Minhas Primas me fizeram virar puta - parte 3 - O filho da puta do meu tio.

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Gay
Contém 2563 palavras
Data: 14/07/2022 11:42:48

- Vai a algum lugar putinha?

Olhei pra trás e vi meu tio encostado na porta do quarto, me olhando de alto abaixo e com sua mão segurando o pau por cima da cueca.

Nesse momento, eu congelei. Fiquei desesperado em imaginar minha tia vendo aquela cena. Meu tio dando em cima de mim era algo impensável. O que minhas primas pensariam?

Meu tio veio andando em minha direção e parou atrás de mim perto o suficiente pra conseguir aproximar seu nariz no meu pescoço e fungar sentindo o meu cheiro:

- Hmmmmm.... estou sentindo cheiro de putinha! – falou meu tio.

Pela proximidade, pude sentir que ele estava claramente bêbado. Senti medo, não queria fazer nada que pudesse me arrepender ali, mas o a proximidade do meu tio estava me deixando nervoso e excitado. Ele me puxou pela cintura e me encoxou. Pude sentir o volume do seu pau encostando na minha bundinha.

- P-para tio! A tia vai aparecer e vai dar problema! Não sou disso! – falei tentando me livrar do meu tio.

- Relaxa putinha! – falou ele sussurrando na minha orelha – Sua tia ficou lá no coreto com uma amiga dela, passei em casa pra dar um mijão, mas a verdade foi que eu vim aqui só pra ver você!

Aquela afirmação dele confirmou as minhas suspeitas. Desde o dia que eu me vesti de diabinha pra sair com Manu e Lara e ontem na hora do almoço, tinha certeza que ele estava me olhando com segundas intenções. Estava numa situação complicada. O tesão estava no máximo e o medo estava lado a lado, mas a iniciativa partiu do meu tio.

Ele colocou uma das mãos no meu pescoço e começou a mordiscar a minha orelha e pescoço enquanto a outra, levantou a minha saia e puxou a minha calcinha de lado. Pude sentir seus dedos grossos e fortes apertarem a minha bunda e irem explorando o meu cuzinho que piscava toda vez que ele passava com um dedo por cima.

- Olha só! – sussurrou meu tio – O cuzinho da vadia ta pedindo pica é!

E enquanto fazia isso, fazia questão de morder meu pescoço. Pude sentir sua mão liberando seu pau de dentro da cueca e pude senti-lo encostado na minha bunda. Era um pau grande e grosso, meu tio me empurrou até a cama mais próxima e me pôs de quatro, levantou a minha saia e colocou a calcinha pro lado e começou a linguar meu cuzinho. Pude sentir sua língua quente e áspera tentando forçar a entrada no meu anelzinho, ficou assim por mais uns 2 minutos, quando ele se levantou, me virou e me fez chupar o seu pau.

Não era um pau tão grande quanto o de Fabinho, mas o que não tinha de grande, era grosso e mal cabia dentro da minha boca. Não quis decepcionar o meu tio e tentei fazer um boquete nele da melhor maneira que eu pude. Pouco tempo depois sentir meu tio começar a respirar mais pesado, ele me virou novamente e pude sentir ele encostar aquele pau grosso no meu cuzinho e gozar no meu rabo. Achei que aquela loucura iria acabar ali, mas meu tipo aproveitou que meu cuzinho estava todo melado com sua gala e começou a me penetrar, eu ainda estava bastante laceado devido a noite anterior então o pau entrou com uma certa facilidade, o sêmen do meu tio estava funcionando como um lubrificante improvisado e num movimento lento de vai e vem, pude sentir o pau do meu tio inchando e voltando a ficar muito duro dentro do meu cuzinho. Quando meu tio se recuperou, começou a bombar no meu cuzinho com força, meu tio não tinha pena. Apertava minha cintura, e puxava meu corpo como se estivesse tentando colocar as bolas dele dentro do meu rabo, um misto de prazer e arrependimento tomava conta de mim. Sentia meu rabo dilatando a cada bombada que meu tio dava e senti uma enorme pressão dentro de mim e quando vi estava gozando sem nem mesmo me tocar, pouco tempo depois meu tio gozou dentro do meu cu.

- Ahhhhhh caralhoooooo...... – falou meu tio enquanto gozava dentro do meu rabo.

Me puxou na direção dele me fazendo ficar de pé, depois me fez ajoelhar, pegou seu pau e colocou na minha boca.

- Chupa essa porra e limpa meu pau sua puta! – falou ele.

A fisionomia do meu tio havia mudado. Antes de começar a me comer, ele me olhava com tesão e desejo, agora enquanto eu chupava seu pau, seu rosto ia tomando um ar de raiva e revolta e sem aviso nenhum, tirou o pau dele da minha boca, olhou pra mim e falou.

- É isso aqui que você merece seu viado! – falou ele com raiva.

De súbito, um soco veio de encontro ao meu rosto pegando em cheio no meu olho e me fazendo bater a parte de trás da cabeça na cabeceira da cama, me levantei com os olhos cheios de lágrima, meu tio estava com raiva e ao me ver ficar de pé me deu outro soco, agora no estômago que me fez ficar dobrado de dor e depois me acertou mais dois socos, um no mesmo olho e o outro na boca, fazendo meu lábio sangrar.

