NOVA IDA À CHÁCARA DA VARA GROSSA, DESTA VEZ COM O DONO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Homossexual
Contém 2165 palavras
Data: 15/07/2022 19:52:11

Terminei voltando à CHÁCARA DA VARA GROSSA (veja o conto já publicado), desta vez com BARTÔ – o dono – mas para encontrar com MARCOS. Não ocorreu o esperado, só que o inesperado e realizado foi excelente também.

Após BARTÔ insistir e eu terminar conversando com ele sobre minha bissexualidade, contei até que tinha usado “os serviços” de MARCOS, filho do caseiro da chácara, o que nos aproximou mais. Confessamos os detalhes e sentimentos com as nossas experiências com MARCOS. Várias vezes conversamos sobre as minhas escolhas, que o meu segredo era e é um direito meu, etc, contamos várias de nossas aventuras e por aí vai.

BARTÔ me propôs uma aventura e tanto. A gente iria para a Chácara durante a semana, em que tudo estaria mais tranquilo, e poderíamos encontrar MARCOS com mais tranquilidade; melhor, ele arranjaria um amiguinho para a brincadeira não deixar ninguém esperando. Tremi ao pensar nisso, pensei muito e enfim aceitei. A gente iria numa quarta e voltaria na sexta-feira, pois no sábado chegaria um pessoal tinha alugado a chácara por alguns dias.

Na quarta-feira de manhã, marcamos para chegar por volta das 10h da manhã. Passei na casa de BARTÔ, enchemos o carro com nossas coisas e partimos.

- Tem um porém, disse BARTÔ

- Que foi?

- MARCOS não vai estar lá

- O que houve?

- Ele viaja hoje de tarde para a cada de um parente, vai com a família, porque morreu a avó dele.

- E agora? Era melhor não ir

- Não, MARCOS disse que o amigo dele vai e ainda vai levar outro, ou seja, a brincadeira vai ocorrer

- Você conhece os meninos que vão?

- Já vi um deles, só vi, nunca falei

- BARTÔ, é um risco...

- Vai dar tudo certo, baby, fique calmo

Chegamos, arrumamos tudo e decidimos ir deixar a ida ao Banho da Véia para o outro dia. Abrimos cervejas e improvisamos um churrasco. Os meninos ficaram de chegar no fim da tarde. Após o almoço, fui me deitar porque não tinha dormido bem. BARTÔ ficou na rede na varandinha da casa, cochilando lá. Eu dormi mesmo e já era mais de 4 horas da tarde quando despertei ouvindo conversa e muitos risos. Me levantei atordoado e, ao sair do quarto, vi BARTÔ com dois meninos na mesa do que seria a sala de jantar: JAIRO e BETO eram dois franzinos, da mesma idade de MARCOS, entretanto pareciam mais novos. Já estavam bem à vontade quando acordei e BARTÔ fez as apresentações:

- RAMON, olha só nossas visitas ilustres: JAIRO e BETO, são amigos de MARCOS, também são dois gatos e, melhor de tudo, são bem safadinhos

Eu ainda nem tinha entrado no clima e ri. Peguei a cerveja – BARTÔ não deixava os meninos beberem e tinha dado um suco de pitanga feito na hora – me sentei à mesa e disse que o importante é ser alegre, para que a brincadeira ficasse boa.

Falamos algumas bobagens e BARTÔ já entrou na putaria porque já vinha conversando e disse para mim:

- Eu já disse que sou muito curioso e quem tiver o “bilau” maior vai ganhar um beijo nele. Quem tem cara de ter o maior?

- Quem ver cara não vê coração! Sei lá. Se acuse o menino do superbilau.

JAIRO e BETO riram meio envergonhados. BETO foi o que foi escalado para substituir MARCOS e JAIRO já era mais descolado, talvez já tivesse ido a outras festas.

BARTÔ, na sua experiência, mandou os meninos se sentarem ao lado dele e ficou no meio. Botou a mão em cima dos calções dele e ficou agitando por cima, fazendo cara de como estivesse pensnado, comentando que BETO tinha cara de calado mas já estava dando sinal de vida lá embaixo. BARTÔ deu um beijo no ombro de cada um e notou que isso não ajudava, então meteu a mão por dentro dos calções. Ele já sabia que os dois cacetes eram equivalentes, que o de JAIRO era maior, mas nada muito maior, no entanto continuou da putaria.

- Ai, que rolas gostosas. Quero ver.

Os meninos riram e abaixaram os calções, tirando tudo após BARTÔ pedir. Eu já estava de pau duro pelo clima que BARTÔ criou. Olhei e vi aqueles cacetes duros, não eram grandes nem grossos, mas davam muita tesão.

