SAFADEZAS DA MINHA NAMORADA - Parte 1

Categoria: Heterossexual
Contém 5129 palavras
Data: 14/07/2022 03:18:41
Última revisão: 14/07/2022 12:29:22

Este conto foi publicado pelo assinante Luan, com o título de MINHA NAMORADA DEU PARA MEU PADRASTO. Achei a história bem excitante, especialmente por transmitir a sensação de ser realmente um relato verdadeiro. Mas como o Luan não é escritor, o que reforça a autenticidade do conto, o relato ficou muito mal escrito. Resolvi, como um exercício de escrita, e para incrementar a história do Luan, fazer uma versão minha dessa história. Claro que se o Luan não gostar e não quiser que eu deixe publicada a minha versão, me avise e eu retiro do site. Mas se ele gostar da versão, ficará também publicada. Por isso troquei os nomes e o título, como se fosse um outro conto, mas mantenho mais ou menos a história próxima da versão original que está neste site para quem quiser conferir

Eu não sei como foi que teve início o caso que vou contar aqui, mas este ano eu comecei a ter fantasias eróticas com a minha namorada, e isso foi me deixando cada vez mais excitado e intrigado.

Eu sou o Lídio e morava com minha mãe e meu padrasto. Tenho uma namorada novinha, chamada Geni. Ela é uma moreninha muito graciosa, tem 18 anos, cabelos castanhos curtos e olhos verdes claros. Eu a acho muito gostosinha, tem um corpo bem proporcional, peitos médios durinhos e uma bunda empinada, que é impossível não olhar. Tem também pernas bem-feitas e pés pequenos e delicados. Eu a acho tão bonitinha e gostosa, que fico o tempo todo tarado, e a gente faz muito sexo sempre que pode. A Geni também é uma safadinha que adora sexo e sempre está disposta. Isso me deixa sempre muito tarado.

Às vezes eu acho que as minhas fantasias começaram com o meu ex-padrasto. Quando eu comecei meu namoro com a Geni, ela vinha em minha casa, onde a gente namorava. E não deixei de notar que o meu ex-padrasto que era um safado sem-vergonha, olhava para ela de um jeito muito interesseiro, só faltava a comer com os olhos. Várias vezes eu o peguei olhando para ela através da janela quando ela saía para ir embora. E a Geni tem a mania de usar shortinhos bem curtos e chama a atenção mesmo com aquele corpo perfeito e bonitinha que só. Eu bem que levava aquilo na esportiva até que minha mãe pegou uma traição do meu ex-padrasto e terminou com ele. E ele sumiu.

Mas eu fiquei com aquela sensação na cabeça, de que a Geni era gostosa demais e muitos homens ficavam com desejo nela. E como ela é assanhada e adora sexo, eu comecei a ter umas fantasias.

Uns meses depois a minha mãe, que também é uma mulher morena de 40 anos, e bem bonitona, logo arranjou uma outra paquera, um sujeito bem mais novo, chamado de Silvério. E lá em casa minha mãe comentou que estava gostando desse homem, que é forte, e bem bonitão. A Geni como tem uma boa relação com minha mãe até fez uma brincadeira com ela dizendo:

— Olha, a sogrinha está fazendo a fila andar, o que não falta para ela é macho.

Minha mãe sorriu, disfarçou e respondeu rindo:

— Nós somos apenas amigos.

