Comprador de Virgindades – 6 – Lisa e Iara, as namoradas lésbicas 1/4

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4366 palavras
Data: 08/07/2022 08:22:46

Para apagar aquele sentimento de não ter dado certo com a lindinha Manu, na noite seguinte marquei com Bruna(Aline) e pela primeira vez desde que tivemos nosso encontro, saímos como ficantes e após o jantar fizemos sexo ardentemente como na primeira vez. E toda fogosa quis aprender algumas novas posições.

Já tinha combinado com Bruna alguns dias antes que na segunda-feira começaria na empresa e apresentaria ela a minhas filhas, aos outros advogados e aos funcionários. Na segunda-feira quando chegou e a vi em uma roupa séria de trabalho, me lembrei que tinha visto seu maravilhoso corpo nu 12 horas antes após termos nos encontrado novamente.

Primeiro a levei ao departamento jurídico, onde já tinham os detalhes do contrato com Bruna. Simpática conheceu os outros que pareceram se simpatizar com ela. Depois a levei conhecer a empresa e a visita terminou quase no horário de almoço. Naquele dia, ela faltaria da primeira aula da tarde somente para conhecer minhas filhas, então almocei com ela no refeitório da empresa sob os olhares de todos. Certamente alguns desconfiados.

Bia e Mel também sabiam que Bruna iria começar naquele dia e também quem havia feito sua indicação, “aquele amigo que elas não conheciam”. Ao chegarem, foram ao meu encontro em minha sala onde esperávamos por elas. Quando chegaram.

– Oi Bia. Oi Mel. Essa é a Bruna de quem falei a vocês. Ela está começando hoje.

Sempre mais atiradinha, Mel chegou até ela e a surpreendeu dando um abraço.

– Prazer Bruna. Sou a Melina. Meu pai contou tudo sobre você de como é inteligente e esforçada. Seja bem vinda. Ele só não falou que você era tão linda assim. Vou ficar com ciúme, já que você vai estar em contato com ele constantemente. Espero que sejamos boas amigas, falou sorrindo.

– Obrigado Melina por me receber tão bem e pelo elogio. Você também é muito linda. Também espero ser sua amiga, falou levemente envergonhada.

Então foi Bia, sempre a mais reservada, que se dirigiu a ela só dando as mãos.

– Oi Bruna. Sou a Ana Beatriz. Seja muito bem vinda à empresa. Por tudo que meu pai falou de você, vai ficar muito tempo entre nós. Concordo com minha irmã que você é muito bonita mesmo.

– Obrigado Ana Beatriz. Você também é linda. Muito parecida com sua irmã. Como você disse, espero ficar aqui por muito tempo. Quem sabe até me aposentar, falou brincando.

Eu entrei na conversa.

– Bom, garotas. Espero ter vocês aqui por muito, muito tempo. Assim a próxima geração a comandar a empresa será de mulheres. Se esforcem. Agora a Bruna tem que ir pois tem aula na faculdade. Até mais Bruna.

– Até mais. Espero encontrar muito vocês duas e vou precisar de ajuda. Amanhã a gente se vê.

– Tchau Bruna, falaram juntas Bia e Mel.

Quando Bruna saiu da sala a espevitada Mel.

– Ai, ai, ai papai. Ela é maravilhosa. Você vai se comportar com ela?

– Não pega no pé do papai Mel. Se ele quiser algo mais com a Bruna é problema dele.

– Olha quem fala Bia. Você é sempre a mais ciumenta e mais grudada no papai.

– Por isso mesmo. Quero que o papai seja feliz porque amo ele e muito. Preferia que fosse junto com mamãe, mas o que quero é que ele seja feliz do jeito que escolher.

– Você não ama o papai mais do que eu Bia. Também amo ele muito. E não disse que é proibido ele namorar a garota. Ele nunca me proibiu de nada e não vou ser eu que vai proibir ele de alguma coisa.

