A bonequinha do casarão!!!

Um conto erótico de Paul Durow
Categoria: Trans
Contém 666 palavras
Data: 12/07/2022 04:09:01
Assuntos: Trans

Quando morava no Centro do Rio, todas as noites saia para fazer uma caminhada e relaxar a mente. E o Centro do Rio vocês sabem né???é o paraíso da putaria.

E como eu morava em Santa Teresa, eu descia toda noite e passava pela Glória, só pra ver aqueles corpos perfeitos.

Ali tem cada trans maravilhosa, e tem pra todos os gostos: loira, morena, ruiva, mulata, bunduda, pirocuda, baixinha...

Mas eu extendia a minha rota sempre até a Lapa, pois ali há uma concentração de putaria nível master. Além de ser outro foco de belas travestis.

Continuei seguindo, e na vontade de fumar um baseado, entrei por uma rua menos movimentada, não me recordo qual, mas com muitas construções antigas e sobrados.

Eis que, passando em frente à uma espécie de casarão antigo, veja uma travesti na janela. Loirinha, magrinha, nem era tão bonita, mas o olhar de fome dela foi o suficiente pra elevar a minha libido. No local parecia funcionar uma espécie de atelier, mas por ser um janela bem alta, não pude confirmar. Como ela estava na companhia de outras pessoas, tive que abortar a missão. Mas enquanto caminhava, olhava toda hora pra janela, e a puta me olhava com a mesma cara de fome. Óbvio que eu voltei né???

No dia seguinte sai pra caminhar um pouco mais tarde, na esperança dos amigos dela estarem dormindo. Tiro certeiro.

Fui me aproximando da casa e vi que estava na janela. Atravessei por mesmo lado, e fiquei parado no ponto de ônibus em frente a casa, e comecei a encará-la, sendo retribuído pela puta, e mexer na piroca. Estava sem cueca, com um short branco tipo de jogador de futebol. O volume já impossível de esconder.

E a puta me pedindo pra parar: "para de fazer isso, alguém vai ver". Aí eu pus a piroca pra fora e comecei a balançar tocando uma punheta, e disse: "abre ali o portão pra mim, senão vou ficar tocando punheta na tua janela. Ela não teve muita escolha.

Ela abriu o portão, e ao cruza-lo já botei a piroca dura pra fora de novo, e falei: "ajoelha". A puta atendeu prontamente, porém, mamou um pouco e pediu que entrassemos sem fazer barulho, pois duas amigas já dormiam. Ela morava com mais duas amigas travestis, e tinham um atelier que produzia roupas de carnaval.

Entrei já casa e já mandei ajoelhar de novo, e lá dentro a puta chupou com vontade. Se deliciava no caralho, passava a língua por toda a extensão do caralho duro, das bolas a cabeça. Engolia todo, e tirava da boca.

Eu puxava a cabeça dela de encontro a minha pica sem dó, fazendo a puta se engasgar e babar todo, revezando com maravilhosas chupadas e lambidas no saco. A puta mama bem, inegável.

Aí eu tive a idéia mais excitante de todas: eu sentei na janela dela, e fechei as duas abas de uma forma que não ficasse exposto, só a minha piroca. Olhei pra vagabunda e disse: "vem mamar". Ela negando, dizendo que alguém ia ver, e repeti em tom mais firme: "VEM". Ela nem perguntou duas vezes.

A puta começou a me mamar na janela, quem passasse pela rua ia ver a vadia com um pirocão enterrado na garganta. E eu empurrando a cabeça contra a piroca, e esbofeteando a cara da vagabunda. Enchendo a mão, de estalar, independente de estar passando alguém ou não. E eu não tinha ângulo de visão, mas ouvi muitas vozes passando lá fora...

A puta deve ter ficado uns vinte minutos me mamando na janela, quando não aguentei mais, e botei meu leite todo dentro da garganta da puta, gemendo alto, e batendo naquela cara de piranha. E nessa hora passavam pessoas.

Me limpei, agradeci a brincadeira, e disse que voltaria em breve. E voltei mesmo, várias vezes. Em breve conto o dia em que a comi no corredor da casa, e o dia que tinha gente na casa e a comi no banheiro.

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