Desde o incidente com meu tio e a revelação de que eu era homossexual, meu pai deixou de me tratar como filho para me tratar apenas como algo que ele tinha responsabilidade de manter até que eu tivesse condições de fazer isso por conta própria. Devo dizer que essa parte foi graças a minha mãe que conseguiu fazer com que ele entendesse que por mais que não gostasse da situação, ele não poderia fugir da responsabilidade.
Nesse período eu estava começando a apresentar sinais de depressão, os acontecimentos na minha família haviam mexido muito com a minha cabeça e isso já estava começando a me fazer mal. A verdade é que até mesmo eu já estava ansioso para ir morar com a minha tia Mariana e quem sabe desfrutar um pouco de paz ao lado dela e de minhas primas Manu e Lara.
Cheguei em Angra perto das 3 da tarde, a viagem foi um pouco mais cansativa do que eu imaginava. Uma semana antes meus pais haviam mandado os móveis do meu quarto para a casa da minha tia e hoje eu estaria me mudando definitivamente. Estava apenas aguardando o termino de uma pequena obra na casa da minha tia para que ela pudesse me acomodar lá. Todas essas despesas dessa mudança estavam sendo bancadas pelo meu pai, e devo dizer, que ele estava ansioso por me ver saindo da casa dele e naquele momento, a recíproca era verdadeira, por que eu não aguentava mais ser tratado como lixo por ele.
Manu e Lara foram as primeiras a me receber.
- Primo! Que saudade! – falou Manu que correu para me abraçar.
- Oi bixa! Saudade de você! – Falou Lara.
Abracei as duas ao mesmo tempo e depois me ajudaram a levar minhas malas pra dentro de casa e onde seria o meu quarto. Basicamente minha tia transformou um quarto que servia como um pequeno depósito na área da churrasqueira num quarto, era uma área a parte da casa, mas pra mim era até melhor, me daria um pouco mais de privacidade. A obra que meu pai bancou transformou a área em um quarto e adicionou um banheiro em anexo. Meu armário, cama e mesa de estudo foram trazidos pra cá de forma que eu só precisava organizar minhas roupas e outras coisas que eu trouxe comigo.
Manu e Lara e ajudaram nessa parte e aproveitamos para colocar as fofocas em dia e falar a respeito de tudo o que havia acontecido e do quanto a vida da gente tinha mudado. Terminado as arrumações já era início da noite e eu estava cansado. Minha tia pediu uma pizza para nós e nos reunimos na cozinha.
- Bruno, posso te perguntar uma coisa? – Perguntou tia Mariana.
- Claro tia! O que é? – Respondi.
- O que você quer fazer daqui pra frente? – perguntou ela – No sentido de ser você? Quer continuar a ser Bruno ou quer virar Bruna?
Aquela pergunta me pegou de surpresa. Fiquei chocado e envergonhado ao mesmo tempo. Honestamente tinha acontecido tanta coisa naqueles 3 meses que eu nem tinha parado para pensar nisso. Eu não tinha tido tempo nem para pensar em macho.
- Ai, não sei tia! – comecei – Eu nunca tinha parado pra pensar nisso. Sei lá...
- Eu super acho que você deveria mudar! – falou Manu dando seu pitaco.
- Deixa de ser intrometida menina! – retrucou Lara mais pé no chão – O que o Bruno quiser ser, ele vai ser e a gente vai apoiar! Não é pra ficar botando pressão nele!
- Obrigado gente! – falei choroso
Conversamos mais um pouco e já estava perto das 22:00 hrs quando falei que iria pro meu quarto descansar um pouco. Dei boa noite e fui para o meu novo cantinho. Liguei uma TV que ficava no quarto da minha tia e agora fica no meu quarto já que ela disse que nunca gostou dela lá e fiquei assistindo um pouco de TV, comecei a assistir um filme quando ouvi um barulho na porta, alguém estava batendo.
Levantei e fui ver quem era na porta, pra minha surpresa, eram Manu e Lara, as duas com cara de quem querem aprontar. Traziam uma pequena bolsa preta e estavam com cara de quem queriam aprontar.
