Era por volta das 19h30, quinta-feira, dei uma desculpa qualquer pra esposa, peguei
a chave do carro e desci as escadas do terceiro andar. Cabeça não estava raciocinando
direito, pelo menos não a de cima. Peguei o carro na garagem e me encaminhei pra casa
dela. Não morava longe, em cerca de 5 minutos eu estava na frente.
- “Abre aqui pra mim, eu estou na frente”.
- “Ah para com isso, mentira!”
Mando uma foto do portão da casa dela: “abra logo”. Acho que sem raciocinar muito
ela apertou o botão do controle remoto do portão lá de dentro. Talvez se tivesse raciocinado
não teria apertado tão rápido assim, ou então, o mais provável, não estava se aguentando
de tesão acumulado exatamente igual eu.
Mas também, quem aguentaria? Passou o dia inteiro me provocando. E dessa vez
ela conseguiu. Conseguiu me deixar puto de uma forma que eu nem sabia direito o que ia
fazer assim que conseguisse colocar as mãos nela. Explico: a gota d'água veio após o
expediente das 18hrs, chegou em casa, colocou uma lingerie minúscula, de renda, preta.
Tão minúscula que apertava seus seios deixando-os aparentemente maiores ainda do que
já são. Um espetáculo. Enviei um áudio ou dois explicando pra parar de me provocar
porque hoje eu não estava me aguentando e estava realmente com medo de fazer alguma
cagada. E dito e feito, cá estava eu entrando no meio de um bairro residencial, em uma
cidade do interior, nem pequena e nem grande, na casa de uma mulher casada enquanto
seu marido estava na academia. Pelo menos assim tinha me dito ela.
Eu entrei, passos rápidos, a porta abriu e ela me olhou meio espantada lá de dentro, acho
que ainda não estava acreditando na ousadia. Percebi que ainda estava com a lingerie que
me enviava fotos a minutos atrás. Ótimo, pensei, era exatamente assim que eu a queria,
exatamente com essa lingerie que tinha contribuído para toda essa loucura, suada, do dia
inteiro de trabalho, aquele cheiro de mulher, cheiro dela, cheiro de mulher safada com S
maiúsculo.
- “O que você ta fazendo aqui, seu louc..”
- “PAF”. Eu não vim aqui pra conversar, eu vim aqui pra te foder.
Esse primeiro tapa na cara foi involuntário, veio de dentro, natural, estralado. A outra
mão já estava entrelaçando o cabelo dela e puxando pra um beijo quente. Deu pra ver o
sorrisinho safado se formando antes de nossas bocas se colarem. Eu nunca tinha ido lá,
não conhecia a casa dela, mas de alguma forma a gente encontrou o quarto dela, talvez por
instinto, talvez por ela mesmo estar me guiando pra lá. Quando chegamos na cama, a fiz se
ajoelhar com as costas encostadas na cama, enquanto tirava minha bermuda. Mais do que
depressa ela engoliu meu pau inteiro. QUE BOCA, quente, molhada, salivando, foi
engolindo tudo com uma voracidade ímpar, me impelia a foder a sua boca, o que eu fiz com
força até excessiva enquanto a segurava por seus cabelos. Entre uma parada para respirar
e outra, aconteciam tapas na sua cara com forçaE cada vez mais aquele
sorriso safado aumentava. Suas mãos me apertavam a bunda, como me puxando cada vez
mais pra dentro da sua boca, seus dedos procurando algo a mais ali atrás... Sim, ela é
desse tipo de safada, ao extremo, e eu também sou, mas não havia tempo pra isso,
infelizmente. Não muito depois, eu a puxei pra cama pelos cabelos, me deitei na cama e a
fiz vir por cima, a calcinha de renda preta apenas puxada pro lado. O encaixe aconteceu
maravilhosamente fácil, ela estava muito molhada, pingando, e eu extremamente duro. O
ritmo já começou rápido, mas cada vez mais ela me fodia com mais força, e mais rápido.
Minhas mãos em seu pescoço cada vez mais forte, vendo aqueles seios apertados pela
pequena lingerie balançando era a visão dos céus. Vez ou outra eu a abaixava para um
beijo regado a saliva em excesso, sentia seu suor na minha boca e isso aumentava ainda
mais meu tesão. Não demorou e ela me molhou gemendo forte e abafado, afinal estava
sendo sufocada talvez até com força em excesso, molhou muito, senti me apertando o pau
com sua boceta, escorrendo por mim, nas minhas bolas, na minha coxa, foi difícil me
segurar nesse momento. Mas eu saí de casa decidido a lhe foder de quatro na cama que
ela dormia todo dia com o corno do marido, e era isso que eu iria fazer. Virei ela de quatro
na cama, afundei sua cabeça no travesseiro e rasguei de vez sua calcinha, não queria nada
me atrapalhando. Que visão espetacular daquela morena de 1.60 aproximadamente com
corpo perfeito toda empinada pra mim. Lhe abri a bunda e senti o sabor daquele cuzinho
que estava me deixando louco a não muito tempo atrás pelas fotos, cuspi nele, enfiei a
língua o máximo que pude, ela gemeu de tesão e meu pau latejou. Lhe peguei uma mão
entrelaçada no cabelo, e outra com o dedo anelar enfiado em seu cú enquanto lhe fodia a
boceta. Não há homem no mundo que aguentaria mais que algumas estocadas, e foi o que
aconteceu. Gozei forte, litros, sentindo seu cu apertar meu dedo e sua boceta mastigar meu
pau, que sensação maravilhosa.
A empurrei de lado, aquele maldito (ou seria bendito) sorriso estampado no seu
rosto, com o cabelo todo emaranhado, suada, pingando porra, a visão mais linda que vi na
vida até aquele momento. Peguei minhas roupas, sua calcinha rasgada e suja, me vesti e
fui embora. Na pressa, nem lembramos de fechar a porta da casa. Tudo não demorou muito
mais que 10 minutos. Entrei no meu carro, dei partida e estava indo embora, posso estar
enganado, mas me pareceu muito cruzar com o seu marido virando a esquina, ela que se
vire pra explicar a situação que ele lhe encontraria: suada, gozada, cuspida, toda marcada
de tapas pelo corpo, e com sorriso de satisfeita. Será que acharia ruim? Talvez até fosse
um fetiche dos dois, quem sabe? Fui embora pensando: ela definitivamente não é mulher
pra ser fodida por um homem só. No mínimo dois. Porque não três? Sei que fosse eu seu
marido era exatamente isso que aconteceria, com toda a certeza do mundo!
Fui embora de pau duro, sua calcinha rasgada com seu cheiro ainda me deixava
inebriado. Mas que caralho viu…
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Ambos casados, não um com outro, obviamente, que compartilham o mesmo e-mail. Se quiserem, podem nos enviar uma mensagem: casaldeamantes22@gmail.com