- Parabéns putinha! Agora você é uma menina de verdade!
Manu continuava sendo enrabada por Marcelo enquanto falava isso comigo. Depois que o negão terminou de limpar a rola dele dentro da minha boca, se deitou na cama e fez com que Manu começasse a mamar ele até que sua rola voltasse a ficar viva. O outro cara que estava me comendo continuava bombando forte no meu cuzinho o que me fazia ter arrepios de prazer até que ele começou a urrar e tirando o pau pra fora começou a esporrar na minha bunda. Além da porra do negão escorrendo pelo meu cuzinho, minha bunda agora estava toda melada.
Depois de gozar, ele saiu de perto e foi se meter no meio de dois caras que estavam se pegando, começando a mamar um deles que estava sendo enrabado. A adrenalina começou a baixar e comecei a observar o quarto em que estávamos. Diversas pessoas estavam lá, contei mais ou menos umas 20. Levantei da cama e reparei que estava com o topzinho na cintura, meu shortinho e minha saia estavam jogados do lado do sofá em que Lara estava sendo comida, agora ao invés de 2, três caras se revezavam, enquanto um comia seu cu, o outro bombava em sua bucetinha e ela ainda tinha mais uma rola na boca, senti um pouco de inveja por não ter uma buceta, mas no cu e na boca também era maravilhoso.
Fui até o sofá e nesse caminho, passava por várias pessoas se pegando e sentia mãos e bocas em meu corpo. Abaixei pra pegar meu shortinho e a saia e fui em direção ao banheiro do quarto, era um banheiro grande e estava com a luz acesa, entrei nele e uma mulher estava chupando um cara que estava sentado no vaso, aquilo me deu um tesão enorme e meio que no impulso, me posicionei atrás da mulher com meu pau duro e comecei a sarrar sua bunda, ela parou de chupar o pau do cara, olhou para trás, deu um risinho, posicionou meu pau na porta da sua buceta e me fez entrar nela e depois voltou, sentir o calor da sua bucetinha no meu pau estava maravilhoso e ver ela chupar o cara estava melhor ainda, comecei a bombar e ela acompanhava meu ritmo e rebolava junto, pude ver que o cara que estava sendo mamado estava adorando aquela visão, depois de uns minutos ele se levantou e pude ver que ele ia gozar, a mulher que eu estava comendo se posicionou embaixo do cara esperando sua porra e eu, cheio de tesão, fui na mesma direção na esperança de que eu pudesse experimentar a porra dele também. O cara vendo duas putas sendentas por sua gala ficou mais animado e logo gozou, enchendo nossos rostos de porra. A mulher se virou pra mim e começou a me beijar e a lamber a porra que tinha caído em meu rosto, depois disso, o casal saiu do banheiro e fiquei lá sozinho. Aproveitei e fui até a pia do banheiro, ajeitei a peruca que tinha se deslocado um pouco e lavei o rosto tirando o resto de porra que tinha ficado na minha bochecha, tirei o topzinho e aproveitei pra me lavar e tirar o excesso de porra que eu tinha na bunda e no cuzinho. Não demorei nem 5 minutos e dois outros caras entraram no banheiro, olharam pra mim e deram um risinho, respondi com um sorriso e fui sanduichado pelos dois, enquanto um roçava minha bunda o outro beijava minha boca, era um sanduiche muito gostoso e estava com recheio extra de salames. Os dois me colocaram contra a parede e foram alternando na minha boca, até que fiquei de joelhos e recebi uma dose dupla de caralhos para chupar. Naquele momento vi que chupar rola era algo que eu simplesmente amava fazer, nada era mais gostoso do que sentir a cabeça de uma piroca deslizando pela língua e ouvir os gemidos e xingamentos de um macho enquanto você proporciona prazer pra ele. Ganhei uma surra de piroca na boca até a hora que um deles sentou no vaso e puxou minha cabeça para continuar o serviço e enquanto isso, o outro pincelava sua rola na minha cuceta, deu uma cuspida pra lubrificar e começou a me comer. A sensação de Deja Vu veio na minha mente na hora, não havia dado nem 10 minutos e eu estava comendo a garota na mesma posição que eu estava agora, mas definitivamente, ter um pau na boca e outro no cuzinho era uma sensação muito melhor. Ficamos daquele jeito por uns 10 mins até que sentir o pau que estava na minha boca inchar e minha garganta ser preenchida por uma gala gostosa e espessa, logo depois o outro pau também inchou e encheu meu cuzinho de leite.
Meu Deus, minha primeira vez e eu já tinha recebido leite de macho em proporções industriais, mas eu não estava satisfeito, queria mais só que um cansaço começou a tomar conta do meu corpo, meu cuzinho começou a ficar assado e meu maxilar já estava doendo de tanto chupar pau. Depois que os caras terminaram de me comer, levantaram e saíram e logo em seguida, Manu e Lara entraram no banheiro e fecharam a porta trancando por dentro.