- Oi bixa! Surpresinha noturna! – falou Lara rindo
- O-O que vocês estão fazendo aqui suas doidas! – falei assustado – Se a tia ver vai dar merda!
- Relaxa primo, ela ta tomando remédio pra dormir agora! – falou Manu – Quando isso acontece ela não acorda nem que o mundo acabe!
As duas estavam com seus baby dolls Manu estava com um azul bebe de alcinha, seus seios quase pulavam pra fora, o shortinho enterrado naquela bunda gigante dela e Lara estava com uma camisola rosa pink quase transparente, dava pra ver claramente os bicos dos seus seios, além de uma calcinha rosa enterrada naquela raba gigante dela. Na mesma hora fiquei excitadíssimo, como disse anteriormente, eu gosto muito de rola, mas mulher também me atrae e aquelas duas piranhas estavam me provocando e sabiam disso.
Entraram no meu quarto e trancaram a porta. Manu sentou-se na minha cama com a sacola de lado e Lara de surpresa, me abraçou e começou a me beijar. Me segurou pelo rosto para que eu não fugisse e me beijou de forma gostosa e demorada. Logo em seguida senti Manu se aproximar por trás de mim, seus seios encostaram nas minhas costas e pude sentir seus bicos duros, enquanto ela me abraçava, mordiscava meu pescoço e as duas faziam um sanduiche de mim.
Manu se abaixou e tirou minha bermuda e minha cueca, logo em seguida Lara tirou a minha camisa, parando de me beijar apenas no momento que precisou passar a camisa pelo meu pescoço. Logo em seguida Manu abriu a sacola e pegou um objeto de plástico, era um pequena gaiola de castidade e antes que meu pequeno pau crescesse, colocou ele preso ali dentro e fechou com uma pequena chave.
- Meninas nãos precisam de piupiu! – falou Manu ao se levantar e sussurar na minha orelha.
- Meninas só precisam ser meninas! – Falou Lara parando de me beijar.
Manu e Lara ficaram uma ao lado da outra me olhando completamente nu e com a pequena gaiolinha de castidade presa no pinto.
- Se vira Bruna! – falou Manu
- Pra quê? – perguntei
- Não responde! – falou séria – Mandei se virar!
Me virei e vi que elas haviam colocado uma camisola em cima da cama. Era rosa e bem transparente, também vi uma pequena calcinha rosa.
- Vista! – mandou Lara – Não responda, apenas vista!
Não questionei e apenas vesti a camisola e a calcinha. Manu deu um sorriso, pegou a bolsa preta e entrou no banheiro. Poucos minutos depois ela sai, totalmente nua exceto por uma grante cita com um enorme pau fixado a ela. Foi andando em direção a cama, ajeitou o travesseiro próximo a parede e sentou-se na cama de frente pra mim.
Agora eu via uma mulher muito gostosa, com um cintaralho enorme olhando pra mim.
- Vem cá e me mama putinha! – ordenou Manu.
Fiquei na dúvida se deveria fazer aquilo, mas o olhar sério de Manu me forçava a obedecer, me agachei ao lado da cama quando ela falou.
- Putinha! Em cima da cama e de quatro! – falou novamente séria.
Obedeci, subi na cama e fiquei de quatro e comecei a mamar aquele pinto de borracha enorme que estava na minha frente. Em seguida, Lara foi ao Banheiro e voltou e depois se dirigiu a cama onde abriu minha bunda e começou a me dar várias linguadas. Meu pau queria crescer, mas a gaiolinha impedia isso e eu começava a sentir um misto de dor e prazer. A língua de Lara percorria todo o meu cuzinho o que me fazia ter arrepios de tesão, Manu pegou minhas mãos e me fez continuar mamando aquele pau de borracha enquanto massageava seus enormes seios.
