Após me derem um show se amando e Lisa fazer Iara gozar em sua boca chupando sua bucetinha, ela me ofereceu sua namoradinha.
– Pronto Gabriel. É toda sua. Se divirta.
Sem saber, aquelas duas tinham levado meu tesão ao ponto extremo próximo de explodir. Até tinha pensado em colocar meu pau na boquinha de Iara enquanto Lisa a chupava, mas teria gozado em dois minutos. E eu queria gozar em uma daquelas bucetas lindas.
No estado em que eu estava percebi que não conseguiria fazer um sexo mais calminho como Iara parecia preferir, então sem que Lisa esperasse e pudesse ter qualquer reação me joguei por cima dela que caiu de costas na cama e entrando no meio de suas pernas em um papai e mamãe, segurei firme suas mãos contra o colchão.
Ela meu olhou assustada, mas não intimidada.
– Agora você vai aprender como tratar de verdade uma putinha para tratar sua namoradinha na próxima.
Sem poder se mexer por baixo de meu corpo muito maior e musculoso, fui para sua boca e comecei um beijo quase animal sentindo aquele delicioso mel de Iara em sua boca. Eu não poderia passar do ponto ou poderia assustar aquela garota, lésbica assumida até aquele momento, mas não estava me aguentando pelo show que me proporcionaram.
Dei uma mordida em seu lábio, enquanto esfregava forte meu pau em sua racha ainda com a calcinha. Eu a sentia toda melada e quente. Lisa começou a retribuir aquele beijo furioso e me mordeu também o lábio, bem mais forte do que eu a mordi.
– Aih.
– Tá pensando que vai me fazer de submissa é, falou com uma carinha de tarada maquiavélica.
Lisa revelava ter muito tesão reprimido se segurando com sua namoradinha frágil. Ainda assim eu não poderia romper sua virgindade com brutalidade pois queria que ela tivesse prazer. Voltei ao beijo agora com meu lábio sangrado e a fiz sentir o gosto e ela só ficou mais tarada.
Do lado eu via Iara sentada no encosto só nos olhando passando a mão em sua bucetinha perfeitinha que também seria minha. A beijando com sofreguidão, segurando uma das mãos contra o colchão fui até seu sutiã e o levantei. Ele era daquele tipo top sem fecho atrás e teria que ser tirado por sua cabeça.
Seu pescoço longo, livre por seu cabelo ser curto e uma tatuagem em ramos de folhas que passava por ele me fizeram o atacar antes de deus seios. Que delicia de pescoço. Comecei a lamber e chupar e só não faria uma marca pois não haveria como ela esconder. De surpresa ela veio e mordeu meu ombro. Percebi que não precisaria me conter.
Me levantei sobre o cotovelo e dei um tapa em seu rosto. Nem forte e nem fraco.
– Aihhh seu frouxo, sou muito mais homem que você, falou me provocando.
Dei outro tapa pouco mais forte e percebi que ela tinha tremores de prazer pelo corpo.
– Quando eu terminar, você vai me implorar para comer sua buceta outra e outra vez como uma boa garota putinha.
– Não vou mesmo. Sempre vou preferir uma bucetinha, falou arrogante.
Tudo aquilo era só um joguinho para aumentar nosso tesão. E depois tudo voltaria ao normal.
– Você não para de esfregar essa racha em meu pau. Parece que está adorando.
– Só estou tentando empurrar ele para longe falou mentindo.
– Chega de conversa minha menina, minha putinha.
Já tinha exposto seus seios volumosos e quando engoli seus bicos senti o quanto eram firmes, apesar do tamanho. Já tinha experimentado seios grandes como aqueles, mas quase sempre levemente caídos não aguentando o próprio peso, mas o de Lisa até na pressão dos dentes resistia firme.
No começo até que fui com calma saboreando cada pedaço, e Lisa não conseguia mais segurar os gemidos mostrando que estava adorando. Quando parti para mamar com volúpia ela se esticava toda na cama segurando no lençol.