- Bicha, o que é isso? – perguntou Manu rindo – Primeira vez e já teve mais macho do que eu!
- Ta gostando prima? – perguntou Lara me abraçando com seus enormes peitos
- Vocês são duas piranhas! – falei rindo – Me viciaram em pau, e agora o que eu faço?
- Dá mais ué!? - falou Manu gargalhando.
Ficamos dentro do banheiro por quase 30 min, conversando enquanto as duas tomavam um banho rápido e tiravam toda a porra que seus corpos tinham. Manu estava coberta de gala, seus seios enormes estavam completamente esbranquiçados e pude ver que Lara estava totalmente arrombada, seu cuzinho e sua buceta estavam vermelhos de tanta rola que ganharam.
Terminamos de nos arrumar e combinamos de sair direto, já havíamos ultrapassado nossa cota de rola por aquele dia e iriamos direto para casa senão ficaria muito tarde, abrimos a porta do banheiro e fomos paradas pelo Marcelo.
- Ué? Já vão embora? – perguntou.
- Já! Estouramos a cota de hoje! – Respondeu Lara dando um abraço nele.
- Tentamos voltar amanhã ok! – falou Manu.
Manu me puxou pelas mãos e cruzamos a porta do quarto, Lara veio logo em seguida, saímos pelo portãozinho e pegamos o rumo de casa. Já estava começando a ficar claro, nossas maquiagens haviam desaparecido e pude reparar pelo reflexo da janela de um carro que agora eu já não disfarçava tão bem como menina, mas quer saber, depois daquela noite, eu queria mais era que os machos soubessem que eu queria dar. Chegamos em casa e abrimos o portão de maneira a não fazer muito barulho, Manu e Lara foram para um banheiro e eu fui para outro, tirei a roupa de diabinha e tomei um banho quente bem demorado, passei bastante sabão pelo corpo para tirar qualquer cheiro diferente, meu cuzinho ainda escorria porra, me agachei e fiz um pouco de força e saiu o restante de porra de dentro do meu rabinho, depois disso me lavei e troquei de roupa, colocando uma roupa mais folgada e fui em direção ao quarto, passando pela cozinha, vi no micro-ondas que já eram 5:30 da manhã, Manu e Lara ainda estavam no banho e me deitei na minha cama, não demorou muito para o cansaço me vencer e acabei adormecendo.
Já passava das 16:00 quando minha tia veio até o quarto nos acordar. Levantei da cama e sentia uma ardência gigante no rabo, me sentia totalmente arrombado, mas ao mesmo tempo, nunca me senti tão satisfeito comigo mesmo quanto naquele momento. Depois um culpa enorme passou pela minha cabeça, será que eu ficaria doente? Minha primeira vez e recebi tanta gala de tantos caras diferentes, será que pegaria alguma DST? Minha cabeça começou a rodopiar.
Manu e Lara ainda estavam dormindo mesmo depois que minha tia nos chamou, levantei, fui até o banheiro com a cabeça a mil. Um misto de preocupação e auto realização estavam me bombardeando. Fiz minha higiene e fui até a cozinha para comer alguma coisa. Peguei um prato de arroz com maionese e farofa, meu tio havia feito churrasco, peguei alguns pedaços de carne que estavam em um tabuleiro em cima da grelha com brasas embaixo que mantinham a carne aquecida, peguei um copo de refrigerante e sentei no canto da mesa para comer.
Logo em seguida, meu tio entra pela cozinha, estava com roupa de praia, olhou pra minha cara, deu um risinho e foi até a geladeira pegar uma lata de cerveja. Depois foi até a mesa se sentou e começamos a conversar.
- E aí? Aprontou bastante ontem? – perguntou ele interessado.
- Que nada tio! Você sabe que eu não curto carnaval! – falei tentando disfarçar.
- Não gosta, mas pela hora que vocês chegaram ontem, aproveitaram bem né! – insistiu ele.
- Você sabe bem como a Manu e a Lara são! Adoram uma festa! – respondi me concentrando no prato de comida.
- Sei.... – falou meu tio desconfiado.
Meu tio tomou mais um gole da cerveja e se levantou, nesse momento, de rabo de olho pude ver o volume da sua rola pela sunga de praia, notei que ele reparou que eu olhei, disfarcei e voltei a olhar para o prato. Ele se voltou para cerveja, não disse nada e foi para a sala assistir televisão.
Terminei de almoçar e fui para o quarto, Manu e Lara já haviam levantado e tinham ido ao banheiro. Depois de um tempo as duas voltaram, cada um com um prato de comida na mão, fecharam a porta do quarto e começamos a conversar a respeito da noite anterior.
- Menina, como você aguentou tanta rola? – perguntou Manu me olhando
- Nem sei, achei que aquele negão ia me matar! – falei rindo.
- Sei bem como é, o Fabinho é gigantesco né? – falou Lara.
