Esse conto é sobre o dia que minha branquela realizou meu grande desejo: vê-la tendo muito prazer com vários caras na casa de swing.
Depois da última vez que fomos e primeira na qual ela se entregou um pouco para outro cara e ela viu que nada mudou entre nós, ela se sentiu confiante para aproveitar mais.
Fomos em um sábado a noite. Casa cheia, muitos casais de todos os tipos e idades. Fomos direto para o bar pedir a nossa tequila.
O clássico para ela ficar mais soltinha, mais leve e disposta. Fomos para uma mesa, aproveitamos um pouco o ambiente enquanto olhávamos o nosso redor.
Até então, nenhum cara negro como eu e o qual eu gostaria de ver dando muito prazer a ela.
O tesão subindo, a gente se pegando na mesa e fiz o convite: “vamos lá pra dentro?”
Ela aceitou e fomos para os demais ambientes da casa. Amamos o Inner Club. Nossa escolha toda vez pelo público e os ambientes.
Na primeira sala já somos parados por um casal, uma loira e um homem branco, ambos na casa dos 40 ou 50. Sem muita cerimônia, a loira já vem pegar no meu pau, enquanto olha para minha branquela como quem pede aprovação.
Mas hoje, eu estava afim de instigar ela antes. O modelito, meio transparente, todo preto com uma camisa aberta, deixava os peitos médios e brancos, à mostra no sutiã.
Rodamos pelos ambientes. A regra dela é “não me deixa sozinha nunca”. Então sempre rodamos juntos pelos ambientes.
Passamos pelo ônibus que estava aberto e lotado, olho pra ela e ela diz sim com a cabeça. Aqueles peitos e aquela enorme bunda branca, começaram a sentir ali o que os aguardava.
Ela foi muito apalpada enquanto passávamos e ela estava a minha frente. Com seus 1,58 m enquanto eu tenho 1,80 m não perdia nenhum detalhe.
Uma morena a puxa, chama pra sentar no banco do ônibus e a beija, com vontade.
Na sequência, correspondida, começa a abrir e tirar o shortinho que ela usava. Sem cerimônia, cai de boca na buceta da minha querida com vontade.
Ela joga a cabeça para trás enquanto aproveita aquela chupada. Geme sem medo, sem pudor…me olha para ver se ainda estou ali. Não perderia isso por nada…
Naquela boca, ela goza duas vezes. Seguidas já que a morena não saia dali. Eu, cheio de tesão, alisava o pau enquanto ela aproveitava.
Aquilo era só o começo. O brilho nos olhos dela confirma que ela adorou gozar naquela boca.
Ela pede para irmos a outro ambiente da casa e descemos do ônibus enquanto a bunda dela sente novos apertões.
Caminhamos por vários ambientes, até que paramos em um, bastante cheio, mas não totalmente. Enquanto assistimos a outros casais, eu começo a alisar ela toda pela onda de tesão, o cheiro de sexo no ar.
De repente, uma mão vem e pega na bunda dela enquanto a beijo, de frente. Abro os olhos e vejo um negão. Minha altura, um pouco mais forte e de pele mais escura.
Dessa vez, ela deixa, não se assusta e parece estar curtindo o momento. O cara aproveita e deixa e encoxa aquele rabão branquelo e fazemos dela um sanduíche.
A outra mão dele pega um dos peitos e eu encaixo na nuca dela e dou aquele puxão, ela geme baixinho no meu ouvido e diz: “ta gostando né seu puto? Quer me ver sendo de outro…”
Eu vou a loucura com essa frase. Ela se vira para o negão e ele a beija na hora, dessa vez eu sou quem estou encoxando ela.
O clima esquenta e aparece mais gente, homens, mulheres, bocas e mãos. Eu puxo ela para um sofá no canto e sento e abro a calça.
Ela, instintivamente, agacha pra me chupar, mas eu peço pra só abaixar, deixando aquela bunda linda à mostra. A isca funciona e o negão vem e começa a roçar o pau dela enquanto ela me mama.
Ele vai tentando abrir o shorts dela. Ela não nega, mas não facilita. Nisso eu a levanto e a coloco de costas pra mim, já abrindo o shorts…
O negão saca a rola pra fora: cabeçuda, grossa e grande. Abaixo a calcinha dela também e peço pra sentar.
Sinto meu pau escorrendo naquela buceta melada pra dentro. O negão sente o momento e anda pra frente dela com o pau pra fora.
Sem cerimônias, ela pega com as duas mãos e mama. Mamou com vontade enquanto eu metia nela. Não sabia se gemia ou engolia aquela rola preta e tentava se equilibrar entre os dois.
Isso chamou mais público, especialmente homens. Sem frescura, ela rechaça algumas pessoas, beija outras, mas até ali, só curtia comigo e o outro negão.
Na sequência, aparece um outro negão. Mais velho, uns 50 anos, mas forte, como quem vem assistir o que está acontecendo.
Quando vê a cena, sabe que é bem-vindo. Saca a rola, e se aproxima. Ela dá uma parada e eu falo “pega”.
Ela pega o pau dele com a mão e começa a punhetar forte, com vontade.
Eu estava realizado, mas me esforçando pra não gozar ainda de tanto tesão. Sem titubear, ela levanta e se ajoelha.
Fui a êxtase ao ver ela ajoelhada, mamando o primeiro e punhetando o segundo, enquanto eu assisto. Do nada, a cena troca e ela começa a chupar o mais velho - que urrava de prazer e dizia “que putinha gostosa!”
Ela levanta, me olha e pergunta: “eu posso?” Sabendo que não precisava daquela permissão pra dar gostoso para quem quisesse e o fez.
Se apoiou no sofá, rabo empinado e olhou para o negão mais novo, passando o dedo na buceta. Ele entendeu o recado sem problemas.
Passou o dedo, sentiu que estava babada de tesão e enfiou tudo de uma vez. Ela jogou a cabeça para trás e gritou de tesão: “isso! Me fode, seu preto!”
Ele socava aquele pau grande com vontade, ela recebia cada centímetro com mais vontade ainda. Gemia alto, livre, até eu reconhecer a gemida de gozada dela, enquanto ele pegava ela pela cintura com força.
A boca aberta, os olhos fechados, o prazer dado por outro homem. De repente, o mais velho se enfia na frente dela.
Na hora, ela abocanha o pau com a boca e vai chupando ele enquanto o outro continua socando com força nela.
Eu assisto com prazer ela dando e recebendo prazer de outros machos pretos e acho que estava realizado com isso, mas ela me surpreendeu.
Ela se ajoelha e pede “amor, goza na minha cara junto com eles”. Era meu sonho. Ver aquele rostinho lindo, branco de olhos verdes e rosado, cheio de porra de preto.
Ao mesmo tempo, os três começam a se masturbar na cara dela, ela de boca aberta, espera a porra.
Quase que ao mesmo tempo, os três gemem, urram, gritam e começam a lançar jatos naquele rostinho. Ela fecha os olhos, abre a boca e se delicia com o banho de porra.
Ali, toda gozada, ainda da mais uma chupada em cada um pra tirar a gotinha final.
Me olha e manda um beijo, enquanto levanta pra ir se limpar e eu admiro aquela raba branca, que só sabe andar rebolando, indo ao banheiro sem roupa, como veio ao mundo, gozada e realizada.
Ela se fez a putinha que eu sempre quis ver e foi melhor que o esperado.