Com a mão livre eu apalpava seu outro seio espremendo seu mamilo tirando gritinhos. E tirando a boca.
– Esses seios são maravilhosos para serem mamados por bebês. Devem dar muito leite. Eu adoraria fazer um bebê em você para que mamasse nessas tetas de mulher deliciosa.
Enfiava na cara dela que ela era mulher e estava tendo prazeres como mulher, apesar de sua opção sexual. De verdade eu queria que ela pedisse para comer sua bucetinha mais uma vez quando acabássemos. Eu me sentiria plenamente realizado.
Descontrolada pelo que falei, quando voltei a mamar seus seios como se fosse um bebê guloso Lisa teve o primeiro orgasmo de forma tão intensa que dava gritos que me preocuparam que alguém pudesse ouvir.
Sentada ao seu lado, Iara tinha um novo orgasmo enquanto acariciava os cabelos de Lisa e seus dedos manipulavam seu grelinho, me deixando passado. Aproveitei o transe em que Lisa estava e descendo por sua barriga sarada, fui puxando sua calcinha a tirando pelos pés. Sem resistência me deitei entre suas pernas com meu rosto próximo de sua xoxota.
Em seu ventre acima de sua fenda, nascia uma de suas tatuagens parecendo um quadro de flores. Ela também estava peladinha, talvez para agradar Iara e por ser morena sua pele não era branquinha, mas beginha e também linda. Sua fenda, ao invés de mostrar os lábios tinha as bordinhas que se afundavam para dentro do canal formando um vale por todo o comprimento. Nunca tinha visto uma xoxota daquela forma tão fechada quase trancada o que atiçou ainda mais meu tesão.
– Não sei chupar uma buceta como você, mas vou fazer você gozar em minha língua minha putinha.
– Então vai seu safado. Quero ver se você faz tão bem como a Iara.
Aquele desafio me insuflou, mas sabia que seria impossível chupar uma bucetinha melhor do que uma mulher. Em todo o caso, queria fazer que gozasse pedindo para não parar.
Fui até quela belezinha e comecei a dar beijos e lambidas, primeiro sentindo seu gosto e sua consistência e depois aumentando a intensidade. Lisa tinha pequenos tremores pouco tempo depois de sair de seu primeiro orgasmo. Após me deliciar por fora, fui com meus dedos abrindo aqueles lábios difíceis de se desgrudarem um do outro de tão grudados.
Fora o tamanho dos lábios e do clitóris, os interiores das vaginas são sempre muito parecidos na forma, mas o de Lisa parecia diferente. Tudo era tudo mais juntinho deixando sua vagina espremida com lábios pequenos e seu canalzinho quase invisível. O canal do xixi era impossível de encontrar. Parecia uma concha de pérola bem pequena e abertinha toda melada. Intensamente melada.
Só quando abri o máximo que consegui foi que enxerguei o pequeno hímen tampando aquele canal que parecia impossível engolir meu pau. Antes de tudo dei um beijinho na portinha.
– Ahi, levei um choquinho. Foi bom.
Dei uma lambida com mais pressão.
– Aih. Outro choque. Que gostoso. Encontrou meu hímen, seu sem vergonha?
– Ele é escondidinho, mas encontrei sim. É lindinho. Pena que vai desaparecer.
– Continua Gabriel. Quero ver se você chupa gostoso.
Levei minha língua para seu rabinho, fechadinho e cheio de pregas todo meladinho e de lá comecei a subir. Primeiro foram lambidas por todo o percurso, depois voltei com beijos e por fim sugando suas partes internas como se fosse um canudinho tomando seu mel doce como um licor.
Lisa ia levantando o corpo conforme eu ia subindo com minha língua tentando encompridar seu prazer. Seu mel era tanto que me afogava nele e quando me concentrei em seu clitóris, ela parecia uma eguinha de tanto que pulava na cama.
