Sentado em uma confortável poltrona de couro marrom italiana, de pernas cruzadas, Ori ostentava um imponente sorriso de satisfação conforme ia narrando como seduziu e enganou uma simples moça que trabalhava na fazenda de sua família.
-No dia seguinte, Silmara chegou toda sorridente nem precisei insistir e a caboclinha já quis ser chupada por mim. Repeti o gesto do dia anterior, colocando-a sentada na árvore e a fiz gozar novamente e duas vezes, era uma bocetinha gostosa devo admitir. Ela também me chupou e engoliu quase tudo disciplinadamente, duas vezes, uma parte eu esfreguei em seu rosto, como que simbolicamente deixando minha marca. Mas eu queria fodê-la logo, o problema é que na casa grande ou sede da fazenda, como alguns dizem, era um pouco complicado, devido a vários empregados e mesmo familiares, mas tive uma ideia genial: fodê-la em seu futuro lar que ainda estava sendo montado. Pedi a Silmara que no dia seguinte me mostrasse onde moraria depois de casada, ela ficou um tanto receosa, mas aceitou.
Na casa em que Silmara, o marido e provavelmente uma penca de filhos morariam, havia alguns poucos móveis que tinham sido comprados provavelmente à prestação. O chão era de cimento cru e as paredes sem reboco, resumindo horrível, preferiria meter uma bala na cabeça a ter que morar um só dia naquele lugar, porém o que me levava ali era tirar a virgindade da doce caboclinha. Ela estava com um vestidinho azul e quando comecei a alisá-la, deve ter pensando que seria para mais uma sessão de sexo oral, porém, após deixá-la bem excitada com meus dedos trabalhando naquela bocetinha morena, eu lhe disse:
-Não aguento mais, quero possuí-la totalmente. Vamos fazer aqui, vamos?
Ofegante pelo tesão, Silmara tentou dizer não:
-Quero me guardar para o casamento, será muito vergonhoso não ser mais virgem na hora que for me deitar com o meu marido.
Com todo minha arte cênica ou cínica, se preferir, demonstrei surpresa e um pouco de decepção:
-Mas que casamento? Eu achei que você estava gostando de mim e que iríamos para o Rio daqui a alguns dias. Quer dizer que você prefere ficar com o seu noivo?
Silmara ficou espantada, eu já tinha inventado essa história absurda de irmos para o Rio, mas ao me ver ali com cara triste, a cabocla achou que de fato fosse verdade:
-Ori, nós somos muito diferentes, o senhor é rico e estudado, não vai querer ficar com uma moça que mal sabe escrever direito, vai passar vergonha.
Passei a abraça-la, tentando leva-la para a cama, onde o simples colchão ainda estava no plástico. Tive que ser piegas como em uma novela para convencê-la de vez:
-Ninguém manda no coração, estou apaixonado por você, não diga que também não sente nada por mim.
Acabei de tirar a roupa dela e vi novamente aquele corpinho de ninfeta cabocla. Arranquei o plástico do colchão e após algumas preliminares, encaminhei meu pau para sua bocetinha e lentamente consegui penetrá-la. Não vou me estender nessa parte, porque para falar a verdade, transar com virgens é quase sempre ruim e doloroso para elas e um tanto sem graça para os homens. Apesar disso, Silmara não se arrependeu, pois acreditou que de fato eu iria leva-la para o Rio. Eu ainda ficaria uns oito, nove dias por lá, então a enganei dizendo para não falar nada a ninguém, pois iríamos sem avisar.
Nos dias seguintes, passei a transar com Silmara três vezes, até quatro, depois de uns três dias, a moreninha já gozava gostoso também no meu pau. Até seu cuzinho consegui comer e sempre na futura cama de casal dela e do noivo. Foram orgasmos muito bons.
