Aline, a primeira – 2
Aline estava lindamente desinibida, contrastando com aquele ar pesado que eu imaginava antes pois estaria comprando as virgindades daquelas garotas. Ela parecia estar gostando de fazer aquilo, tendo sido em absolutamente todos os sentidos a melhor escolha para ser minha primeira vez.
Enquanto ela levava lentamente sua calcinha pelas pernas já mostrando sua xoxota totalmente depilada eu tirava minha calça ficando somente de cueca. E sapeca me cobrou.
– Quero igual a mim, sem nada, falou tirando por último os sapatos me deixando a admirar um pouco nua sobre aqueles sapatos altos brancos.
Seu corpo não tinha uma mancha na pele e nem uma estria visível sendo igualmente preto jabuticaba brilhante em todo ele o deixando ainda mais belo. Seu ventre liso só mostrava um risco apertado com as almofadinhas laterais lisinhas como pele de bebê.
Meu pau de tamanho proeminente batia em meu umbigo de tão duro. Dessa vez era Aline quem olhava para ele sem piscar. Cheguei perto dela e vendo que queria sentir a consistência peguei sua mão e a levei até ele a fazendo pegar ao redor.
– Gostou?
– Nunca pensei que um pênis pudesse ser tão bonito e gostoso. Só vi em fotos e tinha cada um esquisito. O seu é lisinho e rosa, quente e tem uma consistência diferente. Adorei, falou apertando ainda mais.
Eu gemi.
– Hummmm, que gostoso. Vamos para a cama.
Sem me largar e sorrindo Aline foi me acompanhando até a cama onde a deitei de costas no colchão e me deitei parcialmente sobre a lateral de seu corpo. Ela ainda não tinha soltado meu pau, começando um movimento descoordenado.
– Me ensina como fazer isso Gabriel, falou sorrindo.
Peguei em sua mão e mostrei os diversos movimentos que poderia alternar. Era além da imaginação Aline estar levando aquilo como estava levando. Parecia feliz e nada inibida comigo.
Quando pegou o jeito, por cima de seu tronco voltei a beija-la com volúpia gemendo dentro de sua boca gostosa. Levei primeiro minha mão para seu seio e só de tocar nele, precisei pedir para Aline parar um pouco dizendo que não aguentaria a deixando feliz. Olhando em seu rosto eu apalpava aqueles dois cones firmes e perfeitos e quando comecei a passar o dedo de leve em suas auréolas e mamilos ela voltou a me masturbar e gemia como uma gatinha.
Após fazer todos os carinhos que podia fazer com minhas mãos por mais de 5 minutos resistindo para não gozar, me curvei e ao tocar meu lábio em seu mamilo senti um choque pelo corpo. Aquele mamilo junto com a aureola levemente em relevo preencheu perfeitamente minha boca e comecei a chupar e lamber com volúpia sem ser rude.
Eu sugava, depois lambia em torno e sugava babando naquelas delicias. A mão de Aline estava entre meus cabelos me segurando e fazendo carinhos. E com minha mão livre comecei a descer por seu corpo sentindo sua pele de bebê e suas formas lindamente delineadas.
Aquela barriguinha era algo de perfeito conectando seios perfeitos com quadris maravilhosos. E a cor preta brilhante daqueles seios onde meus olhos estavam encostados deixava tudo mais lindo.
No momento que minha mão se aproximou de sua rachinha ainda fechadinha, Aline gemeu e levantou o bumbum da cama pressentindo o que aconteceria. Meu dedo foi entrando de cima para baixo bem devagar em sua fendinha que parecia um forno de tão quentinha e muito melada, muito mesmo. Como eu nunca tinha sentido em outra mulher.
Conforme corria meus dedos conhecendo seu interior Aline se pôs a gemer alto apertando forte meu pau quase o espremendo. Nem cheguei tocar em seu clitóris ou ela teria seu primeiro orgasmo em meus dedos e não era assim que eu queria.
Tirei meu dedo sob protesto.
– Aaaahhhhh, ela resmungou.
– Vou fazer algo muito melhor lindeza.
