Eu fiquei assustado com os olhos arregalados, um frio barriga.
Laura disse : Não acredito nisso.
Eu todo assustado, não tinha como justificar tal ato. Só gaguejava.
Laura disse: Se tem algum problema de cabeça.
Ela tomou o tênis da minha mão.
Ela disse: O Leonardo tá deitado ali e e os pai dele estão no quarto, é só eu da grito.
Eu comecei a implorar.
Ela disse: Me fala o porquê ?
Eu assustado não disse nada.
Ela disse: No final das contas é só um tarado por pés, queria cheirar meu tênis, deve tá com chulé que nojento cara.
Eu estava desesperado, ela estava com uma cara de poucos amigos, eu não tinha uma solução, ela apontou pro tênis
Ela disse: Você prefere isso, como você é nojento.
Eu tentando me defender.
Eu disse : A culpa é sua por ter essas pernas tão gostosas.
Ela me olhou estranho e me empurrou e eu caí em cima do colchão.
Laura disse : Eu já tinha visto você e Letícia sempre tive dúvidas, mas depois daquele dia na escola eu vi tudo, mas nunca imaginei que ia fazer isso comigo.
Eu não sabia o que falar, só estava assustado.
Eu disse: Não, eu estou bêbado não sei porque eu fiz isso, eu tenho tenho tesão em pés e você toda gostosa é uma provocação em pessoa.
Laura disse : Você quer arriscar uma amizade por um tênis fedido ?
Eu fiquei encurralado, não sabia que atitude tomar.
Laura disse : Então você quer lamber meus pés?
Ela foi erguendo a perna. Eu via a sua sola, seu pé limpinho e amarelado.
Laura disse : Aqui, não era isso que queria fazer ?
Ela colocou o pé na minha cara, o cheiro de chulé veio junto, tava melhor que o tênis.
Ela disse: Aí lambe meu pé.
Eu ainda querendo tomar controle da situação segurei seu pé.
Ela disse: Tira a mão do meu pé, lambe com a língua, vai logo, você não sente vontade nisso.
Eu não acreditava.
Ela disse: Melhor que buceta né, não era isso que você queria. Lambe vai, se não vou gritar.
Eu fui em direção, passei a língua na sua sola.
Ela disse: Eu não acredito, realmente existe gente idiota no mundo.
Ela disse : Devo tá com chulé, eu tô com chulé ?
Meu corpo estremeceu inteiro naquela frase. Eu respirando aquele chulé com o pé no meu rosto envergonhado só fiz sim com a cabeça.
Laura disse : O resultado de um dia inteiro andando e ajudando a preparar a festa do seu amigo que é o meu namorado. Tá feliz agora ?
Eu disse : Sim, tem um cheiro ótimo e fedido.
Laura disse : É mesmo ? Se é bem nojento !
A Laura com pé na minha cara, eu lambendo com medo da situação.
Laura disse: Se babando tudo no meu pé, lambe direito.
Eu tentando limpar com a mão, ela tirou o pé do alto e colocou no chão, eu de joelhos me curvei pra lamber.
Laura disse: Gosta tanto que boca fica cheia de saliva.
Eu olhei para ela.
Laura disse : Agora sei porque a Letícia gosta tanto de você.
Laura tirou o pé da minha boca e pisou na minha cara.
Ela disse: Você faz o que ela quer, se não ela pisa na sua cara, igual eu tô fazendo é o cachorrinho mandado.
Ela tirou o pé do meu rosto. Eu de joelhos.
Eu disse : Posso ser o seu também.
Laura disse: Eu não duvido.
Eu estava bêbado falando algo que não devia.
Laura disse: Pau mandado.
Laura foi erguendo seu pé pra cima eu fui acompanhando, até que ela forçou o pé no meu rosto fazendo eu ir de costa ao colchão.
Laura disse : Não era isso que você queria, então faça, mas sabia que você é o culpado, um tarado nojento.
Eu numa loucura tirei o pinto pra fora e comecei a bater uma punheta, ela com o pé na minha cara.
Laura disse: O que você tá fazendo, os pais do Léo tá dormindo.
Eu peguei na sua outra perna e puxei pra perto de mim.
Ela disse: Desse jeito eu subir em você.
Eu só concordei.
Laura disse : Você gosta de ser pisado.
Eu só concordei.
Laura subiu em cima de mim, eu batendo uma, ela colocou o pé na minha cara e outro no meu peito, aquele corpo pesado, fazendo pressão sobre o meu peito ficava difícil de respirar.
Ela disse : Cheira meu chulé, seu nojento.
Eu chupava seu dedos e batia punheta, um frio na barriga, parecia uma alucinação.
Laura disse : Deixa eu te ajudar com isso.
Sentou com a bunda na minha cara, e começou a me masturbar com os seus pés, ali eu percebi que Laura era o grande amor da minha vida, eu nunca tinha sentido tanto tesão na vida, eu podia morrer sem conseguir respirar, eu com meus braços forcei pra cima pra respirar.
Laura disse: O que você tá fazendo ?
Eu disse: Não conseguia respirar, sua bunda é muito grande, se podia me matar.
Laura disse: Eu posso mesmo, ia ser um tarado a menos.
Nisso ela muda de posição e senta de lado, ela pega o meu pau com a mão, e começa a punhetar, ela pega ele com as duas mão e com um sorriso no rosto.