Meu Deus, o que aquelas duas putas estavam fazendo de mim. Sentia que estava me transformando em uma piranha sedenta por rola e comecei a rebolar na cara de Lara, quase torcendo para que ela tivesse um pau. Lara sentiu meu tesão e parou de me linguar, pegou um pequeno frasco e começou a lambuzar toda a minha bunda, enquanto isso, Manu forçava aquela rola de borracha na minha boca, fodendo ela pouco a pouco e quase me fazendo engasgar. Lara passa suas mãos na minha bunda, massageando e logo em seguida seus dedos chegam ao meu cuzinho e começam a explorar a minha grutinha. Ela encaixa um dedo e depois dois, três. Fica fazendo movimentos de vai e vem, laceando meu rabinho e me deixando louco de tesão, logo em seguida, se levanta e começa a roçar uma enorme rola de borracha na minha bunda.
Lara, assim como Manu, estava vestindo um cintaralho enorme e esfregava aquele pau enorme no meio da minha bunda, apertando minhas bandas até que apontou aquela cabeça enorme na minha entradinha e começou a forçar a entrada. Eu dava pequenas reboladas fazendo com que a cabeça daquela rola de borracha se encaixasse melhor até que depois de uns 2 minutos, aquela chapeleta grande entrou no meu cuzinho me rasgando, até hoje sinto dor quando um pau me penetra, mas é uma sensação boa e ruim ao mesmo tempo, é boa pq eu me sinto uma fêmea sendo deflorada toda vez e é ruim pq dor é dor né. Não que Lara se importasse, depois que a cabeça entrou, ela empurrou aquela rola de borracha toda de uma vez só, me fazendo dar um gritinho que foi abafado pelo cintaralho de Manu.
Depois que ela entrou, ficou parada por quase um minuto e depois começou a bombar no meu cuzinho que piscava toda vez que ela puxava o pau pra fora, eu rebolava e gemia com aquelas duas rolas, mesmo que não fosse de verdade, aquilo estava ótimo. Depois de uns 10 minutos, Lara troca de lugar com Manu, e eu passo a chupar o cintaralho de Lara, sentindo dessa vez o gosto do meu cuzinho misturado ao lubrificante enquanto Manu coloca mais um pouco de gel e começa a me comer muito mais rápido e forte que Manu.
Aquela putaria deliciosa com as minhas primas deve ter durado quase 01 hora e só parou depois que elas tiraram os cintaralhos e me fizeram chupar as bocetas delas e elas gozarem, depois disso, tiraram a gaiolinha e meu pau voltou a crescer, como recompensa por te-las chupado e aguentado aquela surra de rola, elas se revezavam em cavalgar no meu pauzinho, enquanto uma cavalgava a outra esfregava a buceta na minha cara até que eu senti que ia gozar, Manu rapidamente abocanhou meu pau e eu gozei fartamente em sua boca, logo em seguida ela se levantou e me beijou, devolvendo toda a minha gala e me fazendo engolir meu próprio sêmen.
Depois disso as duas se arrumaram e foram para o quarto delas, não antes de Lara virar pra mim e falar:
- Bem-vinda prima! Espero que tenha gostado da surpresa!
Gostado? Eu tinha adorado tudo aquilo, apesar de que lá no fundo, eu queria mesmo era ter sido enrabado por dois paus de verdade. Lara e Manu saíram, tranquei a porta do quarto e fiquei deitado na cama ainda de camisola.
Perdido em meus pensamentos, fiquei me questionando e o que mais vinha na minha cabeça era:
- Será que eu devo me transformar em uma putinha?
Será que devo abandonar minha identidade como Bruno e virar Bruna de vez assim como minha tia havia sugerido?
Não sei, acho que vou precisar de mais rola pra poder ter certeza disso e acredito que junto com as minhas primas isso não vai faltar.
Na manhã seguinte, sentei a mesa para tomar café e minha tia não entendia as caras e risos que estávamos fazendo e também não fez muita questão de entender. Conversamos um pouco e depois de terminar o café eu falei.
- Tia!
- Oi Bruno! O que foi? – perguntou tia Mariana
- Bruna!
- O quê? – falou em dúvida!
- É pra me chamar de Bruna! – falei com cara de felicidade
Nós quatro nos entreolhamos, e depois todas caímos na risada. O futuro era próspero e recheado de rolas.
Continua...