Sai de cima de seu tronco e me colocando entre suas pernas sobre ela na posição papai e mamãe vi seu olhar feliz. Meu pau não se encontrava com sua rachinha pois minha boca estava na direção de seus seios e antes de fazer o que eu queria, me deliciei mais um pouco com eles levando Aline próxima do orgasmo. O que me inebriou foi seu delicioso perfume natural de mulher que exalava de sua pele. Um perfume que me fez lamber sua pele o saboreando.
Fui escorregando entre suas pernas me deliciando em sua barriguinha preta onde tinha um umbigo bem pequeno. Tudo em Aline era perfeito e delicado. Quando cheguei frente a frente com aquela rachinha fechadinha fui eu quem quase gozou. Eu a abriria e a chuparia até Aline gozar, mas antes veria sua virgindade intacta.
Com toda a sinceridade eu não precisaria olhar para ter certeza que Aline era virgem. Tudo naquela garota me levava a confiar nela. E foi assim desde nossa primeira conversa.
Antes de tudo curti sua rachinha fechada passando a língua por ela e colhendo seu mel que já tinha encharcado a cama de tanta abundância. Era uma verdadeira grutinha jorrando seu fluido precioso. Fui com meus dedos e quando puxei seus pequenos lábios apareceu seu interior rosa todo melado e brilhante contrastando com e pele preta em torno fazendo uma combinação perfeita.
Eu queria ter ido com calma, mas na excitação que estava fui com sofreguidão lambendo e sugando todo seu interior.
Aline dava gritinhos e tinha espasmos parecendo em agonia. Ela não demoraria a gozar e segurava meus cabelos não me soltando enquanto eu me deliciava com aquele sabor profundo e diferente de todas as mulheres que conheci. Era profundamente mais doce e suave lembrando mesmo um mel. Quando toquei com a ponta da língua em seu clitóris e comecei a lamber e sugar fazendo uma sucção Aline explodiu em seu primeiro orgasmo da noite.
– Aahhhnnn. Não para Gabriel. Não para. Isso é delicioso, foi o que conseguiu falar.
Daí para frente foram só gemidos e gritinhos puxando meus cabelos e fechando as coxas em torno de minha cabeça. E eu não queria parar pois aquela bucetinha virgem e doce era simplesmente deliciosa. Fiquei sugando seu clitóris mais um pouquinho, mas quando percebi que estava muito sensível fui para a portinha de seu canal recolher todo aquele mel que saía ainda em maior abundância.
Seu orgasmo foi longo e eu estava prestes a explodir de tesão. Enquanto ela continuava gozando fui subindo devagarinho por seu corpo até que cheguei com meu rosto junto ao seu e quando meu pau se acomodou ao longo de sua rachinha aberta e melada, o forcei contra seu clitóris prolongando um pouco mais seu prazer com seus olhos travados nos meus, pois ela sabia que agora eu iria querer o meu prêmio.
Fiquei esfregando de cima para baixo pois não queria que ela perdesse totalmente a excitação após seu orgasmo. Então comecei a beijar novamente com uma mão em um seio o acariciando. Eu não estava dando chance para Aline se refazer e após uns 5 minutos nessa brincadeira de esfrega, quando ouvi novamente um gemidinho seu com seus braços me envolvendo o pescoço, encaixei a glande na portinha e olhando em seus olhos.
– Última chance de desistir. Se não quiser continuar eu paro.
– Você está brincando comigo Gabriel? Nesse momento é a coisa que mais quero no mundo e tenho certeza absoluta que nunca vou me arrepender. Só estou um pouco preocupada pois seu negócio aí é grande. Mas se doer eu peço para parar, falou resoluta.
Sem responder comecei a forçar a entrada. Nos olhávamos um nos olhos do outro. Aline parecia um pouco tensa e por nada queria que ela tivesse uma experiência ruim em sua primeira vez. Eu ia muito devagar sentindo seu interior em brasa e seus músculos fortes tentando resistir. Quando cheguei a seu hímen minha glande era espremida na tentativa de empurra-la para fora, mas como ela resistia eu sentia uma pressão dolorida. Fiquei aguardando que ela se acostumasse pois gemia parecendo sentir dor, mas ela queria.
– Vai Gabriel. Minha virgindade é sua, toda sua. Me faz mulher. Não é para isso que estamos aqui? Não tenha receio.
– Não quero te machucar em sua primeira vez.
– Sei que toda mulher sente dor na primeira vez. Tenho que sentir essa dor e me lembrar com prazer dela. Vai. Não aguento mais.