Porém é agora que as coisas realmente mudaram para mim, até então, eu estava curtindo foder a caboclinha, mas não era nada demais, provavelmente, dali alguns dias, de volta ao Rio nem me lembraria mais. Só que houve uma tarde...Ah, Rapaz...Que tarde. Eu tinha dado uma com ela e estava na segunda. Chovia e fazia um grande barulho nas telhas, deve ser por isso que não notamos que o noivo dela resolveu passar por lá e nos pegou literalmente na cama. O nome dele era Jairo, um matuto de uns 20 e poucos anos. O cara entrou em silêncio pela sala e quando chegou à porta do quarto, eu fodia Silmara por cima e ela praticamente sumia embaixo do meu corpo, então por 20, 30 segundos, a cabocla não percebeu que estávamos sendo vistos, mas eu sim! Nesses segundos, encarei o capiau e seu olhar era de espanto! Medo! Extrema decepção vendo me pau entrando e saindo de sua noiva e ela gemendo alucinadamente. Também havia um pouco de medo naquele olhar de talvez ainda levar uma bronca minha, já que essa gente sempre morre de medo dos patrões, estava pálido e engolia seco. Senti nesse momento algo que era 100 vezes mais intenso que uma gozada, foi simplesmente indescritível, nem todas as drogas juntas, nem mesmo todas as atrizes, modelos e dançarinas que fodi, poderiam proporcionar o prazer épico que eu estava tendo naquele momento. Percebi que Silmara estava gozando, olhei novamente para o noivo dela e comecei a gozar tão forte que achei que fosse sair do meu corpo, achei que fosse desmaiar ou morrer tamanha loucura meu corpo sentia. Urrei como uma fera, ejaculei fartamente dentro dela, mas meu prazer ainda aumentaria, pois quando a pobre caboclinha viu seu noivo, ali estancado, gritou desesperada, saindo de baixo de mim e pulando par ao chão.
-Jairo!!!!
Era a primeira vez que o infeliz do noivo via sua futura esposa nua, e ela estava toda descabelada, suada e com a bocetinha escorrendo o sémen do patrão. Jairo olhou para o corpo dela por alguns segundos.
-Jairo, deixa eu explicar! Eu ia te contar, aconteceu, o doutor Ori e eu começamos a conversar e nos apaixonamos.
Jairo abaixou os olhos e balançou a cabeça negativamente. Talvez o capiau fosse um neurônio mais esperto que ela e tivesse percebido na hora que eu só estava querendo fodê-la algumas vezes e que a trouxa tinha posto tudo a perder.
A cara de derrota do noivo e o desespero da noiva foram o gás que eu precisava para voltar a enxergar graça nas coisas. Fiquei enlouquecido com aquela cena, cheguei a ter uma nova ereção.
-Acabou o noivado, acabou tudo... – Disse o capiau.
-Doutor Ori, por favor, explica para ele que ninguém teve culpa.
Com toda calma do mundo, coloquei minha roupa e depois disse, dando três tapinhas nas costas do capiau:
-Nós vamos resolver isso amanhã, com a cabeça fria, tudo bem?
Jairo não me disse nada, mas a caboclinha queria que eu contasse que estava apaixonado por ela e chegou até a se jogar e se agarrar em minha perna para que eu não fosse embora. Tive que ser rude, o que foi ainda mais excitante:
-Essa conversa de ficarmos juntos nunca existiu! Não seja louca! O que ocorreu aqui foi só um erro nosso, porém vou recompensá-los. Agora, vá se vestir e conversar com o seu futuro marido.
A cabocla começou a fazer uma cena deveras patética, chorando nua no chão de cimento cru.
No outro dia, chamei três capangas da fazenda que eram pau para toda obra e pedi que trouxessem Jairo para uma conversa. O capiau veio de cara amarrada, lhe ofereci uma pinga caseira da boa e resolvi bancar o ator:
-Jairo, estou sem conseguir dormir pelo que ocorreu. Só peço que não desista de se casar com a Silmara, vocês se amam, está na cara isso, e com o tempo, esse erro que cometemos será esquecido, vocês formarão uma linda família juntos e...
-O doutô me desculpe, mas eu não sou homi de leva galha de mulhe nenhuma no mundo, não vai te mais casamento.
Eu poderia deixar que os dois capiaus se separassem, mas o mais engraçado, perverso e excitante seria fazê-los se casarem, pois Silmara estava iludida por mim e Jairo com seu ego masculino destruído por ver a noiva que ele nunca tinha tocado, ser muito bem comida naquela que seria a cama deles. Foi por isso que insisti, mas, tenho que admitir, o bostinha deu um certo trabalho. Entretanto, quem era ele para desafiar uma ordem de Orivaldo Delares? Resolvi encurtar a conversa.
