Nossos encontros no escuro 1

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Gay
Contém 2942 palavras
Data: 15/07/2022 20:22:34
Assuntos: Amigo, Gay, Homossexual, mamada

Me chamo Rafael, para os meus amigos, Rafa. Tenho 18 anos. O que vou contar aqui aconteceu cerca de 3 anos atrás, um pouco antes do covid se espalhar.

Como eu disse, me chamo Rafa, sou gordinho, alto. Tinha a bunda, coxas e peito grande. Por ser gordinho assim eu tinha uma autoestima muito baixa, as vezes era sempre aquele de viver de camisa grande para esconder o corpo, por mais isso piorasse, mas eu preferia olhar para baixo e não ver os peitos bem desenhado na roupa. Evitava usar camiseta regata, me achava mais estranho ainda.

Penso que me descrevendo assim, me deixa feio e naquele tempo eu me achava muito assim. Só que isso foi mudando. Eu tenho cabelos cacheados, as vezes costumava deixar crescer até às sobrancelhas, era bonito de ser ver. Meu tom de pele é moreno, da cor de café com leite. Uma barbinha crescendo no maxilar e o bigode, era algo que eu gostava, me achava bonito com aqueles pelos no rosto.

Voltando ao assunto da história.

Eu tenho uma amiga chamada Bia, somos melhores amigos, sempre me abrir com ela, desde que decidir me assumir. Ela é simplesmente a melhor pessoa do mundo.

Desde de pequeno frequentava sua casa. Não apenas por gostar da sua companhia, mas por conta do seu irmão mais velho. Valentim, cinco anos mais velho que a gente. Fora ele tinha o Eduardo e Tadeu. Dois anos mais novo que eu. Eram gêmeos e a coisa mais linda.

Sempre que ia lá, passava a tarde brincando com eles e fazendo as atividades da escola com Bia. Estávamos no segundo ano de ensino médio e já não aguentava mais estudar.

Estava ficando de maior e ainda não tinha ficado com ninguém. Eu tinha vergonha e era bastante inseguro, não tinha coragem de encarar nenhum menino por mais bonito que fosse. No fundo eu sabia que não iria chamar a atenção de ninguém. Isso era o que sempre passava na minha mente.

Meus pais sabiam da minha sexualidade e graças a Deus aceitaram de boa. Sou muito grato por isso. As vezes até queria que eu saísse mais para curtir a adolescência, porém o meu maior segredo era que eu tinha uma paixonite platônica pelo o Valentim. Posso até dizer que por conta dele me fez ter certeza que eu era gay aos treze anos.

Tudo começou um dia quando fui fazer um trabalho da escola na casa de Bia e ficamos no quarto dela, que ficava em frente ao de Valentim. Estávamos entretidos quando Valentim chegou em casa, escutamos o barulho da porta e em seguida sua voz grossa.

– Mãe, vou sair com os meninos! – Ele gritou pela a casa enquanto seguia para o seu quarto.

Assim que ele apareceu na porta do nosso quarto, levantamos a vista. Sorrir meio tímido para ele. Que sorrio de volta.

Ele era um adolescente lindo, tinha acabado de fazer dezoito. Seu corpo estava bastante crescido, parecia um adulto. Loiro dos olhos claros, corpo completamente definido, pelos no peitoral e descia uma linha escura até o short de Tactel que usava, estava com o cotovelo apoiado no batente da porta olhando para a gente. Sua axila repleta de pelos, que me fez engolir em seco. Naquele dia eu sentir meu corpo queimar por dentro, como se estivesse pegando fogo em cada partícula minha, meu coração martelava no peito observando aquele homem.

– E aê, Rafa. – Me cumprimentou e depois falou com Bia, que só fez dá o dedo para ele. Rindo ele saiu, abrindo a porta do quarto.

Como Bia estava de costa para porta não viu quando Valentim enfiou a mão no calção dando uma pegada no seu pau ainda me olhando com um sorriso brincalhão no rosto.

Eu sempre fui motivo de chacota entre ele e os amigos dele. O viadinho gordo amigo da sua irmã. – Era isso que o que eles costumavam falar sobre mim.

Naquele momento me fez perceber que eu sentia bastante atração por aquele homem. Não fiquei muito tempo ali, inventei uma desculpa e sair assim que possível.

Cheguei em casa ofegante, os olhos ardendo de lagrimas. Não sabia direito o porquê daqueles sentimentos no peito. Era medo, vergonha e ao mesmo tempo uma sensação de paz.