Colocando toda a pressão que podia, forcei seu canal a se abrir e rompi seu hímen com um gritinho de dor dela.
– Aiiii. Doeu, mas está muito bom. Não para Gabriel. Coloca tudo.
Naquele momento pensei que tinha consumado meu plano idiota de comprar virgindades, mas a sensação que eu estava tendo não me fazia sentir nenhum um pouco idiota. O prazer que sentia só era superado pelo prazer com Lena pois envolvia muito mais do que sexo. Se pensasse somente no sexo carnal como prazer, talvez aquele estivesse quase no mesmo nível daquele que minha amada esposa sempre me proporcionou.
Todas aquelas garotas que tive anteriormente não foram nada perto de Aline. Fosse eu jovem e solteiro poderia me casar com ela. E não somente pelo prazer que estava sentindo, mas por tudo o que ela era.
– Você é deliciosa Aline. Sua bucetinha apertadinha e quentinha é demais. Quero aproveitar muito dela.
Foi nessa hora que Aline revelou que poderia ser ainda mais gostosa, o que parecia impossível. Eu olhava para seu rosto lindo com os cabelos cacheados espremidos no travesseiro e com carinha de prazer. Foi quando ela me solta algo que eu não esperava.
– Seu safado. Você comprou minha bucetinha que nunca foi de ninguém só para ser o primeiro. Agora aproveita dela quanto quiser. Ela é sua. Mas tem que me dar o prazer que me prometeu.
E me beijou gulosa quando terminou de falar.
Eu queria ter continuado devagar, mas Aline me provocou muito e poderia gozar antes de chegar ao fundo. Então fui enfiando e enfiando sem parar até que a glande bateu no fundo de sua vagina com um grito dela dentro de minha boca.
Sabia que tinha doído e quis parar um pouco para ela se acostumar. Meu pau estava esfolado e doía, mas Aline não queria parar. Ela começou a movimentar seu quadril para cima e para baixo fazendo meu pau sair e entrar novamente e ia aumentando o ritmo devagar. De repente ela cruza as duas pernas em torno de meu corpo me fazendo entrar ainda mais fundo dando outro gritinho de dor.
Depois de anos, aquela garota especial estava me fazendo sentir o verdadeiro prazer novamente. Perdi o controle e comecei a bombar forte naquela bucetinha apertada. Nós dois sairíamos esfolados. Chegando próximo ao orgasmo Aline estava literalmente pendurada em mim e me devorava com volúpia em um beijo inigualável. Seu corpo tremia todo e cada estocada eu ia mais forte afundando seu corpo frágil no colchão.
Explodimos em um orgasmo simultâneo onde eu ejaculava em seu interior virgem uma quantidade de esperma como poucas vezes tinha conseguido. Foram uns seis ou sete jatos fortes que Aline sentia gemendo ainda mais. Meu gozo foi muito longo e quando acabou ela ainda estava se contorcendo sob mim tendo prazer e para seu prazer continuei bombando mesmo meu pau não estando mais totalmente ereto.
Pensei que no momento que terminasse seu orgasmo ela estaria exausta após dois orgasmos em sequência, mas quando acabou nem tirou as pernas de volta de meu corpo e terminado aquele beijo que foi parte do ato sexual, me olhou eufórica.
– Nunca imaginei que teria um orgasmo e gozaria tanto na primeira vez e ainda ganhei por isso, falou despachada e sorrindo ainda sentindo meu pau em seu interior.
Não tinha como não rir de sua felicidade espontânea.
– Posso garantir que fiz um excelente negócio também. Foi muito, muito melhor que eu esperava. Tão bom que uma noite só não vai dar para me satisfazer, falei brincando sem nenhuma intenção oculta.
Mas Aline reagiu de uma forma surpreendente me deixando sem reação.
– Eu topo ficar aqui com você todo o final de semana. De verdade. Tenho muita coisa para aprender ainda, e vai ser melhor sem pressa, falou com aquele sorriso branco lindo contrastando com sua pele.
Era uma sexta-feira e sem nada agendado com as filhas poderia ficar até segunda-feira com Aline, mas não achava correto.
– Não foi isso que combinamos. Vou sentir estar abusando de você. Não era para ser tanto tempo à minha disposição.