Mas, não demorou muito tempo e o Silvério começou um relacionamento mais firme com a minha mãe, e acabou que ele veio morar aqui em casa. Ele até que é melhor de vida do que o outro. Tem uma chácara com alguma produção de frutas, perto da Serra do Mar, uma propriedade que não é grande, mas é um local bem gostoso e mais sossegado. Eu me dou bem com ele, nos falamos com mais facilidade, ele é muito mais simpático e gente boa do que o antigo namorido da minha mãe. Como a nossa convivência estava boa, a Geni sempre vinha ficar comigo alguns dias e para economizar transporte, ela dormia aqui em casa. Por isso, eu pedi para minha mãe se ela poderia vir morar com a gente e como ela adora a nora aceitou. Deu tudo certo. A Geni veio e logo nossa convivência estava ótima. Não acontecia nenhum desentendimento, o clima era de muita simpatia entre todos. A minha mãe saia todo dia cedo para trabalhar e voltava somente à noite, devido à demora dos transportes. E esse Silvério também ficava bem pouco em casa, pois saía quase sempre para trabalhar embora não fosse todos os dias. Daí eu e a Geni desfrutávamos a casa sozinhos de boa. Eu estava sem emprego e mandava currículos para alguns lugares, mas não estava fácil. Duas vezes na semana eu ia atrás de visitar empresas e deixar currículos. Quando estávamos só nós dois a Geni ficava bem mais à vontade, de shortinhos curtinhos e blusinha também curta e justa. E nesses dias eu tarado por ela, nos dedicávamos a brincar de sexo sempre deliciosamente E com isso a Geni foi ficando muito mais experiente e gostando cada vez mais de sexo.

Até que um dia, o Silvério estava de folga em casa, eu acordei tarde e a Geni estava na área de serviço, brincando com a gata da vizinha. Eu nunca tinha percebido olhares do Silvério para a Geni, só que neste dia, eu vi. Ela estava de short e camisetinha. Muito bonitinha e gostosa.

Em um determinando momento a Geni ficou de quatro no chão, e o Silvério que estava apoiado no murro da casa espiando o movimento da rua, virou e olhou para dentro. Eu reparei que o Silvério viu a Geni de quatro na área de serviço e ficou admirando a Bunda dela.

Ele não percebeu que eu estava vendo aquilo pois a casa é de madeira, e tem algumas pequenas frestas entre as taboas que permitem olhar para fora através das paredes. E eu estava dentro sem que ele me visse.

Aí que a coisa me intrigou, não sei o que houve, eu deveria ficar bravo de ver o Silvério olhando para a bunda da Geni espremida num short curto e justo que marcava e realçava suas formas. Mas aconteceu diferente. Na hora meu coração ficou na boca, me excitei, e na verdade fiquei satisfeito de ver aquilo. O Silvério passou a mão na virilha disfarçando para acomodar melhor o pau. Isso já acontecera comigo também, de eu ver uma gostosinha na rua e ter uma meia ereção e precisar arrumar a rola dentro da bermuda.

Ele ficou um tempo admirando aquela cena. Eu fiquei excitado de ver o Silvério admirar a bunda gostosa da Geni, porque ela é mesmo uma delicinha. Ela sempre me respeitava, e acho que ela nem reparou que o Silvério estava olhando para ela.

Até que ela entrou na casa e foi para o quarto. Eu na hora estava bem excitado, abracei, beijei, provoquei, e ela logo estava em brasa. Acabamos transado bem gostoso, eu muito excitado pelo que eu havia visto e minha mente só pensando besteira. Eu pensava a cena do Silvério olhando a bunda da Geni sem roupa e ficando muito tarado com aquilo.

Acho que foi aí que tudo começou na minha cabeça. Depois da nossa transa a Geni dormiu, e eu fiquei ali pensando na cena que havia visto.

A visão que tive dela de quatro no chão, a bunda empinada e o Silvério encostado no muro da rua olhando muito admirado na bunda dela. Imaginei que ele ficou tarado nela. Aquilo não saia da minha cabeça. Fiquei excitado com aquilo sem entender direito o que era. Ao mesmo tempo em que sentia um pouco de ciúme, me deixava excitado.

A partir desse dia eu decidi que ia dar mais liberdade para a Geni dentro de casa, deixar ela usar os shorts mais curtos pois antes eu pedia para mudar. Bastou eu não falar nada e ela já começou a usar os shortinhos curtos e justos que ela gostava, que deixavam a bunda dela bem mais evidente. E sem eu reclamar, ela foi agindo com mais naturalidade, e com isso consegui fazer com que ela se acostumasse com aquilo. Em casa estava sempre assim.