Sempre foi assim entre as duas quando disputavam minha atenção ou quem mais gostava de mim. Uma tinha ciúme da outra, mas sempre tentei equilibrar minha atenção pois meu amor sempre foi igual e intenso por ambas na mesma proporção. Mas era fazer algo para uma que a outra cobrava.

Depois de começar na empresa eu demoraria para me encontrar com Bruna novamente, pois se alguém nos visse, já poderia dizer que ela estava comigo a trabalho. Então era hora de escolher a próxima garota.

As entradas continuavam de forma bem mais lenta e após os filtros outras entraram em minha lista de possíveis encontros. Eu já tinha Luisa, a super loirinha que quando a selecionei, tinha certeza que teria um encontro com ela. O problema é que ela parecia ter dificuldades em se relacionar sexualmente, o que me lembrou de Manu e me deixou preocupado se não iria dar errado na hora “H”.

Com o casal de lésbicas, cada vez me atraia mais a ideia de estar com elas. Seria uma experiência totalmente nova com duas garotas e que gostavam de mulher. Todavia elas já haviam confessado que sempre tiveram interesse de fazer sexo com um homem para saber se eram bissexuais ou lésbicas, pois não tiveram escolha ao começarem a se relacionar muito novinhas.

E Iara, a ruivinha do casal era minha chance de ter o que não consegui com Manu. Enquanto Lisa, tinha o corpo incrível e apesar de tentar parecer mais masculina com aquele cabelo curto e tatuagens, tinha o rosto e o corpo que não deixava dúvidas de sua feminilidade. Então me decidi que as próximas seriam elas, isso se não pedissem um valor absurdo por estarem em duas.

Da outras que pré-selecionei eram duas de origem japonesa e uma descendente de coreanos, com um corpo parecendo um violão, mas sendo falsa magra. Era toda chapadinha e retinha e felizmente, não tão magra como as lindas coreanas que via nas séries que assistia tendo até um bumbum bem generoso por sua origem.

Se fosse em termos das brasileiras, poderia dizer que era um bumbum médio, cheio e bem empinado. Mas a visão de frente e de costas mostrava aquelas curvas parecendo não o violão que eu disse antes, mas uma sereia. Se me agradasse além do corpo, certamente iria a escolher em detrimentos das japonesas não tão bonitas para meu gosto. Todavia ainda esperaria mais um tempo para ver se não apareceriam outras para poder comparar.

A última foi uma enorme surpresa pois em nada entrava em meu perfil, a não ser uma virgindade duvidosa. Ela era loira, mas aquele loiro clareado e tinha 35 anos. 35 anos. Como uma mulher, nos tempos de hoje estava virgem aos 35 anos? Seria verdadeira essa virgindade? Me preocupei com esse fato, mas quando vi seu corpo balancei.

Diferente de todas as outras com quadris acentuados, suas curvas eram menos proeminentes de frente, mas quando estava de perfil tinha o bumbum mais perfeito que já conheci na vida nessa posição. Arrebitado e redondo, tão redondo que parecia ter sido desenhado por um compasso e as junções dele com as costas bem fundinha e suas pernas muito delineadas na lateral, a deixavam exuberante. Não tinha uma mancha na pele. E nenhuma estria ou celulite visível

Os cabelos eram longos e dizia ter os olhos azuis. Não precisava do dinheiro e quando perguntei o motivo do contato foi direta, antes me dizendo para a chamar de Bel de Isabel

– Bel, se você não precisa do dinheiro porque quer fazer isso?

– Para falar a verdade mesmo, sempre fui muito, muito exigente com homens e procurava qualidades neles que era impossível que algum pudesse ter todas elas. Assim, fui tendo alguns namoros rápidos e outros que tentaram e eu ia recusando sempre vendo só o que não tinham de bom. Por minha culpa foi impossível algum me agradar e conforme o tempo foi passando fui ficando cada vez mais chata e exigente. Hoje, todos os homens com os quais me relaciono de alguma forma já foram rejeitados por mim e não vou voltar atrás com nenhum deles. Como está passando o tempo e vi seu anuncio, achei que é o momento de acabar com esse peso sem ter que recorrer a quem já rejeitei. Pelo que você colocou deve ter muita experiencia e ser bonito. E não preciso ficar avaliando seus defeitos. Será só sexo.