- Não levanta viado! – falou ele com ódio nas suas palavras – Você só serve pra ser usado e apanhar!

Olhei para o meu tio com pavor, não sabia por que ele estava fazendo aquilo comigo.

- Vai se trocar, não quero ver você vestido assim de novo, seu viado de merda! – falou meu tio – E quando eu voltar, é melhor você não estar usando roupa de mulher.

Falando isso, ele saiu e foi de volta para o coreto encontrar com a minha tia. Fiquei sentado no chão chorando um tempo e depois me recompus. Levantei e tirei o vestido. Tirei a calcinha e fui até o banheiro onde tomei um banho e chorei novamente. Olhei no espelho e vi meu rosto, meu olho esquerdo tinha ficado inchado e roxo, um pequeno galo tinha se formado na parte de trás da minha cabeça onde eu bati na cabeceira e eu tinha um corte na parte de baixo do lábio. Fiquei nervoso e enjoado, o que minha tia e minhas primas iriam falar quando me vissem daquele jeito. O que o meu tio iria fazerer? O que iriam pensar de mim? Fiquei com medo, vesti minhas roupas e fui para o quarto, estava pensando no que ia fazer quando resolvi que ia sair de casa, ia dar um jeito de chegar mais tarde e se me perguntassem o que tinha acontecido, falaria que alguém na rua havia tentado me roubar. Estava decidido a fazer isso, não queria que minha família descobrisse que eu tinha dado para o meu Tio.

Fui em direção ao portão da casa quando Manu e Lara chegaram, virei de costas pra elas mas já era tarde, Lara tinha visto meu rosto.

- Bruno! Olha pra mim! – falou Lara preocupada.

Me virei e dei um sorriso amargo tentando disfarçar.

- Que merda que aconteceu com você garoto! – Manu gritou.

- N-Nada Manu! – falei choroso – Eu caí!

Manu e Lara se entreolharam, me levaram pra dentro do quarto e enquanto Manu tinha ido tomar banho, Lara me deitou em seu colo. Manu não demorou e logo em seguida trocou de lugar com Lara que foi se lavar.

Depois de uns minutos e ambas estavam no quarto e eu só conseguia ficar deitado com a cabeça no colo de Manu e chorar. Ambas me olhavam tentando entender o que tinha acontecido, olharam uma para a outra como se já imaginassem o tinha acontecido.

- Bruno! Olha pra mim primo! – falou Lara.

Me levantei do colo de Manu e sentei. Enxuguei as lágrimas com cuidado pois meu olho estava doendo muito. Manu levantou e foi buscar um pouco de gelo para eu colocar no rosto, quando voltou para o quarto com uma compressa ouvi o barulho do portão. Meu tio e minha tia haviam chego. Manu e Lara estranharam a minha reação, foi quando tiveram certeza do que tinha acontecido.

- Bruno! Foi meu pai que te bateu? – perguntou Lara – Pode falar, não vai acontecer nada com você!

- Primo! Fala a verdade! – falou Manu – Meu pai bateu me você? O que aconteceu!

Eu não tinha coragem para responder à pergunta delas. Não sabia o que fazer. Lara levantou e viu que meu tio tinha ido para a varanda, aproveitou e foi até a cozinha e chamou minha tia sem que ele visse.

Nisso minha tia foi até o quarto, entrou e viu a cena, Manu sentada junto comigo e minha cara toda machucada. Seus olhos viraram uma pilha de fúria, no mesmo pé que ela entrou no quarto, ela saiu.

- ROBERTO! SEU FILHO DA PUTA! – gritou minha tia – VOCÊ BATEU NO BRUNO SEU CACHORRO!

Manu e Lara levantaram e foram atrás da minha tia e as três começaram a gritar e a xingar meu tio, que tentava se defender de alguma maneira.

Ele foi expulso de casa naquela noite, minha tia foi tomar banho e trocou de roupa, depois disso pegou as chaves do carro e chamando a mim e as minhas primas e saímos todos. Fomos até a beira da praia a uns 20 min de casa e sentamos na orla. Depois de muito choro, havia contado o que tinha acontecido, omitindo apenas a parte em que eu tinha transado com meu tio. Minha tia tinha dito que meu tio havia voltado ao coreto e tinha falado que tinha tido um desentendimento comigo e que não ia tolerar ter sobrinho viado, Manu e Lara desconfiaram, pois, falaram que não tinha sido a primeira vez que o meu tio tinha agredido um homossexual. Da vez anterior, havia sido um amigo de Lara que tinha ido até a casa delas para fazer um trabalho da faculdade, ele era gay assumido e o tio Roberto havia expulsado ele da casa delas e só não agrediu ele por que Lara conseguiu tirar ele de lá enquanto minha tia segurava meu tio.