– Nunca combinamos quanto tempo seria e se for para abusar como abusou agora, vou querer muito. Mas se você não quiser, tudo bem. Vamos embora pela manhã, falou fazendo uma pressão emocional.
Eu estava aliviado pois Aline mostrava que tinha gostado mesmo de sua primeira vez, como eu queria que as garotas se sentissem quando planejei os encontros. Preocupado não queria me aproveitar daquela garota, pela qual já tinha um sentimento quase paterno.
– Senti sangue e sua xaninha deve estar machucada. Talvez precisa dar um tempo.
– Tá machucadinha sim, mas assim meladinha eu aguento e está delicioso esse pau duro de novo dentro dela. Me mostra que você também quer.
– Claro que quero, ainda mais depois dessa oferta.
Sem me deixar continuar, mostrou que existia uma verdadeira safadinha dentro daquele corpo lindo. E quando falou quase me matou do coração. Antes me puxou em um ir e vir gostoso dentro daquela grutinha inundada.
– Sabe o que é? Você pagou tão bem pela virgindade principal que eu queria dar as outras de brinde, falou em uma provocação fatal.
Engoli em seco e engasguei antes de responder e ela continuou.
– Não sei quando vou fazer isso de novo e já que você foi um perfeito cavalheiro e delicioso em minha primeira vez, quero experimentar de outras formas também e ninguém melhor do que você para me mostrar. Assim podemos ficar juntos todo o final de semana. Já tinha falado a meus pais que iria ficar dois dias com minha amiga.
– Como eu posso recusar uma proposta dessas, ainda mais você se mexendo aí embaixo de mim. Contra meus princípios, vou ter que aceitar, falei falso.
Aline sabia que eu queria fazer tudo corretamente e sem me envolver com a garota e me deu uma resposta enigmática.
– Nem sempre as coisas acontecem como o programado senhor Gabriel. Vamos apenas curtir o momento. Agora me faz gozar de novo sem sair aí de dentro, para ser uma primeira vez muito além de inesquecível.
Evidente que aquela conversa já tinha deixado nós dois excitados novamente. Meu pau nem chegou a diminuir e com sua proposta irrecusável se enrijeceu dentro dela como um raio. Começamos um ir e vir conseguindo enfim sentir melhor o outro. Eu sentia seu canal me apertando e ela meu pau pulsando a abrindo. E me oferecendo todas suas virgindades perdi meus receios.
Com meu braço direito fui para seu bumbum e segurando suas carnes gostosas penetrava com mais força naquela xaninha sensível. Aline gemia entre prazer e desconforto pela dor e então levando minha mão até sua rachinha por baixo de seu bumbum, melei meu dedo e comecei a rodar em seu anelzinho fazendo Aline dar pulinhos de prazer na cama.
– Seu safado. Não era para acabar com a outra virgindade tão rápido, falou gemendo.
– Isso é só uma amostra grátis e preparação. Sua virgindade aqui vai ser perdida amanhã.
Depois de se acostumar com um dedo, coloquei outro devagarinho e quando os dois estavam bem encaixados comecei as penetrações alternadas. Quando o pau ia, tirava os dedos e quando colocava os dedos tirava o pau. As vezes colocava tudo junto deixando muito mais apertado.
– Assim não vou aguentar Gabrielllll. Me fala algo bem sujo. Me xinga.
Aquela garota era um vulcão que tinha ficado em repouso por anos e agora entrava em erupção. Pelo jeito, devido à sua situação financeira, Aline tinha reprimido por anos sua sexualidade e agora estava colocando tudo para fora. Justo comigo, pois não estava preparado para aquela sua explosão de sexualidade.
Enquanto eu metia fundo em seus buraquinhos.
– Sua sacaninha. Você é um tesão.
– Mais sujo Gabrielll. Me xinga por favor.
E saiu engasgado pois não era o que eu queria falar para aquela garota linda de todas as formas.
– Sua putinha. Tá querendo dar o cuzinho né sua safada?
Aline tremeu forte.
– Isso Gabriel. Assim. Fala que você vai comer o cuzinho de sua putinha, falou já tendo espasmos em um novo orgasmo.
– Vou deixar seu cuzinho todo dolorido minha putinha. Vou ser o primeiro a encher seu cuzinho com leitinho. E depois, vou gozar em sua boquinha e vai ter que tomar todo o meu leitinho. Agora sente meu leitinho na bucetinha, sente.
