UMA TREPADA NO CIO É OUTRO PATAMAR

Um conto erótico de Casal Insuspeito
Categoria: Heterossexual
Contém 630 palavras
Data: 14/07/2022 18:49:32

UMA TREPADA NO CIO É OUTRO PATAMAR

Me chamo Kaleb e ela Mel.

Tenho quase 1,90, peitoral cabeludo, pernas grossas, barburdo e cara de mau, apesar de um cavalheiro em todos os sentidos.

Já a Mel, tem quase 1,80, seios fartos, cinturinha e uma bela bunda, enfim, uma cavala.

Se quiser saber mais sobre a gente, leia nossos contos anteriores.

Hoje eu (Kaleb) que vou narrar a história. Alías, tudo que escrevemos e real.

Estamos juntos há muito tempo e esses dias atrás estávamos fazendo as contas de quantas trepadas já tivemos e passou de 5 mil vezes, o que da uma noção do nosso fogo x nosso tempo juntos.

Mas vamos à história de ontem.

Mel entrou há poucos dias no cio e quando a bichina ta no cio ela quer pica o dia todo. Fica muito tarada.

Ontem a acordei e mandei ferro nela, já acordando com o pau entrando, sem eu nem perguntar. Fodemos gostoso e só eu gozei.

No dia anterior aconteceu um fato inusitado, a Mel deve ter gozado umas 15 vezes com nosso microfone (um vibro que parece mesmo um microfone).

Isso nunca tinha acontecido em nossos anos juntos, tipo não nessa quantidade. Ela goza com o vibro entre 1 e 3 vezes no máximo. Depois fica molinha e para.

Mas nesse dia citado, a bichinha estava com fogo no cu, só pode.

Além de gozar no papai-mamãe, onde a gente coloca o vibro entre nossos corpos, ela me cavalgou e gozou muitas vezes.

Pois bem, após gozar muito e ser acordada com pica na manha de ontem, conseguimos dar mais uma trepada a tarde e é essa que quero vos contar.

Antes de começar o sexo, ela já mandou eu pegar o vibro que queria gozar de novo e lá fomos nós, no papai-mamãe bem gostosinho comigo soltando todo meu peso para o vibro esmagar o clitóris dela (é assim que ela gosta, doendo) e ela gozar.

E enquanto eu socava com todas as minhas forças ela bem manhosinha começou a repetir: “come meu cu”, “come meu cu”...e não parava de falar.

Eu que não sou bobo, já abri minha gaveta, peguei nosso lubrificante e lambuzei seu anelzinho.

Mirei o cacete no alvo e comecei a entrar (detalhe, a mel não gosta que põe metade e depois o resto, ela gosta que põe tudo, lentamente até chegar no talo. Depois é só parar uns segundos que ela começa a rebolar no pau e já pedir pica).

E foi isso que fiz, mas só depois de ajeitar o vibro no clitóris dela para ela ser fodida pelo rabo com o vibro fazendo seu trabalho.

E ai foi só alegria, comecei e meter que nem um doido, socava com força e violência e ela só gemendo e dizendo que é uma vadia que adora dar o rabo.

Metia com toda a força que tinha, soltando todo o peso dos meus mais de 100kg naquele rabo guloso.

Enquanto metia forte, foi no ouvido dela e disse que não estava comendo o rabo dela, estava só preparando aquele cu pra receber outra pica no nosso próximo ménage.

Ai a bichinha ficou doida e dobrou a gemida. Manda eu foder ela com força sem parar.

Até aquele momento ela não tinha gozado ainda e eu já estava perto.

Não deu outra, o gozo veio vindo devagar, lentamente e quando veio parecia que minha alma tinha saído do corpo, perdi todas as minhas forças naquela gozada maravilhosa.

Com isso, soltei todo o peso do corpo na Mel que com o vibro ligado gozou com meu pau atolado no seu rabo.

E assim foi mais uma de nossas milhares de trepadas maravilhosas.

Quem quiser falar no privado, nosso e-mail é casalinsuspeito@gmail.com.

Somos de Cuiabá/MT.

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