-Olha, Jairo...Como é que posso dizer? Quem trabalha na fazenda da minha família, tem que me respeitar, sei que cometi um erro sério com a sua noiva e estou pedindo aqui desculpas, agora, você irá se casar sim com ela, pois pediu a mão da moça para a família e não pode voltar atrás ou ela ficará mal falada e pode até fazer uma besteira. Como falei, vamos apagar o que ocorreu, ela me contou que o seu sonho era ter uma caminhonetezinha pequena para ir à cidade, carregar as coisas pra lá pra cá, não é? Eu te arrumo uma, usada, claro, mas boazinha e vai ficar todo mundo morrendo de inveja de você porque o povo aqui só tem bicicleta e olhe lá. Além disso, vou mandar o pessoal dar um tapa na futura casa de vocês, colocar piso, azulejo de primeira, completar com móveis bons, uma TV nova, a Copa, já, já está aí, mando instalar uma parabólica e vocês começarão uma boa vida.
-O douto me desculpe novamente, mas não carece de me dar essas coisas não, pois minha decisão tá tomada e se quise pode me demiti.
Confesso que nessa hora me irritei, se fosse uma pessoa importante, alguém com massa cinzenta de verdade, eu dava uma maleta cheia de dólares e pronto, mas para um capiau, o pouco que ofereci era um sonho naquele fim de mundo, e ele tentar me desobedecer era uma afronta!
-Então eu vou ter que te apertar um pouco. Tá vendo aqueles três seguranças que te trouxeram? Os pais deles já trabalhavam para o meu e de vez em quando, tinham que resolver alguns assuntos, digamos, mais duros e nunca falharam. Para encurtar a prosa, se você não aceitar se casar com a Silmara, mesmo que vá embora daqui para a casa do caralho, esses três vão sair farejando até encontrar o teu rastro, e aí o que eles farão, não sei nem quero saber, como dizia um personagem de novela, “Não sei de nada, não me digue nada, eu não sei de nada!”, mas conhecendo a fama dos moços, você sabe o que vai te acontecer, não sabe? Além disso, seus pais vivem aqui na fazenda, não vivem? Quer que ocorra algo a eles? Que filho é você?
O capiau deve ter encolhido meio metro na cadeira e após mais duas doses de cachaça, se deu por vencido, disse que aceitaria de bom grado a minha oferta. Antes dele ir, eu resolvi obter um pouco mais de prazer, ele merecia por ter demorado tanto a ceder.
-Vou te contar uma coisa, essa história de tirar a virgindade de uma mulher, de ser o primeiro, é uma grande bobagem, é ruim para ela e para a gente. A mulher reclama que tá doendo, para ir devagar, um saco. No fundo, você vai até me agradecer depois, porque, a Silmara já tá safada demais na cama, já sabe mamar um pau e engolir porra, transa em várias posições e até o cuzinho já liberou, que delícia, você vai ver. A sua noite de núpcias será muito quente, pode ir com tudo ali! (rindo sadicamente)
Eu vi Jairo fechar as duas mãos para quem sabe me socar, mas como uma fera adestrada que tema seu domador, ficou apenas no ameaço, saiu cabisbaixo e aceitou sua sina.
Cumpri com minha palavra e mandei tudo que tinha prometido ao pobre diabo. Porém, pouco mais de três meses se passaram e perto deles se casarem, recebi um telefonema furioso do meu pai. Puta que pariu! Eu engravidei a caboclinha e o Jairo sabendo que não era o pai, tinha desistido novamente, porém dessa vez nem precisei ir lá, pois o velho Delares deu um aperto no capiau e ele aceitou se casar mesmo com a Silmara embuchada de outro, no caso eu.
Ainda pedi que meu pai desse um jeito de manda-los para trabalharem bem longe, numa fazenda de um amigo, mas o velho aceitou quis deixá-los lá e alguns meses depois nasceu o bastardinho.
Eu (jornalista) interrompo a narração de Ori
-Então o senhor teve um filho com a tal moça da fazenda?