Aline deu mais um grito gemendo mostrando que tinha adorado o que falei. E mesmo sendo o terceiro orgasmo em quase uma hora, estava sendo intenso como o anterior. Ela parecia chegar ao limite de ter um orgasmo múltiplo e então acabava.
Quando saí de cima de seu corpo me deitando ao seu lado eu estava satisfeito como poucas vezes, mas preocupado. Não queria que com uma pessoa tão especial o caminho fosse de abuso e mesmo ela tendo pedido, achei que passei do ponto.
Inteligente, assim que se refez, percebeu minha tristeza e sabia do que se tratava. E foi direto ao ponto.
– Não fique assim Gabriel. Fui eu quem pediu.
– Só acho que exagerei. Você tem a idade de minha filha e é uma garota especial. Não quero e não posso te ofender.
– Essa é a primeira vez que faço sexo. Ouvi muito minhas amigas contando histórias e essa foi uma delas. E queria experimentar. Fala a verdade, você não se excitou?
– Claro que me excitei, mas...
– Não tem mas. Não sou puta, e você sabe melhor do que ninguém disso. Nunca tinha feito sexo antes. Eu também me excitei. Talvez mais por me sentir sendo usada, do que pela palavra em si. Naquele momento que você falava me senti sendo dominada e gostei dessa sensação. Isso não vai me tornar puta pois eu não sou e nunca serei.
– Está bem Aline. Entendi. Você gosta de fortes emoções, falei sorrindo.
– Na verdade não sei de tudo que gosto ainda, pois só fiz de três formas até agora.
– Em nossas conversas você disse que se masturbava, mas não muito.
– Nunca senti muita graça fazendo sozinha. Acho que sempre foi muito estresse em minha vida.
– Bom, já que prometi, vou te dar muito prazer até segunda-feira de manhã.
– É o que eu espero. Podemos tomar um banho?
– Posso ir junto?
– Não pode. Você tem que ir. Não quer me dar banho? Eu quero dar em você.
– Claro que quero. Só não sei se vou conseguir parar. Não canso de admirar esse corpo.
– Se não conseguir parar, não para. Me admira bastante. Simples assim. Vou amar.
Fomos para o banho, seu primeiro banho acompanhado e Aline se divertiu me lavando e me deixando duro novamente, vendo o crescimento em todas as fases.
– Queria saber tanto como funcionava. É bem estranho e gostoso ver como ele cresce.
– Agora você já sabe. E com você lavando seria impossível não crescer. Agora é minha vez.
Lavei curtindo cada pedacinho daquele corpo, que dificilmente teria outro melhor. Na linda cor e no formato perfeito. Com o sabonete na xaninha ela reclamou que estava ardendo, mas enfim lavei ela todinha e fiquei acariciando por um longo tempo. Até queria comer ela no banho, mas não tínhamos tempo.
Decidimos dormir nus e na cama puxei ela levemente sobre meu corpo com sua perna sobre as minhas e seus seios firmes espremidos em meu corpo. Tinha o braço em suas costas e o outro em seu rosto e cabelo cacheado e muito macio, delicioso para enrolar meus dedos. Tinha certeza que não me apaixonaria por ela por ainda amar profundamente Lena, mas que era uma garota apaixonável, isso era.
Aline começou a conversa.
– Posso te perguntar algo?
– É claro que pode.
– Você está mesmo divorciado?
Sabia que era uma curiosidade apenas para ter a certeza, pois eu já tinha contado tudo antes sobre minha família e minha profissão sem nomes e detalhes.
– Aline, fora o nome que você sabe não ser meu nome verdadeiro, tudo o que te contei é absolutamente verdade. O que não poderia contar, apenas omiti. Não queria ter esses momentos contando mentiras.
– Que bom. Não gostaria de ser a mulher de um homem traindo sua mulher. Não acho correto.
– Pode ficar tranquila quanto a isso. Não estou traindo ninguém.
– E suas filhas? Não tem medo que elas descubram?
– Esse é meu maior temor. Já tive namoradas e elas aceitaram pois sabiam que eu não tinha me apaixonado por elas. Mas como mulheres e filhas, acho que elas jamais me perdoariam se soubessem o que estou fazendo.