Ela também sempre usava blusas de malha leve, camisetas justas, e quase nunca colocava sutiã, o que marcava bem direitinho os peitinhos firmes e perfeitos dela. Esse era o jeito natural dela e eu apenas parei de reprimir, ela se acostumou.

Assim, ela passou a ficar mais à vontade, de shorts e blusinhas ou tops, e ia até na sala, tomar água, depois ia almoçar, a lavar louça, e finalmente lavar a calçada de shorts. Em pouco tempo ela usava no dia-a-dia os shortinhos e mini blusas ou tops, bem sensuais. Como foi acontecendo naturalmente, tudo passava sem chamar muito a atenção. Aquilo me excitava muito e eu sempre estava tarado nela. Pois a Geni não era diferente. Ela gostava muito de sexo e percebendo que eu adorava, passou a me provocar mais, se insinuava, tornando-se uma moça cada vez mais atraente. Eu não via o Silvério olhar, mas sabia que quando eu não estava perto ele olhava bastante!

Acho que depois de alguns dias até a Geni já sabia que ele olhava para ela. Desconfiei que ela gostasse, mas não me falou nada. Até que eu comprei de presente para ela um short cinza de tecido fino de algodão, que destacava a bundinha dela muito empinada.

Mas o mais chamativo era a parte da frente que era justa de cintura baixa, e deixava marcado o volume da boceta. A Geni tem um “capô-de-fusca” bem bonito e saliente. Era impossível não chamar a atenção.

Ela adorou o modelo do short com lacinhos do lado da perna, repuxando, pois tinha visto uma foto no anúncio da revista. Minha mãe também vende roupas e produtos através de uma revista e podemos escolher o modelo vendo a foto. E eu ainda brinquei com ela dizendo:

— Geni com esse short você ficou bem bucetuda!

Eu ri com isso e ela riu também e falou:

— Não vou poder usar este short fora do quarto.

Eu respondi:

— Que nada, eu que dei o presente, pode usar sim! Você fica muito bem. Igual no anúncio que vimos na revista.

Secretamente eu não via a hora de saber a reação do Silvério ao ver a Geni com aquele short e uma blusinha delicada.

E não deu outra. Uma tarde ele estava na sala mexendo no celular e a Geni no nosso quarto, com o short. Então eu pedi:

— Geni, por favor. Vai lá na cozinha e me faz um pão com ovo. Me deu fome.

Ela respondeu:

— Já vou, espera só eu tirar este short e trocar.

— Não, não precisa, vai assim mesmo. Você está em casa.

Ela me olhou meio admirada, mas não disse nada, e foi.

Assim que ela saiu do quarto eu corri e fui espiar através das frestas das taboas da parede. E vi o que acontecia. Ela foi e passou pela sala, o Silvério estava sentando numa cadeira na sala bem na passagem para a cozinha.

Foi nítido ele olhando para ela na cara dura, sem disfarçar. Não julgo a ele de maneira nenhuma pois seria mesmo impossível não olhar. Ela estava uma tentação. Na hora senti uma onda de calor no corpo ao ver o interesse dele nela. Me excitava. E era isso que eu não entendia. Mas eu gostava do tesão que dava.

E qual não foi a minha surpresa quando o vejo dizer:

— Bom dia Geni, comprou um shortinho novo?

— Sim o Lídio comprou para mim! — Ela respondeu na hora.

Ele comentou:

— Hum ficou ótimo!

Ela olhou para ele sorrindo:

— Eu sei.

Enquanto ela preparava o lanche ele olhava a bunda dela. Geni saiu da cozinha se equilibrando com o lanche num prato e uma caneca de café na outra mão. Eu fiquei olhando pela parede. Ela vinha e ele olhando a bunda dela. Eu não vou mentir, na hora eu fiquei excitado. Me deu prazer ver o cara admirando a bundinha dela pois olhar não arranca pedaço. Eu imaginava se a Geni também gostava de ser cobiçada por ele.

Ela foi entrando no quarto e nem disse nada. Comi calado o sanduíche e ela ficou ali do meu lado, tranquila esperando eu acabar. Terminando de comer eu comentei:

— Ah, Geni, eu ouvi você e o Silvério conversando na cozinha. Sobre o que era?