Decidi tocar seu cuzinho para ver como ela reagiria pois queria que ela pedisse para eu não parar quando gozasse com minha língua e penetrando seu rabinho ela ficaria ainda mais excitada. Quando toquei com a ponta do dedo ela deu a primeira dica.
– Até que você chupa gostoso. Pensei que homem nenhum pudesse me chupar assim.
Animando por seu elogio, comecei a penetrar seu rabinho enquanto tentava morder com meus lábios seu grelinho. Mas eu não queria ultrapassar nenhum limite. Com o dedo indo e vindo na portinha de seu anel.
– Você é virgem aqui também? Posso continuar?
– Ele só conhece o dedinho fino da Iara. Pode continuar, falou gemendo.
Fui aumentando a pressão em seu clitóris enquanto ia enfiando meu dedo grosso em seu anel e de tão melado me arrojei e tentei colocar o segundo e Lisa tentava se posicionar par entrar mais fácil. Com os dois dedos no fundo de seu rabinho, e já sugando seu clitóris, quando percebi que ela iria gozar, parei.
– Por que parou Gabriel? Por que? Não faz isso.
– Então quero que você fale: Sou sua mulher Gabriel. Sua putinha. Me chupa até eu gozar.
Não tinha como Lisa resistir pois já estava no processo do orgasmo.
– Seu canalha. Vai Gabriel. Chupa sua putinha. Sou sua mulher seu safado.
Voltei a seu grelinho com volúpia e meus dedos começaram um vai e vem melado e profundo em seu rabinho. Ela não aguentou.
– Estou gozando. Estou gozando. Não para. Está muito forte. Chupa sua putinha, chupa.
Ela apertou suas pernas fortes em minha cabeça me segurando lá, mas nem se ela quisesse que eu parasse eu pararia, pois era simplesmente divina aquela buceta travadinha e não sabia se teria a chance de a sentir novamente e tomar seu mel.
Para a maltratar, não larguei de seu clitóris que devia estar muito sensível. Lisa gozava e gozava sem parar tendo espasmos sem fim pelo corpo lindo. Aquilo era o paraíso na terra.
Quando se satisfez, enfim largou minha cabeça se largando na cama sob meu olhar e o de Iara impressionada pelo intenso orgasmo de sua namorada. Enquanto Lisa nada conseguia falar, foi Iara quem falou.
– A Lisa sempre gostou assim intenso, mas nunca consegui dar tanta intensidade a ela.
– Fazer amor com quem amamos á a melhor forma de ter prazer. E vocês se amam. Não precisam dessa intensidade.
– Eu sei. Temos muitos orgasmos juntos, mas é bom ver meu amor ter o que gosta pelo menos uma vez.
– Então vou continuar Iara. Agora é minha vez. Não me aguento mais.
Meu sonho era fazer Lisa gozar pela terceira vez quando eu comesse sua xoxota e tornar aquele momento inesquecível para ela como eu havia prometido. Fui subindo por seu corpo quase inerte e nos seios volumosos não me aguentei e comecei a me deliciar com eles.
– Você está me maltratando Gabriel. Nem consegui me recuperar ainda, falou sorrindo.
– Pior eu que nem gozei ainda com um corpo maravilhoso desses. Não tem pena de mim?
– Verdade Gabriel. Você merece porque me fez gozar muito.
– Gozar como uma mulher?
Ela sorriu.
– Sim seu safado. Você me fez gozar como mulher e bem gostoso. Agora me completa como mulher de uma vez, falou se entregando.
Fui subindo sobre seu corpo e quando minha glande encostou em sua racha que teimava em não abrir.
– Não vai ser fácil. Parece que ela não quer ser invadida de forma alguma. É como se fosse uma fortaleza de tão fechadinha, falei sorrindo.
– Ela pode não querer, mas eu quero e sou a dona dela.
– Lisa, preciso fazer a última pergunta que prometi fazer. Você tem certeza?