– Se elas descobrirem, pode me chamar para contar meu lado da história para verem que você não está abusando e nem me explorando.
– Obrigado. Espero nunca precisar.
Continuamos uma conversa gostosa como eram todas nossas conversas, afinal Aline tinha sido a primeira escolhida em parte por ter essa conversa gostosa. Me ouvindo em alguma coisa que eu falava, ela dormiu em meu peito e continuei ainda a acariciar suas costas e cabelo até dormir também.
Na manhã seguinte quando acordei, Aline ainda dormia afastada de meu corpo de lado mostrando suas costas nuas em contraste com o lençol branco. Decidi a deixar dormir e fui tomar um banho e só de lembrar os prazeres que Aline tinha me proporcionado tive uma ereção. Saí do banho ainda meio molhado, meio seco com o cabelo úmido e cheirando a sabonete e quando a vi minha excitação explodiu.
Aline ainda dormia de costas no colchão e o lençol cobria até seu umbigo deixando seus magníficos seios pretos e cônicos livres. Todo aquele branco do lençol contrastando com sua pele e seu cabelo me deixaram ainda mais excitado. Deitei na cama devagarzinho e comecei dar beijinhos em seu rosto e seus olhos fechados.
Ela acordou preguiçosa abrindo os olhos lentamente e sorriu lindamente após meu bom dia.
– Bom dia garota linda.
– Que bom dia delicioso. Quem me dera ter alguém que me desse bom dia assim todos os dias. E ainda cheirosinho desse jeito, falou me beijando a bochecha.
Percebi que esquivou de me beijar por não ter escovado os dentes, mas se não me beijou na boca, me deitou na cama e começou a beijar e lamber meu pescoço e minha orelha. Estava tão bom que comecei a gemer e continuando ela levou a mão até meu pau o segurando forte.
Eu tinha ido para a cama pensando em fazer aquilo com ela e ela tinha deliciosamente virado o jogo. Após o pescoço foi para meu peito o arranhando com sua mão livre e lambendo meus mamilos. Eu já tirava o bumbum da cama me esticando todo e então ela começou a descer até minha barriga onde se divertiu um pouco.
Sua masturbação já tinha evoluído desde a noite anterior e poderia gozar só em sua mão, mas ela queria mais e parando de me beijar.
– Vamos continuar meu aprendizado. Quero muito fazer o que vou fazer e me ajude para que eu faça do melhor jeito possível para você.
Aline nem esperou a resposta que dei apenas com um ham, ham. Devagar chegou com sua boca carnuda e com sua língua lambeu a ponta de minha glande onde o liquido seminal já melava. De novo ela volta a falar.
– Verdade o que te disse ontem Gabriel. Ele é bonito e muito diferente de fotos que vi. Está me deixando com muita vontade.
Ao terminar de falar, voltou novamente para minha glande e começou a lamber deliciosamente. Aline tinha o dom para o sexo. Como era gostosa e espontânea e aprendia tudo rapidamente, algumas vezes na pratica mesmo sem a orientar.
Gulosa que estava, engoliu tudo o que conseguiu engasgando e começou a ir e vir em um movimento sem sincronia.
Com minha mão em seus cabelos cacheados a fiz encontrar o melhor ritmo me dando mais prazer. Peguei sua mão e levei para a base de meu pau mostrando o que poderia fazer me masturbando junto.
Somente com o intuito de fazê-la aprender outros modos, pois estava deliciosa sua chupada indo até sua garganta.
– Aline, você pode lamber da base até a ponta como se fosse um sorvete. Depois alterna as lambidas e essas chupadas maravilhosas junto com sua mão.
No mesmo instante começou a me lamber babando e deixando meu pau todo melado. Eu já tinha choquinhos pelo corpo e quando ela percebeu que tinha achado a sequência perfeita não parou mais e me castigou por um bom tempo até que eu não aguentasse mais querendo que eu gozasse.
Não quis gozar em sua boca na primeira vez e para que ela pudesse tirar quando eu fosse gozar a avisei.
– Alineeee. Vou gozar delicia, falei puxando seus cabelos tentando a tirar dali, mas ela se agarrou e me engoliu de uma forma que foi impossível a afastar.
