Minha branquela fazendo a festa de negões no swing

Um conto erótico de ZNegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 15/07/2022 00:16:14

Olá amigos, tudo bem? Vim contar outra vez sobre mais uma ida minha e da minha branquela ao swing.

Para quem ainda não nos conhece, eu tenho 1.80 m, negro, cabeça raspada e uma rola grande e grossa. Ela tem 1.58 m, branquinha, olhos verdes, peitos médios e uma bunda enorme.

Eu amo essa bunda dela, é maravilhosa. Deixa os caras malucos quando veem. Ela até brinca que não consegue andar sem rebolar.

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Em mais uma ida ao swing, dessa vez ela estava mais solta, afinal já tinha aproveitado com outros caras na última vez e deu gostoso.

Dessa vez eu sabia que ia rolar, ia ser leve. A gente se gosta, se curte, curte dar prazer ao outro e também curte ver o outro tendo prazer.

Dessa vez, uma sexta-feira quente, ela estava com um vestido “normal” que dei no natal.. Não era muito curto, mas fácil de tirar e realçava os peitos dela, de salto, aquele rabo lindo fica sempre à mostra.

Ela já estava mais solta ao chegar, sabendo que não precisava ficar cheia de dedos mais, entendeu que somos parceiros demais e que ela só faz o que se sente confortável, mas que pode se sentir confortável pra muita coisa…

Parte do nosso ritual, a tequila ao chegar ao Inner pra aquecer a alma já veio de cara.

Eu não me aguento e já começo a roçar ela no bar, pegar na bunda sem cerimônia dando aquele aperto que ela até da um pulinho com sorriso na cara e um “seu preto safado!”.

Ficamos bebendo no bar mesmo dessa vez e olhando o movimento. A casa estava cheia então o clima era forte de olhos famintos procurando pessoas.

Dei um beijão nela e a convidei para irmos aos outros recintos, eu ja de pau muito duro. Ela andando na minha frente e sentindo o pau ali diz “ta empolgado já hein?”

E eu tava mesmo e mal sabia que a empolgação ia ser justificada mais à frente…

Fomos direto para o labirinto, sentir o clima da casa e tinha muita gente assistindo e poucos se pegando, mas passar no espaço apertado, mãos alisando os corpos.

Fomos ao cinema e tinha um casal metendo nas cadeiras, aproveitei o clima pra dar aquela alisada na nuca dela e ver o arrepio subir o corpo dela.

Ela me puxou pra fora e disse que queria ir ao dark room. O clima de tesão é ótimo, chegamos lá e ouvimos uma mulher gemendo bem alto.

Fomos procurando naquela luz quase inexistente e vimos uma cena maluca.

Era uma loirinha pequena, sendo comida por vários negões ao mesmo tempo. Fiquei maluco de assistir e vi que ela se interessou naquilo.

Ficamos ali, assistindo um pouco, nos roçando e eu comecei a abrir o vestido dela, que abre por completo, como se fosse um robe.

Deixei ele cair no chão e ela me entregou o pescoço virando a cabeça pro outro lado pra eu morder e chupar, enquanto tirava o sutiã roxo dela…

Também deixei cair no chão e já desci a mão direita pra dentro da calcinha e senti a buceta dela toda ensopada.

Ela tava gostando do clima.

Ao fundo, loirinha gemia forte dando para aquela turma de negões. Ela sentava em um, chupava outro e punhetava mais dois com naturalidade, enquanto outros esperavam.

Um deles percebeu o que acontecia entre a gente e se aproximou pelado punhetando a rola dura.

Ele chegou mais perto, mas ficou só olhando. De olhos fechados ela não percebeu a movimentação, mas eu vi e disse no ouvido: “olha o que tem na sua frente”.

Ela abre os olhos, se espanta de leve, já que estava entregue a masturbação que eu fazia nela.

Com o olhar fixo, ela não diz ou faz nada, mas não tira o olho da rola do negão. E ai eu digo: “vai pode pegar, eu sei que você quer sentir”.

Ela estica o braço em direção a ele, eu me tremo todo de tesão naquela cena. Ele entende o recado e chega perto.

Aquela mãozinha pequena e branca, o contraste na luz negra… ela pega a rola dele e começa a punhetar. O negão fica olhando e curtindo.

Eu continuo tocando ela e ouço seus gemidos aumentando de volume e intensidade. Ela pega a outra mão e também segura aquela rola, tocando com as duas.

Eu estou perdido de tesão ao ver aquilo. Nisso, um segundo que sobrava se aproxima, também já duro e com o pau pra fora.

Sem pensar, ela pega a rola do segundo e vai batendo para os dois, meio sem jeito, mas com vontade.

Tiro a mão da buceta dela, chupo os dedos pra sentir aquele gosto e na sequência coloco na boca dela que chupa com vontade, os caras piram.

Por conta, ela começa um movimento de ajoelhar e eu quase não acredito no que to vendo.

Baixinha, ela fica na altura do pau deles, que tinham mais ou menos a minha altura.

Aquela boca bonita, gostosa de beijar, agora paga um boquete lento em um deles, que joga a cabeça pra trás de tesão.

Ela começou a chupar com gosto, não só a cabeça mais, tentando engolir aquele pau inteiro, sem parar de bater um pro outro e começou a fazer rodízio nos dois.

De repente, um deles pega ela pelo braço, ela levanta e obedece quando ele diz: “fica de quatro pra mim”.

Ela fica de quatro e da uma dedada na buceta, como que pedindo “soca nessa buceta”.

Ele da uma pincelada na buceta, ela geme e sem pensar, ele soca tudo de uma vez e começa a meter com força, segurando ela pela cintura.

A cada estocada ela geme alto e forte e agarra o pano do sofá. Ela ta amando sentir aquele pau socando tudo com força.

O outro cara vem pra frente dela e começa a foder a boca dela, ela chupa com vontade entre uma gemida e outra.

Na sequência, ela sai da posição, manda o chupado sentar e enfia aquela rola preta na buceta. Da uma gemida alta, quando sente aquela rola preta, mais grossa, arrombando sua buceta.

Ela senta com tanta força que a bunda bate nas coxas e faz muito barulho. E ela não para o boquete no outro e me chama, e começa a me punhetar junto.

Eu vou a loucura.

De repente a roda aumenta e mais caras que estavam comendo a loirinha estão ali, pela minha branquela, tocando punheta e assistindo.

A loirinha passa, da um beijo de língua na minha gata e vai curtir em outro lugar.

Ela não para e começa a fazer um rodízio de paus pretos, chupando e punhetando eles, enquanto geme sentando no pau do negão.

Ela vai pro chão e chama um deles pra deitar embaixo dela, senta com vontade, aquela boquinha aberta de tesão sentindo cada veia daquela rola preta.

Ela pede um pau na boca e vai punhetando junto, percebo o que ela quer: sentir porra quente na boca dela. Não demora pro negão, dar um gemido alto e encher a boca dela de porra, que ela engole e deixa escorrer pelo queixo. Que loucura.

Outro vem e pede pra gozar na cara dela, ela diz “me lava de porra de preto, vai”.

Outros dois vêm juntos com o primeiro e gozam na cara dela, bem gostoso, escorrendo nos peitos.

Ela já gozou algumas vezes sentando naquelas rolas pretas. Ela me chama e pede “goza na minha cara, meu preto. Sou sua”.

Eu não posso recusar um pedido desses e gozo com força, o jato lava o rostinho lindo que ja tava todo gozado.

Aquela noite foi incrível. Nunca tive tanto tesão em ver ela tendo todo prazer a que tem direito.

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