– Absoluta. E já vou avisando que sei que vai doer, pois como você disse, ela é muito fechada mesmo. Então mesmo que eu sinta dor, não pare. E se sair sangue também não pare.
– Tem certeza? Pode virar uma experiência traumática.
– Trauma eu vou ter se não conseguir. Você não fica insistindo que sou sua mulher. Então seja o homem desse momento, me provocou consciente do que poderia acontecer.
Eu não deixaria de tirar sua virgindade como ela queria, mas não sem evitar maiores dores a ela. Se doesse pararia para se acostumar e depois continuaria. Não consegui posicionar a glande em sua entradinha sem ajuda de minha mão de tão fechada.
Depois de encaixar na portinha, tirei minhas mãos e me apoiando nos braços ao lado de seu corpo comecei colocar pressão. Iara estava mais perto acariciando seus cabelos, para tentar minimizar sua dor. Lisa parecia ansiosa, mas era valente.
– Já que nasci com uma buceta, faz ela ser funcional Gabriel. Chegou a hora.
Quando forcei mais forte.
– Aihhh, como dói. Ele é muito grande, falou me arranhando.
Tentei algumas vezes e não entrava. Estava preocupado em machuca-la.
– Não entra Lisa.
E tensa explodiu comigo.
– Porra Gabriel. Será que vou ter que arrumar um homem de verdade para fazer isso?
Dei um tapa em seu rosto. Ela sorriu como se tivesse vencido em sua provocação.
– Quem não é homem?
– Você. Tem uma buceta virgem querendo seu pau e você não mete.
Dei outro tapa, mas enquanto dava forcei com vontade entrando até seu hímen e o rompendo fazendo a sentir a dor do tapa e daquela ruptura de seu cabacinho. Lágrimas saiam por seus olhos deixando seu rosto ainda mais lindo.
Ela gritou alto novamente naquele quarto de hotel me assustando. Me deitei sobre seu corpo e comecei a beijar enquanto ela gemia de dor. Segurei seus braços abertos por suas mãos e fiquei esperando que ela se acostumasse um pouco sentindo um quente diferente que parecia ser sangue e não era pouco.
Nunca senti um músculo vaginal tão poderoso. Seu canal se comprimia em volta de meu pau o amassando como nenhuma outra tinha feito. Meu pau doía e ardia de tão apertado, mas minha satisfação por estar tirando sua virgindade me faziam não me importar.
Quando senti seu beijo menos tensa voltei a empurrar dentro daquela buceta toda melada de seu mel e seu sangue. Parei um pouco o beijo para ver se ela estava bem.
– Ahii. Ahiii. Como dói. Mas está bom. Já que chegou até aí coloca tudo.
– Mas está sangrando.
– Agora você já me rasgou. Então continua.
Mais tranquilo relaxei.
– O que minha putinha quer?
– Sua putinha quer esse pauzão todo dentro da bucetinha dela.
E virando para Iara que fazia carinho em seu cabelo.
– Iara, meu amor. Você vai ter que acostumar com minha bucetinha bem mais larguinha meu amor. Ela nunca vai ser a mesma.
– Adoro ela de qualquer jeito amor. Goza gostoso, goza.
Com o apoio da namorada ela levantou o quadril e me engoliu todo até o fundo.
– Ahhhuuu. Agora sim estou sentido que virei mulher de verdade sentindo esse pauzão batendo em meu útero.
Comecei a bombar devagarinho e ia aumentando o ritmo.
– Achei que nunca teria prazer e não gozaria com um pau em minha buceta, mas mudei de ideia. Acho que vou gozar sim. Mete forte Gabriel.
Eu já tinha me segurado o máximo que podia. Aquela bucetinha apertada e deliciosa me levava para lugares onde nunca estive. Tirar a virgindade de uma lésbica e ela estar gostando. Realizava meu compromisso de dar prazer aquela gata deliciosa tendo prazer como poucas vezes.