Laura disse: Tá bem duro né, maior que o do Léo.
Nisso ela deita de barriga, começa a chupar meu pau, eu sem acreditar naquilo.
Eu disse: Eu sou um pervertido né. Mas é você que está segurando o meu pau com a aliança no dedo.
Laura disse : Cala a boca, ser quer apanhar.
Ela me masturbarva e chupava.
Laura disse: Só não goza na minha boca.
Eu disse: Vai ter que melhorar pra eu gozar.
Pensa numa menina que fez de tudo, lambia meu pau inteiro que nem um picolé, língua pra cá e língua pra lá, coloca tudo na boca, meu pau tava super babado.
Ela disse: Faço melhor que a Letícia?
Eu hipnotizado com tudo aquilo.
Eu disse: Sim, melhor boquete da vida.
Ela riu mas nesse tempo ouvimos um barulho na sala, Laura saiu correndo era só Leo que tinha derrubado o controle da tv. Laura voltou e trancou a porta, eu já tinha colocado o pinto pra dentro.
Eu disse : Melhor parar.
Mas ela tirou o short ficando de calcinha. Era vermelha fio dental, coisa linda. Laura me puxou pelo cabelo fazendo eu roçar a cara nas suas coxas.
Laura disse: Você não acha minhas pernas gostosa.
Eu segurando e beijando, eu só concordei.
Laura disse : Como eu posso deixar você assim um pervertido que no meio da noite pode ir cheirar meu sapato, tenho que fazer você gozar, antes que você fique pior.
Ela foi atrás de mim e tirou a calcinha, ela me deu, eu cheirei.
Eu disse : Que cheiro de xereca, ahh que delícia, eu posso chupar.
Ela rindo, ela pegou a calcinha vestiu na minha cara, eu sentia o cheiro de buceta. E sabia que ela estava pelada meu tesão só aumentava.
Ela disse: Ficou melhor.
Eu disse: Cheiro de xereca maravilhoso.
Ela disse: Tira o seu pau pra fora, vamos fazer eles gozar antes que você se torne alguém mais desprezível que é.
Eu tirei o pinto pra fora e comecei a me masturbar.
Laura disse : Eu preciso que você goze seu nojento, imundo.
Ela sentou atrás de mim e mordendo o meu pescoço, começou a me masturbar com os pés.
Eu disse : Laura, eu não consigo mais viver sem você.
Laura disse : Então pode morrer, se acha que eu quero uma pessoa tão nojenta perto de mim.
Ela era tão cruel comigo, ela pegou a calcinha e puxou pra traz, eu ri, pois gostei.
Eu disse: Vamos mudar de posição.
Ela disse: Se quer me ver pelada né.
Eu disse: Claro, pensei nisso a noite toda.
Ela disse no meu ouvido dando uma mordida: Safado.
Eu levantei ela deitada, com aquela barriguinha chapada, com poucos pelos na bucetinha, era linda demais.
Eu disse: Se é muito gostosa.
Ela com um sorriso no rosto disse: Você achou.
Eu disse: Aham.
Eu tava com o pau na mão me masturbando perto dela.
Eu disse: Melhor que do Léo né.
Ela disse: Não fica se achando não.
Eu dando risada, deitei atrás dela.
Eu disse: Ergue a perna.
Ela disse: Não, você não vai fazer isso.
Eu fui erguendo a perna dela, e meu pau encostou na bucetinha dela, ela me olhou com uma cara de safada, sabia que ela queria.
Ela disse: Por favor, aqui não, não na casa dele, eu vou fazer você gozar pois é um tarado insensível e desprezível.
Ela ficou na posição fetal, eu atrás dela, e ela com os dois pés começou a me masturbar, ela ainda continuava com a blusinha, eu joguei pra cima seus peitos ficaram a mostra era pequenos e moles mais era gostoso de segurar. Ela me masturbava olhando pra mim, eu com a outra mão comecei a passar na buceta dela, ela gemia, e me masturbava.
Eu disse: Fica parada.
Ela ficou, e eu comecei a bombar nos pés dela.
Eu disse pertinho do ouvido dela : Imagina meu pau entrando e saindo, dessa bucetinha apertada.
Ela só gemia, mas sabia que tinha mexido com ela, certeza um dia ela ia dar pra mim, foi naquele exato momento, eu sabia que um dia ia acontecer.
Eu saí da posição, lambi seus pés, ela gemendo e fiquei de joelhos, segurei seus dois pés e metia rápido.
Ela disse : Goza logo nos pés.
Eu não estava aguentando de tesão.
Eu disse : Eu vou gozar no seus pés, vou gozar.
Foi uma gozada que saiu com força, melei tudo seu pé melhor gozada da vida, espirrou até nas suas coxas. Ela se levantou com os pés todo gozado.
Ela disse: Você devia limpar com língua seu imundo nojento.
Eu fiquei imaginando se ela queria que eu fizesse isso mesmo. Ela pegou uma meia dela e mandou eu limpar, fui limpando com calma com um sorriso no rosto.
Ela disse: Acabou?
Eu disse: Acabei, mas quero te chupar.
Ela riu e disse: Se um dia se tiver a sorte.
Eu fui colocando a roupa, ela também.
Continua.