Sentindo que gozaria em sua boca por sua vontade me libertei da preocupação e curti aquele momento tendo um dos maiores orgasmos de minha vida em um oral. Em espasmos eu liberava meu esperma de forma abundante em sua boca que ia recebendo com um ruído de quem estava saboreando e gostando. E engoliu tudo só escorrendo algumas gotas para minhas bolas.
Meu gozo foi se prolongando pois Aliene não parava de me chupar em um movimento continuo, mas mais calmo. Tarada ela não parou de me chupar me querendo duro novamente o mais rápido possível. E não foi difícil conseguir pois eu já pensava em gozar em sua bucetinha apertada novamente.
Quando me sentiu duro, aquela garota sapeca aprontou fazendo uma provocação avassaladora. Largou meu pau e já se colocou ao meu lado de quatro na cama com um olhar provocante e sorrindo.
– Pronto. Minha segunda virgindade já foi. Vamos deixar a terceira para mais tarde. Agora quero assim, pois sempre imaginei que essa posição deve ser muito boa.
Nem precisou pedir novamente e quando me coloquei ajoelhado atrás de seu corpo foi a visão mais impactante daquele final de semana, e olha que tive muitas visões impactantes de Aline. Toda a perfeição de suas curvas fluídas tinha ficado mais em evidencia com aquele bumbum maravilhoso e empinado, os quadris em arco que se afinavam em direção a sua cintura fina. As costas delineadas e suas pernas torneadas e firmes.
Seus sorrisos naquele rosto lindo com aqueles cabelos cacheados terminavam de adornar aquela escultura de ébano. A rachinha de sua bucetinha aparecia fechadinha, mas brilhando por seu abundante mel e seu cuzinho levemente mais claro que sua pele, era pequeno e redondinho. Brinquei com ela como ela já tinha brincado comigo com respeito à compra de sua virgindade.
– Só por essa visão já valeu o que paguei. Você é maravilhosa. Tenho até ciúme de saber que outro homem vai te ver assim algum dia, falei perdendo a noção dos limites que eu havia colocado.
– Ah é? Está com ciúme de sua pretinha seu safado.
E para piorar ela levou à frente aquele meu deslize.
– Então aproveite o que você puder, pois você mesmo disse que nunca iremos repetir. Pena, pois com certeza eu repetiria. Você é gostoso demais. Vem logo.
Seu pedido era irrecusável e fui me colocando em posição entre suas pernas, mas sua declaração me abalou. Aline era uma garota para se namorar, mas eu não podia fazer isso pois a magoaria com certeza pois nunca deixaria de amar Lena e ela ficaria com esperanças que não se realizariam e ela não merecia isso.
Quanto meu pau tocou em sua fenda fechadinha esse pensamento se esvaiu e comecei esfregar de cima para baixo até que consegui deixar abertinha. Eu segurava em sua cintura fininha e minha mão branca contrastava com sua pele escura. Era a perfeição em forma de mulher.
Quando tudo ficou bem melado encostei a glande em seu canal e comecei a penetração de levinho pois sabia que iria doer ou arder. Quando toda a glande entrou, sempre olhando para mim por cima do pescoço com carinha de tesão ela reclamou.
– Aiii. Está doendo. Mas não para de jeito nenhum. Quero sentir esse pau grande e gostoso me abrindo novamente.
Fui colocando devagarinho escutando seus gemidos de dor e quando ameaçava parar ela mandava continuar.
– Meu deus. Como isso é bom, mas como é grande. Nessa posição sinto muito mais. Não para Gabriel.
Segurando firme sua cintura comecei a falar as coisas que me pedira para falar na noite anterior.
– Nem que você me pedisse eu iria parar minha putinha linda e gostosa. Vou até o fundo desta bucetinha deixar meu leite todo lá.
– Me come seu safado. Você tem todo o direito pois pagou por minha bucetinha. Mas quando te vi pessoalmente no bar, pensei que você não precisaria me pagar nada para ter minha bucetinha e todo o resto. Coloca tudo.
– E quando eu te vi entrando no hotel, pensei que pagaria 3 vezes mais para ter você. E tem vendo nessa posição, pagaria 5 vezes mais delicia.
Sorrimos juntos escancarando nosso tesão pelo outro e quanto minha glande tocou em seu útero.
– Meu Deus, está tocando mais fundo do que foi ontem. Mais fundo e mais grosso, complementou.
