar. Aceitamos porque o tempo que eles levariam para terminar seria menor do que levaríamos para pesquisar uma outra opção e nos deslocar até lá.
Entramos na garagem, ele desceu do carro e fechou o portão. Era um portão metálico automático, vazado, de forma que era possível ver o passar dos carros lá fora. Desci do carro para perguntar se ele ia querer tirar a mochila da mala, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, ele já estava me agarrando contra o carro novamente.
Dessa vez o beijo intenso veio acompanhado das suas mãos tomando meu corpo. Sinceramente, seria impossível descrever o que sinto quando aquelas mãos grandes e vigorosas passam pelo meu corpo. Ele agarrava meus seios com vontade, descendo as alças da minha blusa. Sua boca ia descendo em direção a meu pescoço, enquanto minha blusa já chegava quase a minha cintura. Logo ele tirou minha blusa e o meu sutiã, jogou para dentro do carro e foi abocanhando meus mamilos. Eu já estava ali completamente entregue, sem nem me lembrar dos carros passando ou da possibilidade de os funcionários do motel irem avisar que o quarto estava pronto.
Eu já gemia baixinho em seu ouvido quando suas mãos desceram à minha bunda e começaram a agarrá-la por cima da saia. Logo ele abriu o zíper, a tirou e a jogou para dentro do carro também. Ele se afastou um pouco de mim, me olhou dos pés à cabeça e me fitou com um olhar safado.
- Você é uma delícia, sabia?
Falou isso enquanto me virava de costas para ele. Sentia seus beijos em minha nuca, sua barba por fazer roçando pelas minhas costas e suas mãos apertando meu bumbum e brincando com meu fio-dental. Senti meu corpo arrepiar por inteiro e quando me contorci um pouco, senti um tapa forte na minha bunda.
- Empina o rabo, safada.
Prontamente atendi o pedido, que soou muito mais como uma ordem. Com uma mão ele agarrou meus cabelos, deixando sua boca bem ao lado do meu ouvido, com a outra ele foi acariciando minha buceta ainda por cima da minha calcinha, que estava totalmente encharcada. Ouvia-o sussurrando safadezas em meu ouvido em meio a sua respiração um pouco ofegante, mas nem conseguia assimilar nada, sentia um desespero profundo, uma vontade imensa de senti-lo logo, e, como se soubesse, ele ficava apenas passando os dedos por cima da minha calcinha.
Depois a colocou de lado e começou a passar o dedo no meu grelo, bem devagar, e falava surpreso no meu ouvido sobre o quão molhada eu estava. Comecei a gemer baixinho e seus movimentos foram ficando mais céleres. Eu tentava conter meus gemidos, mas nem sempre tinha sucesso. Aquilo estava tão gostoso, mas melhor ficou quando ele se pôs de joelho atrás de mim e passou a me chupar.
Sua língua passeava pela minha intimidade sorvendo toda aquela lubrificação. Era um trabalho em vão, quanto mais ele chupava, mais molhada eu ficava. Sentia sua língua circulando meu grelo, descendo pela entrada da minha buceta e indo em direção ao meu cu e depois voltava tudo de novo. Era um misto de sensações tão gostosas que já estava mordendo meu braço para tentar conter meus gemidos.
Quando estava chegando perto de gozar, ele começou a usar seus dedos aliados à boca. Começou lambendo meu cu enquanto enfiava os dedos em mim, coisa que adoro. Depois chupava minha buceta e ia colocando um dedo no meu cuzinho. E ia trocando entre esses movimentos. O gozo foi simplesmente inevitável. Minhas pernas tremiam tanto que era difícil me manter de pé.
Levantei-me, virei-me para ele e o beijei. Eu simplesmente adoro sentir meu gosto naquela boca. Fiquei abraçada ao seu corpo trocando carícias enquanto recuperava o fôlego. Via os carros passando e me perguntei se alguém teria nos visto, ou se os funcionários do hotel teriam ouvido alguma coisa. Não consegui ir muito à frente com esses pensamentos, pois quando dei por mim, já estava acariciando seu pau por cima da calça.