– Você é mesmo sincera. E se no momento que me ver não gostar?

– Você escreveu que tenho até o último momento para desistir. Se não gostar após conversamos no jantar, vou embora. Simples assim. Não estou preocupada com o dinheiro, pois tenho uma família classe média e um ótimo salário. Só vou usá-lo para comprar coisas que gosto.

– Perfeito Bel. Também não gosto de complicações. Agora tem uma coisa. Me perdoe, mas tenho que falar. É difícil acreditar que você com esse corpo incrível ainda seja virgem nessa idade.

– Não tem que pedir desculpas. Você está pedindo uma garota virgem e sabia que iria me questionar pela minha idade. Se chegarmos até lá, você vai poder comprovar. Se eu não for virgem, você para com tudo e vamos embora.

– Me desculpe. Eu tinha que perguntar.

– Não se desculpe. Eu mesma não acredito que ainda seja virgem. Sempre pensei que até os 22 anos não seria mais virgem, mas aí foi acontecendo tudo que contei e aqui estou.

Continuamos ainda a conversar e descobri que Bel era muito inteligente e culta. Se era chata não estava sendo comigo. Não marcamos nada e ficamos de voltar a manter contato, mas a surpresa de poder tirar uma virgindade de uma mulher de 35 anos com aquela bunda me deixou empolgado. Ela não tinha nem a idade das outras garotas e nem de Lena, ficando entre elas. E o desafio de satisfazer uma mulher tão exigente em sua primeira vez me desafiava e queria esse desafio. Tinha certeza que me encontraria com ela.

Mas antes teria outra experiencia incrível com Iara e Lisa, o casal lésbico e comecei a intensificar as conversas com elas que me fizeram saber que o preconceito também existe na comunidade LGBT.

– Por que vocês não perderam a virgindade com um conhecido ou amigo?

– Sabe o que é Gabriel. Enquanto somos só lésbicas, somos aceitas, mas se fizermos sexo com um homem e gostarmos assumindo ser bi, seremos descriminadas por amigos e amigas. Para o movimento LGBT, ou você é hétero ou homo. Essa situação de dizer que gosto dos dois é visto com muita rejeição, pois eles acham que os homossexuais tem que ter coragem e assumir que são só homo e não bi. Então não queremos ter esse tipo de julgamento entre os conhecidos, mesmo que não sejam do movimento, pois não vão nos aceitar como nos aceitam agora.

– Entendi. Não esperava isso de quem já sofre tanto preconceito.

– É assim infelizmente. E em nosso caso tem também o dinheiro. Nossos país são trabalhadores, mas conseguem nos manter na faculdade, no entanto temos uma vida bastante difícil. Com esse dinheiro vamos comprar um carro bem básico para nós. Assim ficará mais fácil nossa vida.

Na conversa quando cada uma delas falava, se identificavam e na maioria das vezes era Lisa quem falava, mas também tinha chance de conversar com Iara, a linda ruivinha que me interessava.

Após acertarmos um valor razoável por serem duas garotas, decidi me encontrar com elas e de novo dispensei a última foto nua. Não precisava ver mais de seus corpos lindos, só seus rostos. Mas também tinha um cuidado meu. Por serem lésbicas, talvez se assustassem de verem meu pênis na foto, o órgão muito odiado por algumas lésbicas. Então seria melhor ficarmos só na imaginação.

Quando vi seus rostos, Iara era lindinha e meiga como eu imaginava. E Lisa me surpreendeu pois era muito mais bonita do que eu imaginara. Seus olhos tinham um formato amendoado lindo, castanho claro e sua boca grossa lindamente formada. Aquela garota poderia ser uma modelo, mas ela tentava parecer um garoto.