Fabinho, esse havia sido o nome do negão que tinha deflorado o meu cuzinho pela primeira vez, no o qual não faz jus ao seu porte. Durante a conversa, descobri que o Fabinho era o dono de uma rola de 23 cm e que tinha uma tara especial por cuzinhos. Tanto Manu quanto Lara já haviam rebolado com suas respectivas rabas naquela rola também. Depois disso, começamos a conversar sobre tudo o que tinha acontecido, falei com elas sobre as fodas nos banheiros e perguntei pra Lara como ela tinha aguentado 3 rolas do jeito que ela tinha feito. Naquela noite, eu descobri o quão safadas minhas primas eram. Eu já sabia que elas não eram mais virgens a muito tempo, mas não tinha imaginado que as duas eram diplomadas em putaria.
Conversa vai, conversa vem, falei com elas a respeito do meu medo de pegar doenças e etc e as duas falaram para desencanar. Disseram que naquela festa, apesar de eu não conhecer ninguém, elas conheciam todos ali e sabiam que todo mundo se cuidava e que seria difícil pegar alguma coisa. Fiquei mais tranquilo. Manu havia me perguntado se eu queria voltar a noite para a festa para uma segunda vez, a tentação era grande e eu realmente estava afim de chupar mais uma rola, mas meu cuzinho estava ardido e eu estava me sentindo muito cansado.
- Desculpa prima! Ainda não me acostumei com essa chuva de rola! – falei rindo – Deixa pra próxima tá, hoje vou ficar em casa!
Manu e Lara se entreolharam, deram uma risada e concordaram.
Levantei e me dirigi a porta do quarto, queria ir até a cozinha para pegar mais um refrigerante. Quando abro a porta dou de cara com meu Tio. Ele olha pra mim e disfarça e continua andando. Será que ele estava ouvindo a conversa? Pensei.
Desencanei, fui até a cozinha, peguei um refrigerante e voltei para o quarto. Manu e Lara estavam começando a se preparar para a noite. Dessa vez elas iriam sair de enfermeira e policial. Manu perguntou se eu realmente não queria ir com elas e novamente confirmei que ira querer ficar em casa.
- Tem certeza? Olha o que a gente trouxe pra você usar! – falou Manu apontando para uma roupinha que estava em cima da cama.
Era uma fantasia de empregada, um vestidinho branco e preto, com uma saia mínima, a calcinha fio dental que elas compraram pra mim, um chapeuzinho de empregada e um espanador. A tentação foi gigantesca, mas o cansaço falou mais alto e disse que ficaria pra próxima.
Era pouco mais de 21:00 quando as duas terminaram de se arrumar e se despediram, avisando ao meu tio que iriam para o coreto novamente. Eu, meu tio e minha tia ficaríamos em casa. Eu estava na sala vendo televisão quando meu tio apareceu e perguntou se eu não queria ir até a praia com ele e minha tia. Agradeci o convite mas disse que estava cansado e queria ficar em casa mesmo. Eles saíram e me vi sozinho dentro de casa. As lembranças da noite anterior começaram a dominar meus pensamentos e comecei a lembrar dos deliciosos paus que eu havia saboreado na noite anterior, comecei a ficar muito excitado e acabei por ir me masturbar no banheiro pra aliviar. Voltei para o quarto com a cabeça a mil e me deparei com o vestidinho de empregada que as minhas primas me trouxeram.
Sai do quarto e fui até o portão da casa, coloquei a cabeça para fora do portão para ter certeza de que estava sozinho em casa e voltei rapidamente para o quarto. Tirei rapidamente a roupa, coloquei a calcinha fio dental e minha excitação acelerou de 0 a 100 em 1 segundo. Coloquei o vestidinho e depois pus a peruca, ajustei ela e depois coloquei o chapeuzinho de empregada, coloquei a meia calça branca e o saltinho que Manu havia comprado pra mim. Fui até o espelho, tentei fazer uma maquiagem básica somente com o batom e depois fiquei me admirando no espelho. Por mais envergonhado que eu tivesse ficado ontem, me sentir mulher vestido desse jeito e recebendo um belo cacete no meio das pernas era algo que eu sempre havia desejado e nesse carnaval, graças as minhas primas, finalmente eu consegui fazer a puta latente que ficava escondida dentro de mim sair pra fora.
Estava reunindo coragem, uma vontade louca de sair daquele jeito estava começando a dominar meus pensamentos. Afinal de contas, qual seria o problema, era carnaval e nada mais natural do que sair de piranha. Na pior das hipóteses estou pulando carnaval, na melhor, consigo arranjar um cacete pra mim. Pensei se não seria melhor ir para a festa em que minhas primas estavam, afinal de contas, ali sabia que conseguiria o que eu queria de forma garantida. Foi quando ouvi uma voz atrás de mim.
- Vai a algum lugar putinha?
Virei-me e vi meu tio encostado na porta, com o pau na mão e me olhando como se eu fosse um suculento pedaço de carne para ele comer.
Nesse momento, eu congelei.
Continua...