Com o passar do tempo, acabei me aceitando até me assumir com quinze anos. Dois anos depois daquele dia. Enquanto esse tempo ia passando, mas eu reparava e me apaixonava por ele. Mesmo quando sarrava em mim zoando na frente dos amigos, me fazia fantasiar mais por ele. Querendo de fato sentir aquele pacote duro em mim. Esfregando e metendo no meu cuzinho. Bati várias vezes por ele, imagina ele me comendo. Eu sentia vergonha na frente deles, por dentro eu estava adorando, e não sei se ele tinha percebido ou simplesmente ignorava tudo aquilo.

Minha a amiga se irritava muito com ele quando fazia isso. Chegava a bater nele.

– Pare com essas brincadeiras, Valentim! – Brandia dando tapa em seu ombro.

Eu com vergonha. Me afastava deles encolhidos enquanto seus amigos aumentava a risada.

Naquele momento eu tive raiva de mim mesmo por se manter calado, sabia que isso seria apenas um incentivo para eles continuarem, nunca me posicionei nesses momentos, aceitava calado e saia assim que ele fazia essa brincadeira.

Ele apenas olhava para mim com um sorriso safado no rosto e dizia:

– Ele gosta. – Falou. – Se não gostasse, ele agiria feito homem e não como uma menina.

Meus olhos se encheram de agua naquele momento e como um idiota eu sair de perto deles e fui para o banheiro. Assim que entrei me sentei no vaso e deixei o choro sair, me sentindo patético.

Decidido a parar com isso, levantei secando as lagrimas, me olhei no espelho. E jurei para mim mesmo que iria mudar meu comportamento.

Bia bateu na porta do banheiro.

– Rafa. – Ela me chamou.

– Já estou saindo. – Disse jogando água no rosto.

Respirei fundo algumas vezes e sair.

Minha amiga, copia feminina daquele desgraçado, estava ali com uma expressão culpada no rosto.

– Peço desculpas mais uma vez...

Nem deixo ela terminar.

– Não Bia. – Digo. Segura-a pelo o ombro e falo. – Ele tá certo sobre eu não questionar, não sou uma pessoa que goste de revidar, aceito isso porque eu tenho vergonha do mesmo motivo deles continuarem fazendo, de ser gay. – Me abro para ela. – Mas quer saber? Eu vou parar de aceitar esses tipos de comportamento.

Ela se emociona e me abraça.

– Sinto muito. – Diz fugando.

Sorrio e a abraço mais apertado.

Sei que ela está feliz por ter me aberto para ela, ter colocado para fora isso. E no fundo eu também estou. Me fez sentir mais poderoso sobre mim mesmo.

Depois daquilo a gente não se largou mais, éramos inseparáveis. O fato de ter Bia como amiga acabou me incentivado a sair do armário e comecei a enfrentar de frente esses sentimentos.

Durante aquele tempo, somente meus pais e Bia sabia sobre eu ser gay, não queria sair abrindo a boca de dizendo para todos. Os sentimentos são meus, não dos outros. Eu era livre da minha forma, os que importava sabiam e me fazia sentir bem por ser o que sou.

Bia começou a falar sobre garotos que gostava para mim, e me fazia abrir mais meus campos de visão para isso, me fez perceber que não era apenas pelo o Valentim que eu sentia atração, que havia vários garotos onde eu comecei a deixar esse lado meu sair, apreciar o que eles ofereciam.

Houve uma vez nesse tempo que me deixou muito mal, foi quando Valentim arrumou sua primeira namorada. Minha paixonite por ele não tinha passado, ele ainda era o cara que eu havia me apaixonado e eu sabia que ele nunca sentiria nada por mim e mesmo assim ainda continuei com aquela sensação que ele poderia gostar de mim.

Eu estava na casa deles quando ele chegou com ela, Carol. Não pude deixar de perceber o quanto linda era ela e isso me deixou bastante baixo astral. Fiz o possível para me manter neutro naquele dia, Bia não sabia sobre meus sentimentos pelo seu irmão e por mim eu não tenho coragem de contar sobre isso. Agir super de boa, me surpreendi comigo mesmo naquele dia. Mas foi só chegar em casa que desabei em choro na cama.

Desde então vim guardando esses sentimentos sobre Valentim, enfiando no fundo do baú e comecei a dá mais atenção aos garotos que começaram a dar em cima de mim na escola. Tinha um, Charles, era da minha idade. Era bastante bonito, não sei como ele veio dá em cima de mim, acho que tem alguma coisa haver com apostas entre eles e naquele dia, eu deixei sentimentos para lá e quis ter alguma experiência.

Ele tinha se aproximado de mim quando estávamos indo para casa, Bia naquele dia não pode ir para a escola, era estranho está só ali, sem minha parceira. Mas foi até de boa, ele me chamou assim que ia entrando na rua de casa.