- Vou descobrir o tamanho pela boca, disse BARTÔ e cai de boca nos cacetes dos meninos

- Estou em dúvidas, RAMON, completou BARTÔ, me ajuda bebê

JAIRO se levantou e ficou em pé ao meu lado, oferecendo o cacete na minha boca e eu não perdi tempo. Fiquei olhando para ele enquanto enfiava o cacete dele na boca. O cacete estava com aquele cheirinho típico, a virilha meio suadinha pela andada até a chácara. BARTÔ já tinha sentado BETO na mesa e chupava o menino como se fosse um prato de sopa. A posição em que eu estava não estava muito legal e levei JAIRO para meu quarto.

- Vamos todo mundo pro quarto grande, RAMON, disse BARTÔ se levantando e puxando BETO pela rola.

- Até as bundinhas deles são gostosas (completou)

JAIRO e BETO se deitaram lado a lado com os paus para cima e eu e BARTÔ caímos de boca. Eu chupava os ovos de JAIRO e BARTÔ parece que queria levar uma gozada na boca, de tão ligeiro que era seu boquete. Os meninos estavam nus e mas a gente continuava de roupa. Fui tirando a bermuda e BARTÔ não somente tirou logo a roupa toda como se deitou de quatro na cama e mandou BETO montar nele. Eu fiz o mesmo e pedi a mesma coisa a JAIRO. Usei o gel no pau de JAIRO e no meu cu, enquanto que BARTÔ apenas passou um pouco na cabeça do pau de BETO. Fomos penetrados.

Os meninos riram e diziam coisas como “cuzinho gostoso”, “que delícia”, “gosta de rola no cu, né?”. JAIRO me pegou pela cintura e dava estocadas fortes e pedia para eu gemer. Ele sabia comer um rabo. BETO tinha menos experiência e procurava imitar JAIRO. BARTÔ pegou na minha mão e disse que estava achando lindo me ver levando vara ao lado dele. Eu nem ri de novo e nada falei, estava com muita tesão. JAIRO gozou no meu rabo e ficou parado com a pica dentro até ela amolecer um pouco. BETO gozou em BARTÔ.

- Ai que gostoso, disse BARTÔ tirando o pau de BETO de dentro e se virando para alisar o peitoral do moleque. “Vou te levar para morar comigo, você quer, meu lindinho?”.

BETO ria sem saber o que falar.

- Olha o pau dele, ainda está meio duro. Menino, é tarado, é? Disse BARTÔ

- JAIRO também não fica atrás. Eu levo ele para casa, então, respondi

- Vamos mostrar os rabos e o leite saindo, RAMON. Vamos mostrar aos nossos machos o que eles fizeram com a gente.

Eu concordei e deitamos na cama e abrimos a bunda com as mãos, mostrando os cus gozados e expelimos a porra. BETO tinha gozado mais no cu de BARTÔ.

Rimos e fizemos a maior algazarra dentro do pequeno banheiro, pois os meninos lavaram nossas bundas e a gente lavou as rolas dos moleques. BARTÔ fez o jantar e comemos conversando sobre tudo, inclusive sobre as experiências dos meninos e realmente BETO era primeira vez numa festa daquela; JAIRO já tinha ido a outras com MARCOS, mas BETO era conhecido como comedor de menininhos na região, o maior tirador de cabaço de cu de lá, mesmo assim mostrou inexperiência quando comia BARTÔ. Jantamos todos nus e fomos os quatro de novo para a cama, agora os “casais” invertidos. Eu fui tentando chupar o cuzinho de BETO, mas ele foi veemente e disse que não. BARTÔ teve mais sorte com JAIRO, mas este não demorou muito e foi comendo logo BARTÔ. Disse que ele ficasse em pé se encostando numa cômoda que tinha lá e abrisse as pernas para que ele alcançasse o cu de BARTÔ, que, experiente, fez o que seu machinho mandou todo delicado, balançando a bunda, se esfregando no cacete dele. JAIRO gozou assim e BARTÔ continuou na posição até gozar no chão ao se masturbar.

Mostrei a BETO o que era a posição de frango assado e ele achou interesse me comer de pernas para cima e me masturbando. Quando ele disse que ia gozar, aumentei a punheta e gozei muito com a batida dele na minha bunda. Puxei ele para cima de mim e demos um beijo de boca grande.

- Que beijo gostoso, bebês, gritou BARTÔ ainda de pé e encostado em JAIRO que também olhava com interesse a cena.

