Início de semana com a chegada de uma leva de jovens aprendizes para cumprir a cota da fábrica; examinei detidamente aquela leva de adolescentes imbecis e lamentei minha sorte; após uma rápida explicação acerca do funcionamento da linha de produção e do mapeamento de etapas, peguei a prancheta e fui lendo os nomes em voz alta indicando em que ponto da linha eles ficariam lotados e o nome de seu instrutor; ao final olhei para o único que sobrara, um gordinho com cara de “fio de vó”, cujo sorrisinho patético me deu vontade de gargalhar. “Rogério! Você fica comigo!”, gritei dando-lhe as costas e seguindo em direção ao centro de controle de produção. Mais uma explicação sumária com as típicas respostas monossilábicas de quem fingia entender tudo e depois deixei-o na sala principal me retirando para meu escritório envidraçado de onde eu podia ter uma ampla visão da linha produtiva.
Era de lá também que eu me cagava de rir com as besteiras que os novatos faziam tentando agradar todos a sua volta cheios de hesitações e temores; pouco depois do almoço e para minha completa surpresa o tal Rogério veio até mim com a planilha de resultados da manhã corretamente preenchida e sem erros ou rasuras. Confesso que fiquei espantadíssimo, mas fingi indiferença, pois não queria inflar o ego dele criando falsas expectativas. “Sorte de principiante!”, pensei eu enquanto assinava a planilha. Nos dias que se passaram eu percebi uns olhares do Rogério em minha direção que pareciam enviar uma espécie de mensagem libidinosa.
E olha que ele era um espécime com alguns atrativos, a começar pela bunda saliente e arrebitada e o requebro que ele exibia quando andava de um lado para o outro no centro de controle. No final da semana Rogério já havia se enturmado com todos e angariado parceiros o que no fundo me deixava satisfeito embora eu ainda não demonstrasse isso para ele com o mesmo intuito de mantê-lo com os pés no chão. Na última semana do mês, como de costume, recebemos a visita de Pérsia, diretora industrial e minha superiora que costumava passar alguns dias acompanhando os trabalhos na linha.
Na quinta-feira após o expediente, Pérsia e eu ficamos até mais tarde finalizando alguns detalhes do relatório mensal; quando terminamos, ela olhou para mim e abriu um sorriso cheio de intenções; sem se preocupar com mais nada, ela abriu a blusa exibindo seus peitos maravilhosos. “Vem, safadão! Vem cair de boca nas tetas da sua vaquinha!”, disse ela com tom convidativo e insinuante. Corri até ela agarrando-a pela cintura e mamando aqueles peitões suculentos fazendo a vadiazinha gemer de tesão. Enquanto eu saboreava os mamilos Pérsia apalpava minha virilha já sentindo a rigidez do bruto louco pra fuder a sua bucetinha.
Repentinamente, Pérsia me empurrou para longe arrancando suas roupas com gestos furiosos, os quais acompanhei com a mesma impetuosidade; peladona, ela limpou minha mesa de trabalho esparramando as coisas pelo chão e se deitando sobre ela com as pernas abertas exibindo sua bucetinha lisa e polpuda. “Vem me fuder, seu puto!”, gritou ela tomada por seu habitual furor sexual; puxei-a para a ponta da mesa e segurando as pernas dela erguidas apoiadas sobre meus ombros entuchei a pica em sua racha socando com força o mais fundo possível e fazendo a cadela gemer e depois gritar de tesão ao ver-se inflada de pica.
Iniciei golpes projetando a pélvis para frente e para trás sempre com muito vigor impactando a parceira que desfrutava de uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo e a faziam tremelicar de prazer; Pérsia gozou ao ponto de lambuzar meu pau e meu ventre tornando a foda ainda mais lubrificada e intensa. Nosso engate alucinante seguiu um curso frenético e logo suávamos por todos os poros enchendo o ambiente de tesão desvairado.