– Está doendo?
– Está, mas não me importo. Me come com força. Quero gozar assim.
Comecei a bombar forte segurando firme em sua cintura para que entrasse tudo como ela queria. Comecei a pensar em futebol para não gozar muito rápido. Eu precisava ficar ao menos uns 15 minutos comendo Aline daquele jeito ou me arrependeria profundamente.
Ela estava ficando mais solta.
– Come sua putinha que está amando seu pau de todos os jeitos. Goza lá dentro de minha bucetinha. Me dá seu leite gostoso. Adorei o sabor e adorei engolir tudinho.
Sua provocação me fazia perder o controle e poderia gozar logo. Decidi que a faria gozar naquela posição mesmo sem se tocar. Levei meu dedo até a borda de sua xaninha que agasalhava meu pau e recolhi todo mel que consegui e então comecei a girar em seu rabinho até colocar a ponta.
– Seu gostoso, você está querendo meu cuzinho também. Que delícia. Não para que assim você vai me fazer gozar.
– Ainda hoje esse cuzinho vai ser meu, mas agora é só para te excitar e gozar comigo.
– Então coloca mais. Coloca mais um como ontem. Não vou aguentar.
Melado como estava não foi difícil colocar dois dedos como na noite anterior e comecei a sincronizar novamente alternando as penetrações em cada buraquinho.
Aline já não olhava mais para mim perdida em seus gemidos e não se aguentando foi abaixando o dorso até que sua cabeça estava encostada no colchão e seu bumbum redondo todo empinado em uma entrega total. Ela gozaria rápido e eu também, mas eu queria proporcionar um último prazer aquele vulcãozinho em erupção.
Com a mão livre comecei a dar tapas ardidinhos na polpa fofa de seu bumbum a levando ao êxtase.
Metia com força meu pau em sua xaninha apertada e dolorida, os dedos em seu rabinho e dava tapinhas.
– Isso está demais Gabriel. Bate mais forte que vou gozar.
Aumentei a intensidade dos tapas e se sua pele fosse clarinha apareceriam as marcas de minha mão, mas em sua pele elas sumiam. Concentrado no que fazia ouvi um último pedido.
– Só falta me chamar de putinha para ser completo Gabriel. Eu vou gozar muito forte.
– Minha putinha deliciosa. Essa bucetinha é minha só minha. Vou encher de leite logo pela manhã para você se lembrar o dia todo.
– Estou gozando. Estou gozando. Mete forte na bucetinha que você comprou seu safado. Me dá seu leite, pois quero me lembrar até você comer meu cuzinho. Ahhhhnnn.
– Sente meu leite minha putinha. Ele é todo seu. Você é deliciosa e linda.
É claro que não parei logo meus movimentos, mas quando Aline caiu prostrada na cama meu pau saiu de sua xaninha e meus dedos de seu rabinho. De bruços na cama branca também era uma imagem perturbadora de tão sexy. Me deitei de seu lado e fiquei admirando aquela joia da natureza todo satisfeito por ser seu primeiro e pelos prazeres que aquela garota estava me proporcionando.
Quando se recuperou, senti Aline quietinha. Parecia preocupada.
– Que foi Aline? Não gostou?
– Não é isso Gabriel. Eu mais do que adorei. Foi um orgasmo intenso e essa posição vai ser uma de minhas preferidas pois dá para sentir tudinho de forma mais intensa. Estou chateada pois passei do limite com você?
Sabia do que ela falava, mas fingi não saber.
– Passou do limite? Quando? Não percebi.
– Quando te falei que por mim te encontraria outras vezes. E você pediu para que eu não insistisse que não houvesse uma segunda vez, pois nunca aconteceria.
– Falei isso porque não quero te magoar. Amo minha ex-esposa e uma hora posso voltar com ela. Não posso te dar mais do que sexo e amizade. Por isso, não quero novos encontros, pois você ficaria esperando algo de mim que eu não daria. E você não merece.
– Eu entendo. Me desculpe. Mas foi sincero. Eu realmente gostaria de ter outros encontros com você, mesmo sabendo que você não poderia me dar mais nada além de sexo e amizade. Não vou mais falar sobre isso. Vamos tomar banho?
– Vamos sim. Acho que vou querer te dar banho novamente.
– Vou adorar.
(continua)