Abri o botão, desci o zíper e fiquei apertando-o por cima da cueca. Ele se recostou à parede e simplesmente se permitiu a sentir. Tirei sua camisa e baixei sua cueca até o chão. Punhetava-o de leve enquanto beijava seu peito. Brinquei com minha língua em seus mamilos e fui descendo por sua barriga. Me coloquei de joelhos e fui passando aquele pau duro em meu rosto enquanto o punhetava devagar. Passava-o pelos meus lábios, batia com ele em minha face e o via me olhando de um jeito safado que adoro.
Passei a chupá-lo devagar, começando pela cabecinha, contornando minha língua e depois chupando mais um pouco. Seu pau ia deslizando naturalmente pouco a pouco entre meus lábios e a cada vez, ia mais fundo em direção à minha garganta. Abocanhava-o sem pressa, me deleitando com os seus arfados que iam ficando cada vez mais fortes. Fui indo cada vez mais fundo, aumentando o ritmo, engolindo todo. Quando ele foi chegando perto do gozo ele me interrompeu e disse:
- Você vai beber porra, mas não agora.
Me recostou no carro novamente, e foi esfregando seu pau na entradinha da minha buceta. Quando ele ia começar a meter, ouvimos o pessoal da limpeza descer e dizer, felizmente sem ir para garagem, que o quarto estava pronto. Nos olhamos um pouco assustados, porque a esta altura já tínhamos até esquecido do quarto, rimos um pouco, pegamos nossas coisas e subimos.
- Onde foi que paramos?
Falou já me colocando recostada à parede. Empinei para ele e finalmente senti aquele cacete duro entrando em mim. Ele enfiava tudo sem dó, me fazendo gemer alto. Quanto mais gemia, mais ele enfiava e batia no meu rabo, me chamando de vadia. Comecei a empurrar meu corpo contra o dele e a rebolar, ele me segurava pelo quadril e metia firme.
Em seguida ele me puxou e me jogou na cama. Deitei um tanto trêmula. Ele abriu minhas pernas e martelou seu pau no meu grelo, que latejava de tanto tesão. Achei que logo ele voltaria a me comer na mesma intensidade que faria antes, mas fui pega de surpresa quando ele ergueu minhas pernas, me deixando na posição clássica do “frango assado” e foi me chupar. Ele enfiou a cara na minha buceta, sugando e contornando meu grelo e eu soltava gemidos com xingamentos desconexos.
Depois ele me beijou com a boca lambuzada, do jeito que gosto, e voltou a me penetrar. Ele apertava minhas coxas, me xingava e metia cada vez mais forte. Eu estava cravando as unhas no travesseiro, como se quisesse descontar a intensidade de tudo que estava sentindo, gemendo feito louca. Se antes ninguém chegou a me ouvir, quando o gozo veio meus gemidos ecoaram por aquele motel.
Por mais que o gozo tenha sido muito intenso, eram meses de tesão acumulados para dar conta. Ainda ofegante, empurrei seu corpo fazendo-o deitar-se ao meu lado e me pus de quatro entre suas pernas. Passei a punhetá-lo de leve, olhando-o nos olhos e aproveitando para respirar um pouco. Inclinei à frente e encaixei aquela pica deliciosa entre meus seios, provocando-o com uma espanhola.
Ouvia-o me xingar e falando sacanagens e isso só me dava vontade de provocar mais. Voltei a chupá-lo, dessa vez com mais intensidade. Seu pau completamente lambuzado por minha saliva e meu gozo deslizada fácil entre meus lábios até minha garganta. Segui punhetando-o e desci minha língua pelo seu saco e ouvia-o ficar mais ofegante. Empurrei suas pernas para cima e minha língua foi descendo até seu cu. Circulava minha língua em torno dele, empurrando e fazendo um pouquinho de pressão. Ele gemia gostoso e eu seguia lambendo.
Quando ele estava lá se contorcendo, fui para cima e passei a esfregar minha buceta molhada no seu pau. Adoro sentir o atrito no meu grelo, deixar deslizar até a entradinha e depois tirar e voltar a me esfregar. Fiquei nessa provocação (mútua) safada até que a vontade se senti-lo dentro de mim me venceu. Deixei seu pau entrar devagar até o fundo e gemi alto. Ele agarrou meios seios me olhando como se me comesse com os olhos. Passei a rebolar lentamente e o ritmo foi aumentando naturalmente. Logo estava sentando com força e gemendo loucamente.
