Na casa e na cama do marido dela

Um conto erótico de Casaldeamantes
Categoria: Heterossexual
Contém 1094 palavras
Data: 15/07/2022 14:56:09
Última revisão: 15/07/2022 15:13:56

Era por volta das 19h30, quinta-feira, dei uma desculpa qualquer pra esposa, peguei

a chave do carro e desci as escadas do terceiro andar. Cabeça não estava raciocinando

direito, pelo menos não a de cima. Peguei o carro na garagem e me encaminhei pra casa

dela. Não morava longe, em cerca de 5 minutos eu estava na frente.

- “Abre aqui pra mim, eu estou na frente”.

- “Ah para com isso, mentira!”

Mando uma foto do portão da casa dela: “abra logo”. Acho que sem raciocinar muito

ela apertou o botão do controle remoto do portão lá de dentro. Talvez se tivesse raciocinado

não teria apertado tão rápido assim, ou então, o mais provável, não estava se aguentando

de tesão acumulado exatamente igual eu.

Mas também, quem aguentaria? Passou o dia inteiro me provocando. E dessa vez

ela conseguiu. Conseguiu me deixar puto de uma forma que eu nem sabia direito o que ia

fazer assim que conseguisse colocar as mãos nela. Explico: a gota d'água veio após o

expediente das 18hrs, chegou em casa, colocou uma lingerie minúscula, de renda, preta.

Tão minúscula que apertava seus seios deixando-os aparentemente maiores ainda do que

já são. Um espetáculo. Enviei um áudio ou dois explicando pra parar de me provocar

porque hoje eu não estava me aguentando e estava realmente com medo de fazer alguma

cagada. E dito e feito, cá estava eu entrando no meio de um bairro residencial, em uma

cidade do interior, nem pequena e nem grande, na casa de uma mulher casada enquanto

seu marido estava na academia. Pelo menos assim tinha me dito ela.

Eu entrei, passos rápidos, a porta abriu e ela me olhou meio espantada lá de dentro, acho

que ainda não estava acreditando na ousadia. Percebi que ainda estava com a lingerie que

me enviava fotos a minutos atrás. Ótimo, pensei, era exatamente assim que eu a queria,

exatamente com essa lingerie que tinha contribuído para toda essa loucura, suada, do dia

inteiro de trabalho, aquele cheiro de mulher, cheiro dela, cheiro de mulher safada com S

maiúsculo.

- “O que você ta fazendo aqui, seu louc..”

- “PAF”. Eu não vim aqui pra conversar, eu vim aqui pra te foder.

Esse primeiro tapa na cara foi involuntário, veio de dentro, natural, estralado. A outra

mão já estava entrelaçando o cabelo dela e puxando pra um beijo quente. Deu pra ver o

sorrisinho safado se formando antes de nossas bocas se colarem. Eu nunca tinha ido lá,

não conhecia a casa dela, mas de alguma forma a gente encontrou o quarto dela, talvez por

instinto, talvez por ela mesmo estar me guiando pra lá. Quando chegamos na cama, a fiz se

ajoelhar com as costas encostadas na cama, enquanto tirava minha bermuda. Mais do que

depressa ela engoliu meu pau inteiro. QUE BOCA, quente, molhada, salivando, foi

engolindo tudo com uma voracidade ímpar, me impelia a foder a sua boca, o que eu fiz com

força até excessiva enquanto a segurava por seus cabelos. Entre uma parada para respirar

e outra, aconteciam tapas na sua cara com forçaE cada vez mais aquele

sorriso safado aumentava. Suas mãos me apertavam a bunda, como me puxando cada vez

mais pra dentro da sua boca, seus dedos procurando algo a mais ali atrás... Sim, ela é

desse tipo de safada, ao extremo, e eu também sou, mas não havia tempo pra isso,

infelizmente. Não muito depois, eu a puxei pra cama pelos cabelos, me deitei na cama e a

fiz vir por cima, a calcinha de renda preta apenas puxada pro lado. O encaixe aconteceu

maravilhosamente fácil, ela estava muito molhada, pingando, e eu extremamente duro. O

ritmo já começou rápido, mas cada vez mais ela me fodia com mais força, e mais rápido.

Minhas mãos em seu pescoço cada vez mais forte, vendo aqueles seios apertados pela

pequena lingerie balançando era a visão dos céus. Vez ou outra eu a abaixava para um

beijo regado a saliva em excesso, sentia seu suor na minha boca e isso aumentava ainda

mais meu tesão. Não demorou e ela me molhou gemendo forte e abafado, afinal estava

sendo sufocada talvez até com força em excesso, molhou muito, senti me apertando o pau

com sua boceta, escorrendo por mim, nas minhas bolas, na minha coxa, foi difícil me

segurar nesse momento. Mas eu saí de casa decidido a lhe foder de quatro na cama que

ela dormia todo dia com o corno do marido, e era isso que eu iria fazer. Virei ela de quatro

na cama, afundei sua cabeça no travesseiro e rasguei de vez sua calcinha, não queria nada

me atrapalhando. Que visão espetacular daquela morena de 1.60 aproximadamente com

corpo perfeito toda empinada pra mim. Lhe abri a bunda e senti o sabor daquele cuzinho

que estava me deixando louco a não muito tempo atrás pelas fotos, cuspi nele, enfiei a

língua o máximo que pude, ela gemeu de tesão e meu pau latejou. Lhe peguei uma mão

entrelaçada no cabelo, e outra com o dedo anelar enfiado em seu cú enquanto lhe fodia a

boceta. Não há homem no mundo que aguentaria mais que algumas estocadas, e foi o que

aconteceu. Gozei forte, litros, sentindo seu cu apertar meu dedo e sua boceta mastigar meu

pau, que sensação maravilhosa.

A empurrei de lado, aquele maldito (ou seria bendito) sorriso estampado no seu

rosto, com o cabelo todo emaranhado, suada, pingando porra, a visão mais linda que vi na

vida até aquele momento. Peguei minhas roupas, sua calcinha rasgada e suja, me vesti e

fui embora. Na pressa, nem lembramos de fechar a porta da casa. Tudo não demorou muito

mais que 10 minutos. Entrei no meu carro, dei partida e estava indo embora, posso estar

enganado, mas me pareceu muito cruzar com o seu marido virando a esquina, ela que se

vire pra explicar a situação que ele lhe encontraria: suada, gozada, cuspida, toda marcada

de tapas pelo corpo, e com sorriso de satisfeita. Será que acharia ruim? Talvez até fosse

um fetiche dos dois, quem sabe? Fui embora pensando: ela definitivamente não é mulher

pra ser fodida por um homem só. No mínimo dois. Porque não três? Sei que fosse eu seu

marido era exatamente isso que aconteceria, com toda a certeza do mundo!

Fui embora de pau duro, sua calcinha rasgada com seu cheiro ainda me deixava

inebriado. Mas que caralho viu…

---

Ambos casados, não um com outro, obviamente, que compartilham o mesmo e-mail. Se quiserem, podem nos enviar uma mensagem: casaldeamantes22@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Casal de Amantes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

não consegui terminar de ler sozinha, tive que chamar meu marido para lermos novamente do começo juntinhos, vamos lhes enviar um e-mail

1 0
Foto de perfil genérica

Muito Bom Excitante Nota Dez e Dez Estrelas, Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

1 0
Este comentário não está disponível