Conversamos e expliquei, que tinha colocado o vestido que minhas primas tinham comprado pra eu usar naquela noite e me vendo daquela maneira, meu tio tinha ficado irritado e me agrediu dizendo que não queria ter um viado dentro de casa e mandou eu tirar a roupa depois de me bater. Minha tia já estava de saco cheio do temperamento explosivo e preconceituoso do meu tio assim como as minhas primas e elas decidiram por me levar de volta pra casa naquela noite.

Voltamos para casa, fizemos as malas e assim finalizava o meu carnaval, entramos no carro bem na hora que meu tio chegava perto do portão. Viu todos nós entrando no carro e andou em nossa direção apressadamente. Minha tia estava dirigindo e Manu estava no banco do carona enquanto eu e Lara estávamos no banco de trás. Quando meu tio se aproximou do carro começou a gritar.

- Vocês estão malucas? Aonde é que vocês pensam que vão? – Gritou ele batendo no capô do carro.

As janelas do carro estavam levantadas e a verdade é que todos estavam com medo dele, mas mesmo assim, minha tia abaixou o vidro o suficiente para que ela falasse com ele.

- Aonde vamos? Pra bem longe de você seu cachorro! – falou minha tia com raiva.

- E vão me deixar aqui? – perguntou ele incrédulo .

- Vamos! E agradeça muito pois dessa vez nós não vamos a polícia dar parte de você! – continuou ela – E tem mais, vai pra casa da sua mãe, por que dentro de casa você não põe mais os pés! Vou levar o Bruno pra casa e quando retornar, não quero ver você mais aqui!

Antes mesmo que ele pudesse responder, minha tia arrancou com o carro e fomos de volta para o Rio de Janeiro. A viagem de volta levou cerca de 2 horas, ao chegar em casa, minha mãe ficou ficou desesperada ao me ver todo machucado e meu pai queria entender o que havia acontecido. Finalmente contei aos meus pais o que havia acontecido, por bem ou por mal, acabei por contar a eles a minha opção sexual e expliquei o que havia acontecido pro meu tio me bater daquele jeito.

Minha mãe, não se importou muito com o fato de eu ser gay, meu pai não se mostrou muito feliz, na verdade, ele não ficou feliz mesmo tanto que as palavras dele para o ato do meu tio foram “entendo por que ele fez isso, mas não cabe a ele disciplinar você”. Isso por si só já gerou um clima muito tenso, tendo em vista que eu podia ter interpretado aquilo da seguinte maneira “se fosse aqui em casa aconteceria o mesmo”.

Naquela noite, minhas primas e minha tia dormiram no meu quarto, meu pai se trancou no quarto dele e minha mãe ficou conversando comigo na cozinha.

- Bruno! – falou minha mãe – Tem certeza de que é isso o que você é?

- Isso o quê mãe? – retruquei.

- Gay! – respondeu ela.

Pude ver em seus olhos que ela ainda estava confusa, tentando entender a confusão.

- Mãe, desculpa, eu sei que não era isso que você e meu pai tinham em mente! – comecei a me explicar – Mas simplesmente eu sou assim! Nasci assim, não sei o que dizer pra você!

- Eu sei, eu sei filho.... – falou ela chorosa – é que, seu pai é um homem muito cabeça dura, ele é preconceituoso, não sei como ele vai lidar com isso.

- Eu também não sei como eu vou lidar com isso mãe! – respondi com um sorriso – Acho que a gente vai ter que descobrir junto né?

Eu e minha mãe fomos dormir. Ela foi para o quarto e pude ouvir uma breve discussão entre ela e meu pai. Eu acabei por ficar no sofá. Dois dias depois, minha tia voltou para Angra com as minhas primas e eu fiquei em casa com os meus pais.

Haviam se passado quase 1 mês desde o incidente e meu pai se limitava a falar comigo apenas o básico. Minha mãe disse que ele estava magoado e não estava sabendo processar o que tinha acontecido, aquilo estava consumindo ele e estava me fazendo mal também. Acabamos conversando e não posso dizer que meu pai aceitou, pelo contrário, ele mesmo disse que não entendia e que nunca aceitaria, mas que respeitaria a decisão que eu tomaria.

Três meses depois minha tia se separou do meu tio, ficando com a casa em Angra. A situação na minha casa também não era das melhores e depois de uma longa conversa, e muito bate-boca, fui morar com as minha tia e minhas primas. Meu pai se encarregou de me dar uma mesada e uma ajuda de custo pra minha tia, era a maneira dele de dizer que não queria me ver na frente dele novamente mas que não iria me deixar desamparado. Minha mãe ficou com meu pai e me prometeu que sempre que pudesse iria me visitar para matarmos saudades.

No meu retorno, Lara e Manu, prepararam uma surpresa de boas-vindas mas vou deixar essa história pro próximo conto! Até lá!

Continua...

Oi, tudo bem? Espero que estejam gostando dos meus contos, em breve vou lançar a continuação ok! Me ajudem a saber se estão gostando, estrelas e comentários sempre ajudam a construir uma melhor história! Para aqueles que quiserem dar sugestões, segue abaixo meu contato:

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Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 35Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

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Tenso, mas o bom que ela pode ser acertar com as priminhas deliciosas.

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