Como já mencionei em outros contos, eu gozo muito rápido quando fico por cima e dessa vez não foi muito diferente. Quando senti que ele estrava para vir, cravei minhas unhas em suas coxas e quiquei rapidamente com toda força que tinha. Logo fiquei sem forças e ele já me pôs de quatro, sem nem esperar me recuperar. Ele já veio metendo fundo, umas estocadas fortes, do jeito que gosto. Ele puxava meu corpo contra o dele segurando forte minha cintura e batendo na minha bunda, me deixando maluca. Dessa vez não gozei sozinha. Caímos na cama e ficamos rindo um para o outro um tanto ofegantes.
Depois fomos tomar um banho quente bem demorado, onde ficamos ensaboando um ao outro, num clima deliciosamente safado. Vesti um roupão e ele ficou enrolado na toalha, o que estava muito lindo de ver, diga-se de passagem, e fomos tomar uma bebida. Ele abriu uma cerveja e eu uma ice e ficamos conversando. Olhares maliciosos, carinhos e beijos com as bocas geladas garantiram que o clima de safadeza continuasse no quarto.
Ele ficou passando o dedo de leve pelo meu decote, o que me fez morder a boca na hora. Ele riu porque já me conhece o suficiente para saber o que isso significa. Fui passando as mãos em suas coxas em direção a seu pau e ele foi abrindo meu roupão. Muito gostoso sentir sua boca gelada chupando meu mamilo enquanto suas mãos agarravam meus seios com força. Quando comecei a masturba-lo, senti uma de suas mãos vindo em direção à minha buceta e nos tocamos mutuamente. Parecia que um acompanhava o ritmo do outro, ou talvez tentasse “descontar” na mesma moeda. Logo já estávamos gemendo no ouvindo um do outro e, em meio a essa sacanagem gostosa, falei:
- Sabe o que estou morrendo de vontade?
- Fala, safada.
- De sentir você abrindo meu cu todinho!
Ao ouvir isso ele agarrou meus cabelos da nuca com força e me beijou, me fazendo arrepiar todinha. Voltamos para a cama e já me pus de quatro, completamente empinada. Ele voltou a dedilhar minha buceta, deixando dois dedos completamente lambuzados, enquanto chupava meu buraquinho. Acho gostoso demais quando minha buceta e meu cu são estimulados ao mesmo tempo, é tanto prazer que nem consigo identificar direito o que estou sentindo.
Depois ele colocou o pau na minha buceta e foi metendo devagar, enquanto um de seus dedos entrava no meu cu. Como fazia muito tempo que não fazia anal, ele estava bem apertadinho, então ele foi abrindo-o sem pressa e me deixando doida de prazer. Ele foi acelerando as estocadas e seu outro dedo passou a entrar, aquilo estava tão gostoso que estava em ias de implorar para que ele colocasse logo o pau.
Como se ele lesse meus pensamentos, tirou seu pau lambuzado da minha buceta e colocou na entradinha do meu cu pressionando um pouco e deixou o resto comigo. Comecei a rebolar e à medida que seu pau ia entrando, ia controlando de forma confortável e gostosa. Ia inclinando meu corpo para trás e mais fundo ele ia. Quando finalmente ele entrou todo, ele agarrou na minha cintura e foi metendo levemente, se deliciando com meus gemidos.
Ele batia na minha bunda, me chamava de safada, gostosa e outros “xingamentos” (recebo todos como elogios) e ia aumentando as estocadas. Comecei a mexer no meu grelo enquanto ele comia meu cu e fui sendo tomada por uma sensação de prazer extremo. Do jeito que ele me agarrava e metia, também parecia estar acontecendo o mesmo com ele. Falei para ele que ia gozar e ele foi metendo ainda mais rápido e forte, de forma que chegamos lá juntos (e exaustos). Caímos na cama novamente sem nem sentir o corpo direito.
Depois disso só conseguimos tomar outro banho e nos deitar para recuperar as energias. Na manhã seguinte a safadeza teve continuidade, pois já que temos tão poucas oportunidades de nos ver, temos que aproveitar até o último minuto, não é? Agora só me resta esperar pela próxima oportunidade, já que a vontade já acumulou toda de novo!
Espero que tenham curtido! Ah, queria aproveitar para agradecer todas as mensagens que recebi desde o início da pandemia (até teve gente achando que tinha sido mais uma triste vítima do COVID). Obrigada pelo carinho e pelo incentivo a desenferrujar e voltar a escrever.
Beijos,
Blue.