– Vocês são muito mais bonitas do que eu tinha imaginado. Serei um homem privilegiado se puder estar com vocês duas.

– Ver sua foto também nos deu um alivio imenso. Pensamos que você fosse mais velho, mas parece um garotão com esses olhos lindos verdes. Até parece que tem uns 35 anos.

Sorri de seu elogio e agradeci.

– Obrigado. Só espero cumprir o que prometi a vocês de dar uma primeira vez inesquecível com um homem.

– Veremos Gabriel, mas talvez não gostemos simplesmente porque vamos descobrir que gostamos de mulher, só de mulher. Não se sinta tão pressionado. Em todo caso, você nos ajudará a não carregar mais o peso de uma virgindade.

– Posso perguntar uma coisa, perguntei curioso.

– Claro que pode.

– Vocês nunca usaram um brinquedo? Poderiam ter perdido a virgindade assim.

– Nunca. Até agora somos lésbicas “raiz” mas está prestes a mudar, falou sorrindo.

E continuou a falar.

– Nosso prazer com os toques sempre foi intenso e não precisamos usar brinquedos. Usamos algumas lingeries diferentes que gostamos. E não é só a virgindade que queremos perder. Queremos ter uma experiencia com um homem.

Estava totalmente satisfeito com a conversa, com seus argumentos e principalmente com seus corpos e seus rostos. Então confirmei confessando algo a elas.

– Vocês duas são os tipos de mulheres que sempre preferi. As morenas sempre estiveram em primeiro lugar e depois as ruivas. Espero que todos nós possamos sair satisfeitos desse encontro. Só fico ansioso com a dinâmica. Posso ficar preocupado em fazer certas coisas com medo de não gostarem.

Confessei a verdade, mas omiti que agora também a negra Bruna estava no topo de minha lista. E Lisa respondendo.

– Não se preocupe com isso. Trate a gente como você trata as outras. E não fique ansioso. Também nunca transamos com um homem. Vamos fazer isso de forma bem relaxada. Só quero te fazer uma pergunta.

– Pode fazer

– Com que roupa devemos ir. Preciso ir de vestido?

Dei um sorriso.

– Vão como vocês quiserem. No final vamos ficar todos sem roupas mesmo. Ahah.

– Ahah. É que não gosto de vestido.

– Como vocês gostam?

– A Iara gosta de vestidinhos e lingeries bem femininas, de preferência floral. E eu prefiro essas lingeries das fotos, calça comprida, camiseta e jaqueta.

– Gostei muito de como estavam nas fotos. Para mim está ótimo.

Finalizamos aquela conversa marcando dia e hora. Após Bruna, eu sempre marcaria às sextas-feiras à noite, pois se a experiência estivesse sendo boa poderíamos se elas quisessem, prolongar por mais um dia.

Escolhi uma suíte com dois quartos em um dos melhores hotéis da cidade para ser menos evidente o que faríamos. Como sempre, cheguei bem antes que as garotas, fiz o check-in e deixei a pequena mala e os presentes na suíte e desci para esperar no bar que dava vista para a entrada.

Fiquei tentando imaginar como faria com duas mulheres. Lésbicas. Se aceitariam beijar na boca? Como abraçaria uma deixando a outra de lado? Se teria que fazer sempre o mesmo com as duas ao mesmo tempo? Eram muitas questões as quais eu não tinha experiencia. Porém tentaria relaxar como Lisa sugeriu.

Em uma distração minha, quando percebi as duas estavam ao meu lado com sua mala. E quando olhei para elas corri os olhos de baixo para cima, fixando eu seus lindos rostos.

– Oie. Você deve ser o Gabriel. Sou a Lisa e ela a Iara. Prazer, falou sorrindo.