Os meninos se lavaram, pegaram seu dinheiro e prometeram vir no final da tarde de novo.

Eu e BARTÔ abrimos um vinho e ficamos conversando sobre a transa, lembrando os momentos, que tinha sido muito bom apesar de não chegarem nem perto do tamanho e grossura do pau de MARCOS e fomos deitar até cedo, pois iríamos para o Banho da Véia no outro dia. BARTÔ pediu para que eu dormisse na cama com ele e achei legal, divertido.

Dormimos abraçados e bem cedo acordamos. Eu e ele acordamos de pau duro, olhamos e rimos. Será?

- Bicha, deixa disso e vamos para o banho que de tarde tem mais rola para a gente comer, falei para BARTÔ

No Banho da Véia foi muito legal, com a água gelada e ninguém lá, demos uns mergulhos nus antes de voltar. Ao sairmos da água, o frio estava grande e enquanto nos enxugávamos com as toalhas, demos um abraço e trocamos um beijo. BARTÔ era mais velho, era todo depilado mas mantinha pentelhos bem aparados. O cabelo quase no ombro estava bem cheiroso ainda. O beijo virou beijão e a gente já estava sarrando quando ouvimos um barulho de alguém chegando. Voltamos para a Chácara na certeza de que a gente ia transar, pela primeira vez tinha rolado um clima real. Quase, mas quase mesmo, a gente não entrou numa moita para trepar antes de voltar, mas preferimos algo mais tranquilo.

Era cerca de 8 da manhã quando voltamos e, na chácara, estavam esperando a gente os meninos JAIRO e BETO.

- Que foi meninos?

- Não vai dá para a gente hoje de tarde, a gente vai para a cidade depois do almoço e não sabe a hora que volta.

- Os dois?

- Sim, mamãe vai levar JAIRO também, disse BETO

- E agora?

- Só se for agora... querem?

Entramos os quatro e os meninos nos comeram mais uma vez, só que ficaram trocando de cu, comendo um e depois pulando para o outro. Gozadas garantidas, conseguimos que eles batessem uma punheta na gente e JAIRO experimentou a minha porra, achando ruim. BETO também imitou o amigo e reclamou do gosto. Foram embora mais “ricos” e pedindo desculpas.

Eu e BARTÔ nem tínhamos tomado banho ainda. Voltamos para a cama, que estava com lençol todo cheio de porra e deitamos nus, abraçados, dizendo que tinha sido muito bom de novo (eu adoro levar rola de adolescente) e que os meninos eram muito educados e tarados. Ficamos trocando beijos e a tesão até voltou, mas não rolaria nada naquela hora.

Nos arrumamos, tomamos café e fomos deitar juntinhos de novo, para um cochilo. BARTÔ assumiu a parte mais feminina e me puxou para fazer conchinha por detrás dele. Dormimos até perto de meio-dia e então já partimos para matar a curiosidade.

Fomos para o 69, chupamos o cu do outro com sofreguidão, o cacete do outro engolimos todo e a língua de BARTÔ entrou quase toda no meu cu, ao ponto de ele dizer que ainda sentiu o gosto da porra dos meninos. BARTÔ, contudo, ficou de ladinho e eu fui por trás. Meu pau entrou com facilidade mas não tanto quanto imaginava, afinal minha rola era maior e bem mais grossa do que os meninos. Me segurei para não gozar, pois bombava o cu de BARTÔ com vigor. Ele me chamava de gostoso, de que desde que me conheceu sonhava com aquele momento, que algo dizia a ele que eu gostava da fruta, até a gente trocar de posição e BARTÔ, com seu pau pouco maior do que os dos meninos, me penetrou e me comeu com muito carinho. Pediu para gozar de frango assado comigo dentro e foi assim que ocorreu.

O resto do dia foi bebidas e o almoço foi quase à noite; trepamos mais uma vez e dormimos perto da meia-noite. Na sexta-feira, demos mais uma trepada, brincamos de trocar chuva dourada, tomamos café, arrumamos a casa e saímos de lá depois do meio-dia, para almoçar na estrada. Fomos chegar na casa de BARTÔ às três da tarde. Fiquei até após o jantar, ou melhor, trepamos mais uma vez, jantamos e fui embora. Nessa trepada de saideira, BARTÔ se montou: botou vestido, bota alta, calcinha fio dental, meia-calça e fez um strip para mim. Me ofereceu umas roupas, mas não curti.

Saí de lá com a promessa que BARTÔ iria ajeitar novas festinhas na chácara e, claro, eu iria mais vezes na casa dele.

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