O final veio com uma explosão orgásmica sob a forma de uma ejaculação empapuçada que encharcou a vagina de Pérsia que ainda se contorcia aproveitando das derradeiras ondas de prazer que ainda percorriam seu corpo; saquei a rola e fiquei apreciando o sêmen vazar em filete escorrendo e lambuzando o tampo da mesa; demos um tempo para a necessária recuperação e depois nos vestimos saindo para tomar umas cervejas.
Na manhã do dia seguinte, eu estava urinando no banheiro quando Rogério entrou exibindo um ar de ansiedade. Ele tomou posição no mictório ao lado do meu e pôs a rola pra fora aliviando a bexiga. “Er …, eu vi vocês …, ontem …, a noite …”, sussurrou ele sem olhar para mim; não ouvi aquela frase com tom de ameaça, mas sim de provocação. Olhei para ele e esperei que ele me encarasse. “Sei! …, e daí?”, perguntei com tom ameaçador.
-E daí que …, também quero! – respondeu ele ainda hesitante – Quero …, quero que você me coma!
Num gesto impensado corri até a porta do banheiro e tranquei-a voltando-me na direção de Rogério exibindo a rola já a meio mastro. “Então, primeiro vem aqui e dá uma mamada no meu cacete, sua putinha!”, exigi com tom enfático. O rapazote não se fez de rogado e correu até mim, ajoelhando-se na minha frente e engolindo a rola fazendo-a endurecer ainda mais dentro de sua boca. E não é que o putinho mamava bem pra caralho! A certa altura segurei sua nuca e passei a socar a rola dentro de sua boca com golpes curtos e profundos vendo Rogério manter-se firme sem recuar.
Logo depois, levei-o para um dos reservados e exigi que ele baixasse as calças exibindo aquela bunda exorbitante e se apoiasse sobre o vaso de pernas abertas; fucei o cuzinho com algumas dedadas e salivei sobre ele pincelando a região com a chapeleta ouvindo o safado gemer baixinho. “Abre essa bunda, putinha! Abre que vou meter rola nesse cuzinho abusado!”, ordenei com tom rouco observando Rogério me obedecer sem demora; dei mais umas pinceladas antes de socar de primeira fazendo a cabeça de rola lacear o buraco avançando para dentro sem piedade. Sem perda de tempo comecei a golpear com movimentos vigorosos enfiando o pau bem fundo naquele cu já arregaçadinho e sacando com a mesma impetuosidade, ao som dos gritinhos histéricos da putinha rampeira.
Dei uma verdadeira surra de pica no cu do Rogério que por sua vez batia uma punheta com uma das mãos demonstrando que estava desfrutando da curra a que era submetido. “Aiii! Sim! Sim! …, tô gostando muito mesmo! O senhor fode gostoso! Uhhh! Ahhh!”, murmurava ele quando eu perguntava se estava a gostar de ser enrabado. E a foda tornou-se ainda mais delirante com os gritinhos e gemidos de Rogério me estimulando a meter com mais força, arrombando seu cu e o deixando bem esfolado, já que minha pica era bem grossa e ainda sentia alguma resistência do parceiro.
Nossa foda frenética parecia não ter fim e eu sequer dava atenção quando alguém batia à porta do banheiro pedindo para entrar; ambos já estávamos ofegantes e suados quando eu acelerei os movimentos o que culminou com um gozo profuso e mútuo salpicado de grunhidos e suspiros arfantes; Rogério se contorcia sentindo o sêmen inundando suas entranhas ao mesmo tempo em que ejaculava despejando sua carga sobre o chão do reservado; ao final de tudo esperei meu pau murchar e deixei-o escorrer para fora do cu arrombado do meu parceiro; mantive suas nádegas separadas deliciando-me com meu sêmen vertendo do orifício escorrendo até lambuzar as bolas do rapaz. Pouco depois, saímos separadamente do banheiro, não sem antes eu avisá-lo que daquele dia em diante ele seria a minha putinha predileta e que ensinaria a ele tudo que precisava saber tanto do trabalho como do prazer!