A cdzinha cadela e seu dono!!!

Um conto erótico de Paul Durow
Categoria: Crossdresser
Contém 1091 palavras
Data: 04/07/2022 23:30:49
Assuntos: crossdresser

Esse conto provavelmente não vai agradar a todos, devido ao seu forte conteúdo. Mas existem diversas fantasias diferentes, e é sempre bom explorar novos horizontes...

Conheci uma cdzinha através de um site. Desde as primeiras conversas já percebi que ela era bem vagabunda. Eu já sou dono dela há cinco anos, mas hoje vou contar sobre nosso primeiro encontro.

Depois algum tempo de conversa, enfim marcamos num motel no Catete. Era meio do caminho pros dois, haja visto que na época eu morava em Santa Teresa, e ela no Flamengo.

A puta chegou antes pra se montar, mas como cheguei um pouco antes de terminar a sua produção, fiquei na sala de espera do quarto fumando um baseado pra relaxar, estava deveras nervoso.

Já no primeiro encontro sabia das preferências da puta, pois já havia me dito que gostava de uns tapas na cara, piroca suada, mijo na cara, gostava de servir macho tarado

Ela é totalmente submissa, e faz tudo que eu mando. Por isso continua sendo minha escrava até hoje.

Pois bem, a puta me avisa que terminou, que já podia entrar. Coração na mão, era minha primeira vez com uma cdzinha, e já uma com todas as minhas preferências: ela Sub, eu Dom.

Abri a porta e lá estava a puta, toda montada, de quatro com o cu pra porta, e VENDADA. Fui .e aproximando lentamente, sapato fazendo barulho, até chegar perto daquela raba morena gostosa.

Que bunda linda e lisa. Durinha. Avisei por um tempo, e enchi a mão: mandei um tapão que o motel inteiro deve ter ouvido. E a puta gemeu. Aí comecei a dar vários tapas naquela bunda gostosa. Mas o que a puta não espera, era que eu tivesse levado mas chinelo. Saquei na mochila, e mandei na bunda daquela vagabunda. Daí me empolguei com o chinelo.

Depois disso, mandei a puta ajoelhar, ainda vendada, e cheirar a cueca do macho. Cueca suada, com cheirão forte como a solicitou. Aí foi a hora em que a mão começou a ir na cara da vadia. Mão e cuspe, muitos. Eu pesava a mão na cara daquela vagabunda, e ela sem ver nada pedia: "bate meu machão mandão, bate com gosto"

E a cada pedido eu pesava mais a mão, e mandava a puta abrir a boca pra cuspir dentro. Queria esculachar a vagabunda.

Ai mandei a vagabunda tirar a venda, deitei a cama, e ORDENEI que tirasse meus sapatos, e fizesse uma massagem labial nos meus pés. Cara, que delícia. Que coisa mais gostosa. E a puta lambia a sola, eu pisava com o outro pé na face da puta, chupava dedão, lambia entre os dedos (isso é MUITO gostoso). A puta relaxou o macho só com chupada nos pés

Depois disso a brincadeira só foi ficando mais legal. Me levantei, e mandei a puta lamber meus sovacos. Uma cadela não pode ter nojo do seu dono.

Depois de uma breve lambida nos sovacos, mandei a puta descer a cueca, mas só cheirar o pau do macho, que já estava devidamente preparado pra ela. Aí a mandei abrir a boquinha e fechar os olhos. Aí vem a outra surpresa: tinha deixado além de uma piroca pentelhuda, uma cobertura de queijinho na piroca. Enfiei assim mesmo na boca da biscateira, e a mandei limpar. Ela tirou da boca, reclamou que tinha muito, dei um tapão na cara e disse: " LIMPA SUA VAGABUNDA". E ela limpou. Deixou o caralho limpinho. Agora é viciada em comer queijinho...

Botei a puta ajoelhada guarnecendo o macho, e abri a cortina: queria que alguém mais visse o show. A cadela meio receosa, mas ela não tinha escolha. Apenas servir ao DONO dela. Pra nossa sorte tinha um senhor daqueles baixinhos, barriguinhos, que vivem taradões em cinema porno, no quarto de cima. O velho ficou assistindo de camarote a puta ser esculachada, e ele visivelmente tocava uma punheta. E eu dando o show, socando forte na goela, batendo na cara, só parava pra cuspir na boca da puta, e pra ver a babinha esticando feito queijo derretido. E quanto mais eu notava que o velho se empolgava na punheta, mais um socada forte e batia na cara da puta.

Ai veio a terceira surpresa da tarde pra puta: eu levei uma coleira, botei no pescoço da vagabunda, e a levei pra passear. Não só no quatro, mas no corredor também. De quatro mesmo, feito uma cadela. E no corredor as mamadas e tapas continuavam, não estava nem aí se alguém ia ver ou ouvir. Sentei no chão e mandei a cadela ficar de quatro chupando, com o cu pra escada. Mas após ouvir passos entramos.

Ai votei a puta na beirada da cama com a cabeça pra fora, e meti a jibóia por cima, enterrando até o fundo da goela da puta

Depois pus a puta de quatro. Aí foi a hora de chupar aquele cu. Cheirei feito um cão no cio, estava cheia de cremes. Chupei gostoso o cu da puta pra "untar ", e a rola passar com facilidade, deslizando. Eu roçava minha barba no buraquinho, e a puta chorava de dor.

Ai quando não aguentei mais, comecei a socar de quatro naquele cu. Metia com força, pra arrombar mesmo. Pra arregaçar as pregas. E o senhorzinho lá, no camarote, rsrs.

Soquei muito aquele cu em todas as posições, até que não aguentei mais, e mandei a puta ajoelhar. Soquei a piroca naquela goela com vontade, e a puta ajoelhada, alisando as pernas do macho, chupando saco, virilha, pernas...tudo. Até que fiz pela primeira vez, a garganta dessa biscateira de deposita minha porra. E claro, batendo na cara da puta. Ela chegou a se engasgar com tanto leite, mas bebeu tudinho, e fez questão de me mostrar. Ficou bem alimentada neste dia.

Aí quando ela pensou que tinha acabado, e deitou pra relaxar, eu disse: "ajoelha puta safada", soquei minha piroca na boca da puta e comecei a mijar.

Eu disse a ela: "não quero uma gota sequer no chão, ou te faço limpar com a língua. E assim a puta bebeu TODO o mijo do macho, levando muito na cara.

Nos despedimos, e partimos. Ao chegar em casa a meretriz me disse: "você acabou comigo seu puto. Estou com a bunda toda ardida dos tapas, e meu cuzinho todo esfolado. A cara está pegando fogo dos tapas. Adorei beber seu leite...e seu mijo. Adorei te servir, quero te servir sempre".

E há cinco anos a puta me serve, ja veio fazer faxina na minha casa e tudo.

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