Lisa não tinha aquele olhar carrancudo de algumas lésbicas quando falam com um homem. Era sorridente e simpática como Iara que também tinha um sorriso lindo naquele rostinho angelical. Estarem acompanhadas uma da outra dava confiança a elas.

– Oi, eu sou a Iara. Prazer.

– O prazer é todo meu. Vocês fazem um casal lindo, falei as deixando felizes.

Elas estavam com as roupas que disseram que estariam e só pude ver a perna branquinha de Iara e os contornos lindos de seu corpo naquele vestido que delineava sua silhueta. Lisa estava com uma calça larga preta e jaqueta jeans e nada mostrava, mas eu sabia a exuberância que ela escondia.

Pedi para o boy levar a mala delas para o apartamento enquanto se sentaram em uma daquelas poltronas do bar a meu lado e acompanhados por um drink começamos uma conversa bem descontraída sem falar do motivo pelo qual estávamos lá.

Me contaram das dificuldades de serem aceitas, principalmente pelas famílias até que enfim fossem aceitas. E os problemas como um casal homossexual. Falaram de suas faculdades e do futuro que imaginavam juntas. E confessaram que mesmo que gostassem de sexo com homem, enquanto se amassem nunca fariam nada com outro homem se não estivessem juntas.

Contei a elas o máximo que podia sobre mim e a conversa estava muito mais agradável e menos tensa do que tinha imaginado. Eu tinha muitas curiosidades. Fomos para o restaurante jantar, agora tomando vinho e elas ficaram levemente alegrinhas e ainda mais descontraídas. Enfim fomos para a suíte e após elas conhecerem tudo dando risadas era o momento de começar e eu não estava sabendo como fazer.

Então Lisa tomou a iniciativa.

– Gabriel. Você quer que eu e a Iara comecemos entre nós duas? Os homens sempre gostam de ver duas mulheres se pegando. E acho que também vamos gostar de ter um homem nos olhando. Aí quando você quiser, você entra na brincadeira, falou sorrindo com um cara de safadinha acompanhada por Iara.

Deliciosamente surpreendido não levei um segundo para responder.

– Vocês querem me matar do coração? Também nunca vi ao vivo duas mulheres lindas se amando. Eu adoraria. Adoraria, falei quase suplicando.

Aquele drink e o vinho as tinham deixado no ponto exato. Alegres, saidinhas, mas não bêbadas. Nunca faria sexo com uma mulher embriagada sem saber o que estaria fazendo. Ainda mais em sua primeira vez.

Fomos para a suíte maior que tinha uma cama imensa e um pequeno sofá e me sentando no sofá fiquei esperando o show daquelas delicias.

A dois metros de mim, se viraram uma de frente para a outra, se abraçaram e começaram um beijo, no início bem calmo. Meu pau já estava duro como pedra desde a proposta de Lisa. Tentaria não me masturbar olhando aquelas duas se desnudarem e se amarem até eu entrar na brincadeira.

Perderia a chance de desnudar eu mesmo aquelas duas beldades, mas o show que estavam me oferecendo era delicioso e único em minha vida. O beijo começou a pegar fogo e suas mãos já percorriam o corpo da outra. Já escutava aquele ruído de beijo guloso enquanto elas se curtiam e não mostravam nenhuma pressa. As vezes davam uma paradinha e olhavam para mim sorrido.

Sabia que já poderia entrar na brincadeira, mas queria ver muito mais daquelas duas sozinhas. Então Lisa, mostrando que sempre fazia o papel de ativa, começou a puxar as alças do vestido branco de Iara até que saíssem pelo braço e se afastando um pouco dela o deixou cair por seu corpo mostrando aquela pele rosadinha, sua lingerie pequena toda floridinha, suas curvas mignon mais do que perfeitas e seus seios generosos e firmes que saltavam pelo decote do sutiã.

Lisa me olhou sorrindo.

– Ela não é maravilhosa Gabriel? Toda menininha e com essa pele rosinha. Sou apaixonada por esse corpinho de menina.