Comecei a bombar com volúpia. Volúpia mesmo. A cama chacoalhava a cada estocada que eu dava em seu corpo que se enterrava no colchão fazendo de seu corpo o que eu desejava. Ela falava e gemia alto, me preocupando, mas eu queria ouvir as coisas gostosas que falava me excitando mais.
– Não para Gabriel. Vou gozar nesse pau delicioso. Você me transformou em mulher de verdade.
E me surpreendeu me deixando atônito. Como Bruna tinha feito.
– Acho que vou querer pau em minha buceta muito mais vezes Gabriel. Ahhnnn. Mas só o seu. Isso se a Iara concordar e você também. Vou gozar. Jorra seu sêmen dentro de minha buceta. Ahhnnn.
Mesmo atônito o gozo já tinha chego e apenas aproveitei aquele momento. Eu jorrava sem parar meu leite em seu útero mesmo com a uretra espremida. Doía para sair, mas eu gozava sem parar. Tinha muito pois estava acumulado desde o show que elas me deram, depois com os beijos, seus seios e chupando sua bucetinha. Eu tinha sido um verdadeiro herói aguentando tanto, mas agora despejava com prazer o sêmen que ela pediu lá na porta de seu útero.
– Estou gozando minha putinha, minha mulher deliciosa. Sente meu leite lá no fundinho sente.
– Estou adorando seu leite Gabriel. Não sabia que se chamava assim. Me dá tudo que você tiver.
Fiquei indo e vindo sem diminuir a intensidade das penetrações continuando a espremer seu corpo com o meu. Ela me abraçava me arranhando com as unhas curtas. Poucas vezes tive um orgasmo tão longo e quando enfim terminamos ela disse uma última frase que me fez sorrir.
– Então é assim que uma mulher tem prazer com um homem. Gostei.
Quando me deitei prostrado a seu lado, Iara deitou do outro lado de Lisa se colocando lateralmente sobre seu corpo deu um beijinho em sua bochecha.
– Como foi amor?
Com a voz fraca Lisa respondeu.
– Foi muito bom meu amor. Acho que você também vai gostar.
– E se não gostar, falou preocupada.
– Não muda nada entre nós. Não vou amar ninguém como te amo Iara. Nunca.
– Mas você disse que quer repetir. Se eu não gostar, vai ficar difícil.
– Eu gostei e gostaria mesmo, mas não com compromisso. Não quero esse tipo de relação com um homem. E gostei muito desse pau do Gabriel. Se fosse repetir seria só com ele. Mas ele combinou que não vamos repetir. E também só faria se você concordasse amor. Veja primeiro se você vai gostar ou não. E Gabriel, não se sinta pressionado.
Aquela garota lésbica com um corpo esplêndido, tentando ser uma garota tinha me abalado. Tinha gozado apenas uma vez com ela, mas já era parte dos top 5 em minha vida junto com Lena e Bruna. Lena imbatível e Bruna também, mas aquela sensação de fazer uma mulher que gostava de mulher ter prazer intenso comigo tornava tudo mais excitante e prazeroso. Foi quase tão bom como com Bruna. Só que me assustava me comprometer com mais duas garotas, se bem que no caso delas minha preocupação de que alguma delas se apaixonasse por mim complicando minha vida, não aconteceria. Então porque não?
– Lisa, vamos esperar o final de nosso encontro se você ainda vai pensar assim. Se a Iara vai querer também. Não adianta pensar nisso agora. Nesse momento precisamos de um banho, principalmente você com esse sangue todo. Ainda bem que parou.
– Isso mesmo Gabriel. Vamos esperar. Vamos tomar banho todos juntos, perguntou empolgada.
Todos aceitaram, mas antes disso pedi um lençol novo na recepção e quando foi entregue nós mesmo trocamos, mas tinha também manchado o colchão. Se tivesse que pagar por algo eu pagaria, pois qualquer que fosse o preço teria valido a pena.