Ela respondeu displicente:

— Não era nada, vida, por quê?

— Eu pensei que ouvi ele falar algo sobre o seu short. Eu nem sabia que ele estava na sala. Só ouvi a voz dele. — Sorri como se fosse um comentário muito normal.

Ela respondeu:

— Ah... é, ele disse que o short ficou bom.

Eu comentei rindo:

— Nossa, ele deve ter notado!

— Notado o quê?

— O tamanho da sua pepeka. — E eu ri novamente.

Ela ficou vermelha e falou:

— Credo amor! Acha?

— Mas é verdade, ele é homem, não tem como não olhar com você desse jeito.

— Nossa! Nunca mais vou usar o short fora do quarto!

— Pode usar normalmente, você está dentro de nossa casa! E eu adoro.

— Eu sei, mas ele vai me ver né? E ficar olhando.

— Que nada. E daí? Deixa o cara olhar, não arranca pedaço. Eu gosto de você assim. Ele não vai agarrar você não!

— Credo amor, não vai mesmo, eu nem iria deixar.

— É claro que você não iria deixar né? Mas, pensa comigo, se ele percebeu que você está com o short novo quer dizer que ele já deve olhar e reparar em você faz tempo, sabia?

Só de falar aquela frase, eu já estava excitado. Nem pensei muito antes de falar. Geni comentou:

— Eu nunca percebi ele olhar. Ah, que medo né? — Ela sorriu com jeito safado.

Eu também sorri e disse:

— Vai que um dia eu não estou em casa, aí ele pode querer agarrar você.... Ah, acho que ele não iria fazer nada né?

A Geni mudou a interpretação:

— Ah, como não iria? Se ele me agarrar, ele na certa ia querer abusar de mim.

De novo ela sorriu e ficou me olhando com jeito maroto. Eu dei um sorriso bem safado. Ela perguntou:

— E por que você riu?

Eu em um tom de brincadeira falei:

— Acho que ele iria querer sim, pegar você.

Ela também riu meio tímida. Mas eu percebi que ela não estava rejeitando aquela conversa, então continuei:

— Ele não deve pegar uma gatinha novinha e gostosinha como você faz uns anos né?

Ela respondeu:

— Sim, né? Ele só deve pegar a coroa. Ele já é bem velhinho...

Contestei:

— Ele não é velhinho, ele é só mais velho um pouco do que eu. Eu tenho vinte e cinco e ele deve ter uns trinta.

Ela riu:

— É, então, não é velhinho não.

Em um tom de brincadeira eu disse:

— Vou dar você como vitamina para ele.

Ela ficou sem palavras me olhando por uns segundos e depois falou calma:

— Eh, você essa sua cabeça cheia de safadeza, pare de bobagem!

O que mais me impressionou foi que ela não ficava brava. Eu disse:

— Safadinha, certeza que você iria aceitar né?

— Ah, eu, eu não, cê está louco!

— Não estou louco, ele deve sentir vontade. E você...

Parei olhando para ela e depois disse:

— Vamos fazer uma coisa? Para zoar um pouco com ele?

— Ah, fazer o quê?

— Vai lá fora com esse short e fica olhando a rua pelo muro. Só para a gente ver.

Ela se levantou da cama, me olhou com uma expressão de cumplicidade e foi, ficou lá encostada meio debruçada no muro olhando a rua. Não deu outra, logo ele saiu da casa foi lá fora e foi ficar bem do lado dela encostado no muro. Geni então depois de uns segundos se afastou e entrou de volta na casa. Ele ficou olhando sem disfarçar. Ela veio para o quarto e falou:

— É, amor que medo, você viu?

—Sim, pelo jeito dele já viu que ele pegava você?

Ela sorriu e me olhando excitada respondeu:

— Que coisa! Né?

Eu reparei que ela estava com os biquinhos dos peitos empinados o que confirmava sua excitação.

Os dias foram passando e eu sempre brincando com ela. Nosso sexo estava ficando cada dia melhor, eu sentia a Geni muito mais excitada.