Querendo ouvir minha opinião Iara também me olhou esperando.

– Ela é maravilhosa como você diz Lisa. Simplesmente perfeita. Ainda mais com essa lingerie. Você é muito sortuda de namorar essa garota.

– Sou mesmo. Eu a amo demais. Sou louca por ela desde que éramos novinhas.

Então Iara também se manifestou.

– Eu também amo a Lisa desde sempre. E o corpo dela também é uma coisa de lindo. Logo você vai ver, falou voltando a beijar e começando a abrir sua calça.

Lisa já tinha as mãos apertando o bumbum rosinha e carnudo de Iara. Eu via as duas de lado ainda, mas seus perfis me davam água na boca. Após mais um beijo apaixonado foi a vez de Iara se afastar de Lisa e começar a puxar sua calça para baixo que saiu fácil pois era bem larga.

Não vi muito ainda pois sua camiseta era longa ficando como um mini saia escondendo seu corpo. Porém, quando Iara começou a puxar a camiseta da namorada para cima e seu corpo foi se desvendando, tive a absoluta certeza que fiz a opção correta de me encontrar com elas.

Seu perfil com aquela lingerie larga Calvin Klein mostrava um corpo sem um grama fora do lugar. Nunca tendo gostado de corpo masculinizado por exercícios, o de Lisa chamava a atenção para suas curvas femininas. Na lateral da perna, aquele leve valezinho delineando os músculos. Perfeita sua perna.

Seu bumbum redondo volumoso, firme, sua barriga apenas sutilmente marcada e os seios grandes parecendo muito firmes dentro daquele sutiã grande. Iara viu meu rosto quase abobalhado olhando para a namorada.

– Não te falei que o corpo dela é perfeito. Adoro tocar, beijar e sentir ele todinho.

– Vocês duas são muito sortudas. Com uma namorada dessas eu não a deixaria nunca mais na vida. E isso vale para as duas, falei mostrando toda minha admiração.

– Não vamos nos deixar, mesmo se gostarmos do que faremos hoje. Acima de nossos corpos e nossa beleza, está nosso amor, falou Iara para orgulho de Lisa.

Toda esta declaração animou as duas que voltaram em um beijo, desta vez com sofreguidão. Era muito aparente o amor que uma sentia pela outra. Eu me sentia um intruso naquela relação tão bonita.

Devagar e se beijando elas foram até a cama a caíram deitadas nela sorrindo. Enquanto se acomodavam no centro ainda de lingerie se beijando e se pegando, decidi ficar igual a elas só com a cueca boxer.

E só de cueca fui me sentar na lateral da cama observando aquelas duas belíssimas mulheres se amando sexualmente. Seu eu apenas pegasse em meu pau poderia gozar estragando minha intenção de soltar meu esperma dentro daquelas bucetinhas que logo se revelariam.

Ativa, Lisa deixou a boca e Iara e foi descendo por seu colo até chegar em seus seios por cima do sutiã onde começou a dar beijinhos e leves mordidas no mamilo por cima do tecido levando Iara a gemer gostoso.

– Ahhnnnn. Hummm. Que delicia Lisa.

– Está gostando minha putinha? Está gostando do Gabriel assistindo.

– Eu estou sim. É gostoso você me chamar de minha putinha com alguém olhando, falou com a voz pesada.

– Tá vendo Gabriel. Ela sempre me pede que eu a chame de minha putinha. Quando você brincar com ela pode chamar de putinha também que eu deixo. Adoro fazer minha putinha feliz.

Quando terminou de falar com sua cara linda de tarada, Lisa já estava tirando o sutiã de Iara e quando tirou, ainda não atacou me deixando admirar aquela perfeição. Eles eram maiores que médios sem serem grandes. Sua aureolas e seus mamilos me lembraram os de Manu, muito rosinhas e clarinhos quase transparentes. Em sua pele mais clarinha ainda se percebiam suas veias cheias de sangue por sua excitação. Eu estava amando olhar, mas queria mais.