– Oi Rafa. – Disse próximo de mim.

Olhei de lado um pouco surpreso.

Não falei nada, apenas assentir. Não fazia ideia de como agir.

– Eu tava querendo pedir uma ajuda sua. – Ele falou meio sem jeito.

Ele era tão charmoso, corpo de adolescente em crescimento, sabia que ele tinha entrado na academia a pouco tempo e percebi o quanto seu corpo estava ganhando forma.

Franzindo o cenho eu perguntei:

– Sobre o que?

– Matemática, o professor Iram pediu que eu falasse com você, já que das turmas o que mais sai bem na matéria é você.

O professor Iran realmente tinha essa mania de pedir minha ajudar para ensinar alguns colegas meus. Eu era um aluno bastante esforçado, então sempre tirei notas excelentes.

– Você está muito ocupado mais tarde? – Ele perguntou.

Demorei uns segundos antes de responder que estava livre.

– Topa passar lá em casa umas 15h para você me ensina? – Ele pede. – Eu pago, não se preocupe. – Se antecipou.

– Tá ok, posso ir sim. – Digo educado.

Naquele dia, eu não estava tão nervoso assim, tratei apenas como uma atividade normal. Mas foi só chegar na casa dele que fiquei nervoso. Bati na sua porta e demorou quase um minuto antes dele abrir a porta.

Charles sorriu para mim assim que me reconheceu. Ele estava sem camisa, pele branca amostra, os gomos aparecendo levemente. Usava apenas uma toalha na cintura, seus cabelos estavam úmidos.

– Entre. – Ele falou já dando espaço para mim entrar. – Desculpa está assim, tinha acabado de sair do banheiro e não queria fazer você esperar muito. – Fechou a porta.

– Tudo bem. – Digo evitando olhar para o seu corpo. O que era meio difícil, ainda mais quando reparei no volume na toalha.

Engoli em seco.

– Eu tinha acabado de chegar da academia, quase pensei que não conseguiria chegar a tempo de você aparecer. – Ele fala exibindo os braços inchados, veias dilatadas percorria seu bíceps e antebraços. Charles diferente de Valentim era todo liso, as axilas estavam se pelos nenhum e não pude deixar de notar que eu também gostava delas assim.

Controlei o impulso de me aproximar dele e lamber ali.

– Meus pais estão trabalhando, então estamos só. – Piscou para mim e me chamou para irmos para o quarto.

Até relutei em ir, mas no fundo eu estava bastante satisfeito em estar no quarto dele, com ele naquele estado.

Ele pegou uma roupa no guarda-roupa e avisou que iria se vestir para a gente começar.

Fiquei um pouco desanimado por isso, minha mente já estava praticamente no ato de tirar aquela toalha.

Charles voltou apenas de bermuda jeans folgada, e dava para ver que ele não estava de cueca. Tentei ignorar quando começamos a estudar. Ele sentou ao meu lado na cama. Ficamos revisando as questões da atividade daquele dia. Até que comecei a perceber a forma discreta como ele se aproximava.

Começou apenas pelo o rocar dos nossos braços. Até que sentir sua respiração em meu ouvido.

– Você tem um cheiro bom. – Ele falou no meu pé do ouvido.

Os pelos da minha nuca se arrepiou.

– O que você está fazendo? – Pergunto me afastando.

Ele sorrir meio sem jeito.

– Posso pedir um favor?

– O que?

Ele se aproxima de mim.

– Não conto para ninguém. Prometo. – Disse ele se aproximando de mim.

– Não entendi. Sobre o que?

– Ah, Rafa sei que você é gay, mas sei que você não é assumido. – Disse parando próximo do meu rosto. – E tipo, não que eu seja gay, é que ouvir falar que vocês sabem tratar bem um macho. – Falou deixando a fachada de bom moço.

– Eu... – Começo, mas não consigo falar.

– Juro a você que ninguém mais vai saber. – Insistiu.

– Eu não vou dá para você. – Digo de imediato. – Não estou preparado para isso. Nunca fiquei com outro cara. – Confesso.

– Sério? – Questionou surpreso. – Ah, então deixa para lá.

– Não! – Digo rápido. Fico com vergonha, meu rosto chega a queimar. – Posso mamar você. – Sugiro. Viro o rosto não conseguindo olhar para o seu rosto.

Quando crio coragem para olhar para ele. Há um sorriso enorme no seu rosto.

– É claro que topo. – Disse rapidamente ele organizou nossos cadernos e abriu espaço na cama para a gente. – Venha aqui. – Disse quando terminou. Charles ficou ajoelhado na cama. Dava para ver o quanto excitado ele estava pela a oferta.