Um dia a Geni veio da cozinha para o quarto e eu vi que ela tinha os peitinhos de bicos salientes marcando a camisetinha branca. Dava para ver as aréolas dos mamilos sob o tecido. E o shortinho que eu dei que ela adorava usar em casa. Ela viu que eu reparei no estado de excitação dela, e fixou o olhar em mim. Ela disse:

— Nossa, vida, o Silvério estava na sala e ficou me olhando mexer na cozinha. Precisa ver...

— Ver o quê?

— O jeito que ele me olhava.

— Que jeito? Explica...

— Ah, uma cara de tarado, igual você faz...

Eu sorri e puxando-a para a cama abracei e beijei. Depois respondi para provocar;

— Ele está ficando tarado em você.

Geni me olhava intrigada e perguntou:

— E aí, O que eu faço?

Na hora eu já estava beijando os peitinhos dela bem tarado e a Geni suspirava. Eu falei:

— Geni, vai dar para ele ué? Vai lá.... Dar.... Tem vontade?

Ela sempre com a mesma resposta:

— Que isso, vida, não, não...

Eu não sabia se ela levava a sério as coisas que eu dizia na hora do tesão, mas eu falava meio brincando, meio provocando. Até que eu fui mais afoito na hora da transa, estava tão gostoso que não esperei e acabei gozando um pouquinho antes. Ela gemeu:

— Ah... amor, gozou já? Eu ainda estou com muita vontade.... aaff!

Eu disse:

— Foi mal. Você está com vontade ainda?

Ela confirmou:

— Isso! Sim, sim! Estou... muito.

Eu disse rindo:

— Ah, agora não consigo mais. Vai ali na sala e deixa o Silvério pegar você.

Ela me olhou séria e disse:

— Agora, dá vontade de ir mesmo.... Estou louca... Hum...

Meu coração pulou de tesão quando ela disse aquilo, e na mesma hora eu falei:

— Ah..., vai lá, você vai sofrer na pica dele.

Geni meio revoltada falou:

— Ah, coitado.

Eu rindo reforcei:

— Você iria sim sofrer com a picona dele na sua pepekinha.

Ela disse:

— Até parece...

Depois ficou calada, não respondeu mais, e ficou quieta o dia inteiro. Mas não parecia ter ficado brava.

Outro dia, do nada ela me perguntou:

— Por que você disse que o Silvério tem picona?

Eu ri da pergunta e respondi:

— Às vezes de manhã, ele acorda cedo e sai só de calção sem cueca, e eu vi o volume balançar.

Geni nada disse. Ficou me olhando pensativa. Mais dois dias e eu e ela estávamos na sala sozinhos, e a Geni contou:

— Você tinha razão amor. Ontem o Silvério tomou café de calção largo e eu vi, parece que o negócio é grande mesmo.

Na hora eu fiquei excitado de saber que ela tinha reparado no pau do Silvério. Tratei de falar:

— Gostou de ver? Deu tesão?

Geni sorriu e disse:

— Fico pensando é na sogra, que aguenta tudo.

Demos risada e achei engraçado ela pensar na minha mãe fodendo com o namorado.

E assim, aos poucos a Geni foi se acostumando a falarmos do Silvério. Um dia ela me falou:

— Viu como a sogrinha estava feliz hoje antes de ir trabalhar?

Olhei para Geni curioso do que ela ia contar. Ela falou em voz baixa:

— O Silvério deve ter feito a alegria da sogra essa noite. Ela até cantou na cozinha.

Nós dois demos risada. Eu falei:

— Você quer provar essa alegria?

Ela respondeu:

— Se você me deixar na mão de novo eu vou ter que apelar né?

Demos risada novamente. Eu percebia que além da brincadeira e da zoação, a safadinha não cortava a ideia de dar para o Silvério.

Passados uns dias o Silvério tinha que ir até na chácara e perguntei se poderia ir junto. Ele concordou. Chamei a Geni e ela aceitou. Então, fomos de carro com ele. Não é longe, mas o lugar é bem afastado de tudo.