– Continua Lisa.

Ela me olhou com cara de safada e começou com um beijinho delicado na ponta do mamilo e depois correndo em torno de sua aureola e por todo o seio. Nos momentos que eu decidia fazer amor mais calmo com uma garota, eu sempre fazia com a maior leveza que eu conseguia, mas aquela delicadeza com que Lisa tratava o seio de Iara eu jamais tinha conseguido dar.

Eu imaginava por sua postura que Lisa fosse bem mais intensa do que demonstrava, o que ela me mostraria mais tarde. Porém para satisfazer seu amor ela fazia do jeitinho que Iara gostava. Um sexo mais romântico e carinhoso. Eu ia reparando essas sutilezas para não usar a tática errada com a garota errada.

Iara tinha os lindos olhos azuis fechados, enquanto segurava nos cabelos de Lisa que se deliciava em seus seios. Após uns 5 minutos, ela deixou os seios indo para a barriga onde brincou mais um pouco até que começou a puxar a calcinha de Iara para baixo mostrando sua bucetinha para que eu a admirasse também.

– Dá uma olhada nessa xoxota. Ela não é linda Gabriel?

Demorei para responder babando e admirando aquela coisinha linda. Sem nenhum pelinho, era bem mais rosa nas laterais de seu rachinho parecendo lábios com baton rosa choque. Sua fenda era muito curtinha. Uma obra de arte.

– Estonteante de tão lindinha. Dá muita vontade, falei me entregando.

– Depois você se diverte com ela, agora vem aqui, falou Lisa.

Apoiando a mão na perna de Iara senti como era macia e quentinha e não via a hora de dar beijinhos nela. Com o rosto ao lado do rosto de Lisa, olhando juntos aquela delicadeza de xoxota, ela foi com os dedos e começou a puxar as bordinhas para se abrirem.

– Agora você vai ver que é ainda mais lindinha por dentro. E também vai poder comprovar que ela é virgem de verdade.

Ao terminar de abrir, seu mel escorreu em abundancia me dando água na boca.

– E ela também produz muita babinha e bem docinha.

A deixando totalmente abertinha eu quase me engasgava de vontade.

– Está vendo o hímen? Ela é virgem e é você quem vai romper. Gostou?

– Adorei. Adorei. De tão linda e perfeita dá dó romper, mas eu não vou resistir.

Iara nos olhava lá de cima excitada por estarmos falando de suas partes intimas e mostrava gostar dos elogios que fazíamos.

– Não estou aguentado Lisa. Me faz gozar.

– Me desculpe Gabriel, preciso atender minha namorada putinha, falou se inclinando e começando a chupar com vontade a bucetinha de Iara, mas conseguindo se manter suave como Iara parecia preferir.

Do lado, via que Lisa chupava muito bem e eu tentava aprender, pois sendo mulher sabia melhor do que qualquer homem onde dar prazer. Iara gemia e se contorcia toda e o fato de eu estar ali tornou tudo mais prazeroso para ela. Com o pescoço levantado do travesseiro, com aqueles lindos olhos azuis me olhava nos olhos mostrando que não aguentaria. Pegou nos cabelos de Lisa a empurrando contra seu ventre.

– Não vou aguentar Lisa. Vou gozar. Vou gozar, falou logo gozando e levantando seu corpo todo esticado pela cama apoiando-se só nos pés e no pescoço.

Lisa não deixava sua bucetinha enquanto Iara ia gozando olhando para mim e ficou por um longo tempo com seus espasmos. Enfim quando terminou, Lisa se levantou e com a boca toda melada do mel de Iara, se sentou sobre as pernas e me mostrando o corpo todo largado na namorada.

– Pronto Gabriel. É toda sua. Divirta-se

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Comentários

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Recomendo. Eu li e fiquei maluco pela segunda parte

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