Respirei fundo e me aproximei.

– Agora vai ter que ser do meu jeito. – Falei querendo demostrar confiança. Como nunca tinha feito, fiquei com medo dele aprontar alguma e da merda.

Ele assentiu colocando as mãos na costa.

Me aproximei dele e perguntei se podia tocar no seu peito. Ele concordou com um balançar de cabeça.

Levei minha mão ao seu volume dando umas pequenas apertadas antes de começar a lamber a pele do seu peito e suvaco. Lembrei dos vídeos que vi sobre preliminares e decidir deixa-lo bastante afoito. Lambi e mordi seu mamilo, Charles geme baixinho quando faço isso. Trato de tirar sua bermuda e paro para admirar aquele tronco de carne. Para um adolescente ele era bem dotado, deveria ter uns 18cm e era bastante grossa, toda veiúda e ereta. Sem pelo nenhum naquela região, um saco bastante generoso.

Minha boca encheu de água querendo provar daquela delicia e sem querer me mostrar ansioso, peguei em seu pau e comecei com uma punheta de leve, a ponta úmida de excitação. E decidir provar aquilo.

Abaixei e lambi só a cabecinha. Tinha um gosto salgado.

Sentir ele estremecer quando fiz isso.

Olhei para cima e vi ele mordendo o lábio observando meu trabalho. Passei a língua sobre sua barriga e voltei um pouco para seu peito antes de voltar para o seu membro.

Ajeitei minha posição para ficar de quatro para ele, com o traseiro levantado, fiz questão de rebolar quando passei a língua na cabeça da pica e logo em seguida forcei a garganta a aguentar o máximo daquele pedaço de carne.

Ele solta um grunhido alto quando toca na minha garganta e sem perder tempo tratei de mamar aquela belezura.

– Carai Rafa. – Charles geme quando chupo seu saco. Colocando as duas bolas na boca. – Que boca.

Sorrio soltando suas bolas bastante satisfeito com seu comentário.

Ele não se segurou por muito tempo antes de prender minha cabeça em um aperto e enfiar mais da sua rola na minha boca.

Quase engasgo, respiro fundo segurando o máximo que consigo.

– Isso. SSSS – Ele joga a cabeça para trás e começa a mover os quadris, fodendo minha boca de leve. – Posso acelerar?

Confirmo com um gemido.

Ele tira o pau da minha boca e balança a cintura para esfregar a rola na minha cara.

– Vou foder essa boca como uma buceta. – Diz e enfia novamente na minha boca.

Não sabia como isso poderia me deixar bastante excitado, mas eu estava a ponto de gozar aguentando sua rola no fundo da minha garganta a cada metida.

Ele levou uma mão para meu traseiro gordo e apertou com força. Deu um tapão antes de meter a mão dentro e procurar meu cuzinho.

Gemi mais ainda, ele abaixou meu short e molhou os dedos com saliva e enfiou na minha bunda. Tremi todo. Quando ele circulou com os dedos gelado minha rosquinha. Gemi engasgado com sua rola quando começou a me bolinar ali.

Eu não sabia que podia receber bastante prazer assim.

– Vou gozar. – Avisou. – Deixar eu gozar nessa boquinha? – Perguntou.

Neguei e me afastei.

– Goze na minha cara. – Digo e começo a bater uma para ele esfregando a língua na cabeça, quando notei que ele iria gozar, fechei os olhos e acelerei a punheta.

O liquido quente atingiu minha bochecha e sobrancelha com duas jatadas, as próximas, foram próximas dos meus lábios.

Depois disso, sorrimos um para outro, cumplices e fomos no banheiro nos limpar.

Aquele foi um dos episódios que gostei bastante com Charles.

Tivemos outros encontros no decorrer do ano e depois de ter tido esses tipos de experiência eu deixaria de pensar mais no Valentim, porém eu estava enganado, minha tara pelo o irmão da minha melhor amiga apenas tinha aumentado ainda mais.

E eu fantasiava fazendo tudo isso com ele.

Sei que ainda não cheguei a acontecimento que relatei no começo, mas percebi que não poderia de citar esse acontecimento, Charles foi o primeiro cara que fiquei e não podia de deixar isso de fora.

Ainda irei chegar nele, o que não vai demorar muito. Fiz mais aquilo por raiva e ciúmes do Valentim está namorando e não queria ficar para trás em desfrutar do sexo. Porém eu ainda não tinha tido perdido a virgindade.

Até aquele dia, o dia que pensei que nunca iria acontecer nada entre eu e o Valentim.

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