A Geni estava de calça Leggings azul escuro, bem justa, marcando a calcinha por baixo e camisetinha bege canelada, e usava bota. Ficou muito gostosa andando pela chácara. E ela adorou passear por ali no pomar e depois foi ver o pasto das vacas.

O Silvério ainda tentava disfarçar os olhares que dava nela, mas teve uma hora em que ficamos eu e ele sentados na porta da casa olhando de longe e a Geni estava lá perto da cerca também olhando, as vacas pastando então eu disse:

— Olha lá. A vaquinha está gostando daqui.

Ele respondeu:

— Que bom, deve estar adorando. Aqui é sossegado.

Eu concordei e falei:

— Sim, eu vou entrar para tomar banho, chama essa vaquinha para entrar daqui a pouco.

Ele riu e gritou para ela:

— Venha para dentro também Geni!

Depois, ele riu sozinho, falando baixo:

— Vaquinha... KKKKK, esse Lídio é foda!

Eu fiquei no sítio naquele dia, dormimos de quinta para sexta-feira, mas naquela manhã seguinte inventei uma história que tinha que voltar para casa para resolver um assunto de emprego que tinha combinado com um amigo, e pedi se o Silvério poderia me levar de carro. Ele concordou e a Geni pensou que iria junto com a gente, mas eu disse:

— Fica aí, está aproveitando, eu depois também volto.

Ela concordou.

— Está bem. Estou gostando mesmo. Aqui é muito calmo e bonito.

Eu queria deixar ela sozinha com ele, esse era o meu plano. Eu não me aguentava mais de vontade de ver o que poderia acontecer.

O Silvério me levou para casa, na cidade, então, eu saí dizendo que ia tratar do meu assunto, e fui dar uma volta, como se tivesse mesmo ido resolver a tal parada, e ele ficou em casa esperando. Quando eu voltei ele perguntou:

— Vamos voltar então?

Eu respondi que não poderia:

— Então, Silvério, não vou poder voltar. Esse amigo está tentando me arrumar um trabalho. Eu terei que ir com ele lá na empresa, para uma entrevista, ver se consigo esse emprego. Só vim avisar para você não me esperar.

O Silvério concordou e falou:

— Está bem. Então eu vou ter que buscar a Geni.

Eu respondi tranquilizando:

— Não precisa voltar ainda hoje. Vai ficar tarde. Ela gostou de ficar lá, não é sempre que pode aproveitar uma chácara, você pode ir e cuidar para ela não ficar sozinha hoje, e amanhã, sábado, vocês voltam.

Ele concordou. Eu pedi:

— Cuida dela lá tá, até amanhã.

Ele respondeu fazendo um sinal de positivo:

— Fica tranquilo, eu cuido.

Quando ele pegou o caminho de volta eu mandei uma mensagem para a Geni e expliquei o que me impediu de voltar. Ela aceitou contente da chance de eu ter um emprego e tranquila sabendo que não ficaria sozinha na chácara.

Durante a troca de mensagens, eu, descontraindo, disse:

“Geni, como está aí? O que está fazendo? ”

Ela respondeu:

“Estou no sofá, sozinha. Está fazendo muito calor. Hoje está muito quente aqui.

Eu perguntei:

“Está como? Com qual roupa? ”

Ela respondeu:

“Estou com aquela calça ainda. Não trouxe outra, só um vestido e um short. ”

“ Ah, toma um banho para se refrescar. E pode colocar o vestido, é mais fresco. ”

Ela respondeu:

“Ah, será? Eu estou sozinha aqui.”

Eu devolvi:

“Por isso mesmo. Pode ficar mais à vontade. Vai logo e toma esse banho, fica mais cheirosinha. Gosto de você bem cheirosinha de banho tomado.”

Ela riu, a acabou indo. Depois que saiu do banho passada uma meia hora ela faz uma chamada de vídeo:

— Amor, já banhei. Estou aqui no sofá.

Eu pedi para ela mostrar como ela estava. Que delícia, eu vi que usava um shortinho rosa bem curtinho, e uma blusinha branca.