-Filho? Não seja ridículo que eu trataria um bastardinho como meu filho. Aquele ali, apesar de ser até bonitinho quando pequeno e ter meu sangue, nunca será considerado como meu filho, o pai dele é o Jairo que aliás morreu há uns dois, três anos, teve um AVC, novo ainda.
-E a Silmara?
-Ela teve problemas no parto e nunca mais pôde engravidar. Acredita que após tantos anos, a capiau decidiu entrar na Justiça para que eu reconheça o bastardinho? Mas isso é outra história, não quero falar disso.
Acendendo um de seus charutos caros, Ori me perguntou:
-O que achou desse começo? Seja sincero, já tenho lambe botas suficientes em meu dia a dia.
-Eu seria mesmo que o senhor não pedisse. Tirando a parte em que descreveu o encontro do seu olhar com o de Jairo no momento em que transava com Silmara, todo o resto para mim foi algo bem banal que ocorre com relativa frequência na relação patrão e empregada, claro que no caso do senhor e da moça, houve requintes de crueldade desde o começo até o fim, quando sadicamente disse ao futuro marido que ele deveria te agradecer por ter de certa forma “treinado” a noiva dele para a noite de núpcias, mas, sendo franco, senhor Ori, mesmo para os canalhas, essa não foi uma façanha a ser invejada,
Ori deu uma baforada e apontou com o charuto preso entre os dedos:
-Você é bom! Primeiro por dizer a verdade e segundo por enxergar que essa primeira história qualquer merdinha com menos de 0,01% do que eu tenho pode fazer. Qualquer classe média aí pode estar nesse momento, seduzindo uma empregadinha de uns 20 anos, enquanto a baranga da esposa está no shopping ou na academia. Mas, como você bem ressaltou, o que rolou com Silmara teve pitadas extras de maldade deliciosas. Entretanto, não desanime, rapaz, lembre-se que citei ainda que brevemente, outros casos bem mais complexos, envolvendo pessoas próximas e importantes. O caso Silmara e Jairo, digamos assim, precisava ser contado, pois foi o start para essa minha tara maravilhosa que é a de literalmente foder uma mulher comprometida e ao mesmo tempo foder com a vida dela e do marido, usando seja o meu poder de sedução ou o do luxo, o da grana! Ah, meu amigo, não tem nada melhor. Quando o marido, namorado ou noivo curte ver a companheira dando para outro, não tem graça nenhuma para mim, imagina o bobalhão lá se masturbando do lado como um pateta, era capaz de eu brochar. Agora, quando o cara descobre a traição, o ato ali ocorrendo, fica sabendo depois ou então é convencido a aceitar mesmo não querendo, aí é foda! Ver a cara de derrota, a humilhação. Teve um recente até, em Angra dos Reis, que foi cômico, estava com meu iate lá e já de olho num casal de influencers de 20 e poucos anos, que fazem sucesso no Instagram e no Youtube com vídeos de boa forma física. O cara era todo comunicativo, cabeludo, forte, tatuado e cheio de panca. Ela uma loirinha natural, corpinho perfeito delicinha mesmo. Apresentei-me, disse quem eu era e que queria investir neles. Horas mais tarde, pelo WhatsApp, fiz uma proposta de passar algumas horas com ela em meu iate em troca do patrocínio. Acredita que a putinha aceitou e disse que só precisava convencer o noivo. Pois bem, no outro dia a loirinha toda delicada estava no meu iate e fez de tudo: chupou, fez boquete, deu o cu, me deu até beijo grego e o babaca do marombado de quase dois metros de altura ficou chorando no convés tomando o seu whey protein (gargalhada longa). Ouvir o choro do cara enquanto eu fodia sua garota, me fez gozar três vezes e sem Viagra! Claro que nessas situações, sempre tenho um segurança e se as coisas saírem do controle, a ordem é quebrar o corno inteiro, mas esse paspalho só chorou mesmo, depois voltou para o hotel com a noiva cheirando a sexo e o consolando.
Nos dias seguintes, Ori seguiria me contando suas canalhices sexuais, mas em um futuro próximo, começaríamos a nos estranhar.
Aos que gostaram da história, peço, se possível que deixem um feedback.