Eu elogiei:

— Ah, que delícia que você ficou. O Silvério já chegou?

— Já, está lá no quarto dele.

Eu perguntei:

— O Silvério já viu você assim?

Ela sorriu e respondeu:

— Ah, claro que não. Quando ele chegou eu estava no banho.

Eu provoquei:

— Acho que ele vai adorar ver você assim. Vai aproveitar que eu não estou aí, hein?

— Ah, para, amor, para de bobagem.

Depois ela alertou:

— Vou ter que desligar a minha bateria está fraca.

Eu respondi:

— Putz! Eu trouxe o seu carregador, sem querer. Vai lá no quarto ver se o Silvério tem um carregador para emprestar. Sem querer eu trouxe os dois.

— Não acredito nisso, amor! Você levou o meu também?

Eu confirmei:

— Foi por engano. Quando peguei o meu o seu estava junto. Guardei na mochila e nem vi. Só vi agora há pouco. Vai logo lá antes que a sua bateria acabe.

Não deu outra, na urgência da necessidade ela foi lá pedir o carregador com a chamada ligada, porém não consegui ver quase nada pois ela segurava o celular para baixo, mas a voz dele e o jeito dele falar com ela, me deixou com um enorme tesão. Ele falou:

— Oi gatinha não vai sentir frio com essa roupinha curtinha? Na serra esfria de noite.

Ela respondeu:

— Não, estava com muito calor. Agora sim está mais fresquinho.

Ela pediu o carregador e ele emprestou. Logo que ele entregou o carregador ela agradeceu e acabou saindo do quarto.

Ela de volta na sala ligou o carregador no celular e voltou a me olhar. Eu disse:

— Falou “gatinha”! Ouviu isso?

Ela concordou:

— Sim, que vergonha amor, fui assim de shortinho de dormir colado e camiseta curtinha.

Eu tranquilizei:

— Não esquenta. Relaxa amor. Você está linda. Carrega o celular e chegando mais à noite nós conversamos.

Ela concordou e então eu falei provocando:

— Olha, periga você ir dormir com ele hein?

Ela sorriu e respondeu:

— Ah, capaz, amor! Você é louco.

Eu sorrindo com jeito brincalhão:

— Eu deixo. Só se você quiser. Mas daí tem que me pedir!

Ela riu, mas eu vi que o olhar dela brilhou:

— Safado! Pare de brincadeira seu bobo.

Eu fiquei sem sorrir e reforcei:

— Não é brincadeira não. Acho que você tem vontade. Se você quiser e me pedir eu deixo.

Ela:

— Ah, até parece! Você é louco.

— Geni, é sério! Se você tiver vontade, pode. Eu sei que você tem curiosidade, se quiser vai sim. Eu deixo, e se quiser pode colocar a rola dele na sua boca. Para provar.

Eu dei risada bem safado. Ela riu e então exclamou:

— Ah, que maluco! É sério isso? Seu louquinho, safado.

Eu olhei para ela com olhar tranquilo e afirmei:

— Vai sim, amor, pode ir. Carrega o celular para a gente poder falar depois.

Ela desligou e eu fiquei esperando. Parecia que os minutos não passavam. Eu sabia que ela ia ficar pensando no que eu havia dito. E era isso mesmo que eu queria. Meia hora depois ela ligou novamente. Já estava escuro, a noite havia começado.

— Amor, carregou 70% e podemos falar.

Atendi satisfeito com a chamada, e já perguntei:

— Então, pensou bem no que eu disse?

— Ah, amor, acho que você é maluco mesmo.

— Ah, fala a verdade Geni, diz aí, não sentiu vontade?

Ela me olhou mordendo o lábio inferior e pensando no que dizer. Vi que estava com vergonha de falar então facilitei:

— Não precisa ter vergonha. Eu conheço você. E confio. Estou dando a chance de você experimentar o que tiver vontade.

— Tenho vergonha sim, mas...

Eu:

— Mas o quê?

Ela:

— E como eu faço?

Eu agora senti que ela começava a ceder:

— Você bate, entra lá e fala que está com medo de dormir sozinha.

Geni ficou me olhando e imaginando se devia fazer. Eu disse:

— Vai, pode ir.

Ela deu um sorriso meio tímido, mas fez que sim com a cabeça. Eu fiquei mais tarado ainda. Então expliquei:

— Coloca a chamada só de áudio, em “viva voz”, para eu ouvir se você vai mesmo, e se ele vai aceitar. Depois você pode desligar.

Ela parecia pensativa, olhava para os lados, olhava para mim, ficou enrolando, certamente criando coragem. Eu perguntei:

— Fala a verdade Geni. Deu vontade?

Ela sorriu meio tímida:

— Agora que você botou pilha..

Eu a tranquilizei:

— Quero dar essa chance a você e quero dividir você um pouquinho. É uma aventura. Deixa ele pegar você, por favor, eu sei que você quer.

Ela disse como se concordasse:

— Está bem.

Perguntei:

— Você não quer? Diz a verdade.

— Sim eu quero.

— Então, vai, sem medo.

Geni olhava no celular e notei que estava excitada.

— Você que sabe hein? Estou indo.

Ela foi, tirou a imagem, saiu do quarto em que estava e bateu na porta do Silvério. Ouvi ele falar: “Entra”.

Ela perguntou antes de entrar:

— Oi Silvério, posso dormir com você? Não quero dormir sozinha lá.

O meu coração estava a mil, meu pau duro como rocha, e eu já estava quase batendo uma.

Ouvi ele responder:

— Claro gatinha, pode vir. Entra aí.

Escrevi rapidamente para ela uma mensagem com o que eu achava que ela devia dizer. Ouvi Geni já da porta do quarto falando para ele em um tom de brincadeira:

— Silvério, obrigada. Só não pode abusar de mim tá bom?

Ficou um silêncio de alguns segundos, e ele certamente estava olhando para ela na entrada do quarto. Os peitinhos dela deviam querer furar a blusinha. Ele disse:

— Não vou abusar, só se você quiser e deixar.

Ele deu uma risadinha. Ela ainda com o celular na mão teclou:

“Que cara safado”.

Eu escrevi:

"Fala que você deixa, e daí pode desligar a chamada. E pode deixar ele pegar você.

Geni teclou:

“ Louco! ”

Ouvi ela entrando no quarto e fechando a porta, dizendo:

— Então eu deixo.

Silvério perguntou:

— Como é Geni?

Ela repetiu:

— Pode abusar sim. Eu deixo.

Nisso, ficou um silêncio de uns cinco segundos. Ouvi ele chamar:

— Vem. Pode sentar aqui.

Ouvi um barulho de cama quando alguém se levanta. Eu desliguei a chamada na hora. Depois fui na mensagem de texto e escrevi:

“Amanhã você me conta como foi que ele pegou você. Boa noite. ”

Eu tremia de tanto nervosismo e emoção. Não entendia que loucura era aquela, mas eu queria. Meu sonho estava acontecendo. A Geni ia dar para o meu novo padrasto, o Silvério. Pensava nela sendo comida por ele na cama. Aquilo me deixava muito excitado. Meu pau latejava. Eu queria tanto dividir a namorada com outro, e estava para conseguir. Eu sabia que estava fazendo uma loucura, mas era uma fantasia que tinha crescido dentro da minha mente e eu naquele momento estava muito contente com a chance de a realizar. Mas, também, ao mesmo tempo fiquei muito apreensivo.

Na próxima parte eu vou contar o que aconteceu, e relatar o que ela me disse quando voltou da chácara. Eu fico sempre muito excitado de me lembrar pois ele fodeu muito com ela.

Continua...

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Adoro esse tesao de corno.

Quero um casal carinhoso.

Caiobia7@hotmail.com

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Cara, fico maluco com histórias assim. Parabéns, nota 10 e três estrelas.

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Livia minha querida. Se depender de mim você nem dorme hoje... kkkk Obrigado. Espero que goste.

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Foi isso mesmo que me moveu a escrever. Demorei muito tempo para iniciar, mas resolvi encarar o desafio. Espero que gostem.

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